sexta-feira, dezembro 19, 2003

A Engenheira endiabrada

Era um belo dia de Sol, tinha chegado ao ISEL por volta das 9h20, uma aula prática de Análise Matemática aproximava-se do seu início e ainda tinha a ficha de trabalho por resolver. Entrei atrasado na aula, tinha passado antes pelo bar para comer qualquer merda, necessitava de forças para aguentar três horas de pura tortura mental.
Vinha ainda a comer um bolo e por descuido arrotei descaradamente mal passei a porta da sala. A engenheira não gostou, pediu-me para aguardar no final da aula e que necessitava de ter uma conversa comigo. Pensei logo que já estava queimado à cadeira, fui então para um lugar vago e tentei concentrar-me na continuação da aula. Isabel de seu nome, nos seus 34 anos bem conservados, nota-se claramente que trabalha aquele corpo, nunca me tinha chamado à atenção mas qualquer coisa de muito estranha estaria para acontecer naquele dia... nunca antes tinha ficado de pau feito a ouvir as suas aulas enfadonhas. Aquela vaca hoje vinha com um vestido curtinho, por cima do joelho e tinha um decote enorme. Era azul como os seus olhos e assentava-lhe muito bem na cintura... no meu subconsciente já estava com o pito aos saltos, fervilhava com flashes de sexo, a visão daquela cabra loira de joelhos com o caralho na boca fazia-me prestar atenção à aula...
Mas que merda! Eu a foder com esta engenheira?! – pensava eu, estupidamente.
Devia estar todo rebarbado, cheio de fome, verdade seja dita que já não comia pito fresco há dois dias. Já não era apenas a fome por sexo que me apoquentava as ideias, tinha também uma necessidade animal de comer esta engenheira.
Entretanto, o meu colega do lado, o Alexandre, apercebeu-se que eu estava a babar-me e de imediato me aborda...
Então caralho, vais-te vir ou já te vieste? Foda-se, estás assim pela loirinha?
Nitidamente aquele cabeça de caralho estava com vontade de levar porrada, nunca tinha tido uma foda na vida e estava já todo lançado a mandar boquinhas parvas.
Deves estar parvo, caralho.
Olha que é melhor galar as mamas à engenheira que o cú do Luizinho, como tu fazes.
– respondi eu, prontamente.
Ele calou-se mas eu fiquei um pouco embaraçado, senti que estava a perder o controlo de mim e do que me rodeava. Os números escritos por ela no quadro imediatamente se transformavam em frases provocantes... até onde a imaginação dum putanheiro o transporta.
Ela saiu da sala para fumar um cigarro, finalmente tinha recuperado do meu estado de tesão bruta e sem mais nenhum rabinho de saia jeitoso ali dentro da sala, o tolinhas voltou ao seu estado de repouso. Ainda tinha o outro cabrão do lado a rir-se que nem um filho da puta, mandei-o para o caralho e que fosse comer no cú.
A aula finalmente acabou e quando me vou a dirigir para a saída, ela relembra-me mais uma vez para eu não me esquecer de passar pelo seu gabinete após as aulas.
Eram 14h15, estava já à mesa de almoço, na cantina do ISEL, e comecei a imaginar o que poderia a engenheira querer de mim para me mandar ir ao seu gabinete depois do horário escolar. Fiquei até um pouco amedrontado, para todos os efeitos, ela é uma engenheira e eu um simples estudante totalmente à sua mercê do seu estado de espírito.
Fomos todos beber café, o Alexandre contava em pormenor o que tinha imaginado na sua punheta matinal, o Luizinho só se ria e lá ia dizendo que sim, eu estava a ficar um pouco enjoado, tinha comido que nem um alarvo e só me apetecia ir cagar. Mas todas aquelas idiotices que estavam a dizer, não me entravam na cabeça nem eu lhes prestava atenção, somente pensava no corpo bem moldado da engenheira Isabel e a vontade de cagar era cada vez maior.
Fui finalmente cagar, eles ficaram no café. Enquanto arriava o calhau, a imagem dela voltou outra vez ao meu pensamento. Vi logo que ia ter novidades assim que entrasse naquele gabinete, aquele cagalhão duro que estava ainda fresco na água tépida da sanita, era um presságio que novas e boas fodas se aproximavam.
Mais umas horas passadas e fui de encontro ao gabinete da engenheira, era já de noite e muitas pessoas iam para as suas casas.
Bato à porta, estava somente encostada e Isabel sentada na sua cadeira, de perna cruzada. Reparei que ela tinha retocado a maquilhagem, estava agora mais relaxada e sorridente.
De imediato lhe pedi desculpa pelo que se tinha sucedido na aula assim que entrei e que andava com umas dores de estômago, sendo esse o motivo da minha indelicadeza. Ela prontamente se levantou e disse...
Tadinho, talvez seja melhor eu tratar disso.
Fiquei tímido e um pouco envergonhado à medida que aquela cabra avançava na minha direcção. Esperou um pouco pela minha reacção à sua aproximação e assim que esbocei um sorriso, ela chegou-se mais próximo e colou os seus lábios nos meus... estavam quentes e húmidos, só lhe retribui com o meu calor uns segundos depois, tal era o meu espanto. Fui-me desinibido mais, tirei a camisa e ela tratou de me desapertar a braguilha. Empurrou-me bruscamente para a sua cadeira, agora com a minha peida lá em cima... eu ali sentado e ela a fazer-me uma mamada.
Entretanto, liga o cromo do Alexandre, recusei a chamada... não gosto de atender telefonemas quando estou com a picha a trabalhar e muito menos sendo eles de gajos. Uns instantes depois, volta novamente o telefone a tocar, era o gajo novamente e resolvi atender não fosse aquilo assunto sério. Isabel ficou um pouco envergonhada, temia que fosse apanhada com a boca na carne, deixou de chupar com o mesmo vigor e dedicação mas continuou a mamar nele enquanto eu ia ouvindo o Alexandre. Este rabeta só dizia merda e passados dez segundos arrependi-me de ter atendido a chamada. O gajo finalmente desligou, disse à Isabel quem tinha sido e ela deu um ar da sua graça.
Lembra-me de lhe avisar que está chumbado assim que o vir. – disse ela, entre alguns sorrisos e a saliva que lhe escorria pela boca.
Eu estava a ficar todo maluco, comecei inclusive a suar, ela apercebeu-se que eu pouco tempo mais iria aguentar àquele seu ritmo esfomeado por picha e começou a abrandar, afinal de contas, não era todos os dias que uma vaca trintona nos saca a gaita do descanso e lhe começa a dar corda.
Oiço a sua voz...
Come-me aqui na secretária.
Levantei-me da cadeira e posicionei-a de quatro, agora com as suas mãos na cadeira. Eu estava por trás dela e baixei-lhe as cuecas, estavam húmidas como tudo, levantei-lhe mais um pouco do vestido curtinho, afastei-lhe as pernas, comecei a morder e a lamber aqueles lábios inchados e aquele clítoris avolumado. A engenheira tinha uma rata bonita, ainda se avistavam uns pelinhos loirinhos mas estava visivelmente bem rapadinha e bastante bem fornecida de carne. Isabel estava em brasa e meti a língua naquele cú bem apertadinho, lubrifiquei-o bem, pois tinha um desejo animal de o comer.
Deixei de controlar as coisas, tinha entrado num estado de transe e já não possuía poder absoluto sobre o meu corpo, aquela cabra estava a ter uma influência enorme sobre mim e quando retorno à realidade, encontro-me novamente sentado na sua cadeira e com ela em cima a cavalgar que nem uma doida, de costas voltadas para mim. Estava com um pau do caralho, era capaz de partir pedra, agarrei-lhe nas ancas e encostei-a contra a sua secretária, penetrei-a à canzana. Ela gemia agora mais que nunca e respirava cada vez mais ofegantemente, os seus músculos vaginais contraíam-se agora com mais força e eu já suava por todos os poros.
A cavalgada prolongou-se até extinguirmos completamente as nossas reservas de energias.
Acabámos, estávamos exaustos e feitos em suor. Beijei-a na boca ainda na posição em que tínhamos ficado enquanto lhe passava a mão pela nuca e pelos seios, estavam ainda a ferver e bastante sensíveis.
Vestimo-nos por fim, ela fumava um cigarro enquanto as minhas preocupações morais começavam a surgir mas era tarde para moralismos, a foda já estava dada. Isabel apagou o cigarro, ainda visivelmente cansada, esboçou um sorriso e beijou-me na face.
Foda-se, estou tramado... pensei eu reservado no meu silêncio.
As minhas preocupações dissiparam-se quando a sua boca fugiu para o meu ouvido e em tom baixo...
Adorei. – disse Isabel, com um brilhozinho nos olhos.
Eu fiquei logo mais descansado, teria sido uma grande merda se a tivesse fodido e ela não gostasse, ainda faria com que eu chumbasse à sua cadeira. Tinha também a reputação em risco, até à altura desconhecida para ela, assim já que gostou, sempre podia contar às amigas e abrir novos horizontes para o meu tolinhas.
Já era muito tarde, saímos calmamente do seu gabinete e foi cada um para o seu carro.
Cheguei a casa, estava de rastos mas sentia-me feliz, fui ver o telemóvel antes de me ir deitar e vi lá uma sms dela mas não respondi na altura, poderia dar-se o caso do marido dela ir ver-lhe o telemóvel.
Dei-lhe somente um toque, a sua doce intenção tinha-me tocado no coração e descansado adormeci.

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