quarta-feira, dezembro 24, 2003

Loucas no Inloko

Fui sair com um casal e com outra amiga.
Eram 23h00, encontrei-me com eles no café e discutimos qual o melhor sitio para se ir abanar o capacete. A Susana e o Nuno, o casal, queriam ir ao Inloko. Cátia, a mais novinha do grupo, não estava muito a favor de nos afastarmos tanto de casa mas acabou por ceder às nossas pressões e fomos até ao Montijo, no entanto, comprometi-me a trazê-la para casa às horas que fossem necessárias.
O Nuno ia a puxar pelo seu Corsa, aquela merda não passava dos 150km/h mas também não me apetecia gastar muita gasolina, se tivesse de gastar dinheiro naquela noite, que fosse em fodas e álcool, então mantive-me atrás dele. A Cátia, uma menina linda muito querida, foi comigo no meu carro e pediu-me para abrandar a marcha, assim o fiz... não, não estava a ficar mole mas as palavras da minha verdadeira amiga eram para serem cumpridas. Ela sorriu e lá continuámos a viagem.
Chegámos à discoteca, o ambiente estava bom, galei logo três conas boas a entrarem e outras tantas a aproximarem-se da porta. Queria ver aqueles pitos aos saltos e passar-lhes com o tolinhas nas entranhas, apercebi-me logo que a noite iria ser produtiva.
Eu estava na fila para entrar com a minha amiga Cátia, só via mais cabras a chegarem, acompanhadas por gajos feios e xungosos. Continuavam a chegar cada vez mais e só se viam conas boas a passearem à minha frente. A festa prometia ser quente.
Por fim, entrámos na discoteca. A Cátia e a Susana foram pendurar as malas enquanto eu fiquei à conversa com o Nuno, também ele um putanheiro do caralho com apurado gosto por cona alheia. Começámos logo a galar as cabras e íamos retribuindo-lhes com sorrisos aos seus olhares indiscretos, entretanto tive de coçar os tomates e a ponta da gaita, deveria ter algum pintelho solitário por lá entalado.
Ainda era cedo, a discoteca tinha aberto à menos de uma hora mas já se avistavam bastantes malucas com o pito aos saltos, a noite prometia ser de vacas gordas e depressa afastei todos os pensamentos infelizes de punheta.
Fui ao bar, se há algum local na puta duma discoteca onde se deve procurar cona faminta, será lá. Isto de dançar e galar grelos é desgastante e fazê-lo a seco torna-se prejudicial para a saúde sexual de qualquer homem.
Ao centro, de perna cruzada e usando uma mini-saia curtinha, encontrava-se uma loirinha de olhos azuis, bastante sensual e com pinta de boa foda. Na verdade, tinha um ar de puta do caralho e vi logo que estava ali, na discoteca, era para foder e não para dançar... tal como eu. Encostei-me ao seu lado, a cabra cheirava bem, estava lavadinha e fiquei logo de pau feito assim que lhe olhei para o decote e vislumbrei o seu peito avantajado.
Sorri discretamente para ela, sabia que aquela vaca seria mais de acção e menos de palavras e prontamente:
- Que faz uma mulher linda como tu aqui sozinha? - perguntei-lhe eu já imaginando qual seria a sua resposta, era lógico que ela estava ali à procura dum gajo que lhe enchesse o pito de carne.
- A ver-te chegar. - respondeu ela.
Afinal aquela cabra ainda me conseguiu surpreender, foi mais directa ao assunto do que eu esperava e isso agradou-me.
Eu educadamente perguntei-lhe se queria qualquer coisa para beber, ela pediu um Malibu e eu um Cuba Livre, bebidas que o barman anotou no meu cartão.
A conversa foi curta, quando dei por mim, já estava a pôr a mão nas suas costas nuas, tal era o estilo erótico do seu vestido e ela com a sua mão no meu pescoço. Estavam quentes as suas costas, tinha uma pele macia, fui descendo a mão pelo seu corpo até à cintura, à medida que ela ia aquecendo e humedecendo o grelo. Eu continuava de pau feito, agora mais duro que nunca... realmente sou um cabrão do caralho que só pensa em foda e que se alimenta do calor destas gajas. Trocámos uns beijos, as bebidas ainda estavam intactas e nós íamos entrando no jogo planeado e calculado um do outro.
A minha amiga Cátia foi ter ao bar para uma bebida, vinha sorridente, pediu um vodka laranja e voltou para junto da Susana e do Nuno. Já me conhecia bem e limitou-se a sorrir, aquele sorriso maroto demonstrava uma certa cumplicidade e compaixão pela minha árdua tarefa de putanheiro. À medida que se afastou, ia-se aproximando uma deusa do local onde me encontrava. Estava eu agora com os olhos postos nesta linda e com as mãos no corpo da outra, imaginei-me de imediato a comer as duas à canzana enquanto a outra lambia a rata à que esperava pela sua vez.
Longe estava eu de sentir isto tudo tão real e sinceramente não esperava o que estava para acontecer naquela noite.
Pergunto, finalmente, o nome à menina que estava nos meus braços, foi curioso tê-la começado a comer primeiro e só lhe ter feito as perguntas depois. Andreia, de seu nome, tinha 21 anos e estudava marketing em Benfica. Os seus olhinhos azuis brilhavam agora e tudo aquilo me pareceu simplesmente lindo.
A outra beldade que tinha avistado a dirigir-se para o bar, estava agora ao meu lado, pediu uma bebida e sorriu disfarçadamente para Andreia. Desconfiei que já se conhecessem, tal eram as simpatias mas aquela ilustre desconhecida pegou na sua bebida ainda intacta e foi embora.
O Nuno e a Susana comiam-se nos sofás, a Cátia dançava feliz na pista e eu continuava agarrado ao corpinho maravilhoso da Andreia... eram claramente horas da foda e apressámo-nos para a porta de saída para consumar-mos tal acto que nos tinha levado ao encontro um do outro. Passámos antes junto à piscina, repleta de bêbados a vomitarem na sua água e numa mesinha lá estava a deusa desconhecida, aquela pela qual o meu caralho tinha enrijado duas vezes mais que o habitual, seria seguramente uma foda espectacular.
Sem reflectir muito...
- Espera linda, sentamo-nos aqui um pouco até acabar a música. - disse eu para a Andreia, já com segundas intenções dentro da minha mente perversa.
Dirigi-me para a mesinha onde estava a minha musa daquela noite, juntamente com a Andreia que estava tranquila, esboçava até um sorriso e resolvi arriscar a minha derradeira cartada de montar estas duas cabras na mesma foda.
- Olá, podemos sentar-nos aqui contigo?
- Estava ali atrás no bar e não consegui deixar de reparar em ti. - disse eu, com um certo nervosismo na voz.
- Claro, sentem-se. Também já tinha reparado em vocês. - respondeu a princesa, por entre uns sorrisos deliciosos que a tornavam cada vez mais apetitosa.
A Andreia surpreendeu-me, pensei que ficasse magoada por eu andar a arrastar a asa para outra rapariga mas tal não aconteceu, meteu inclusive conversa e criou-se uma certa empatia e cumplicidade entre nós os três. Estava tudo bem encaminhado, Andreia entrou no jogo de sedução e arrastou consigo a nossa nova amiga. Adorei vê-las excitadas com a situação presente e tudo o resto se desvaneceu, ficámos somente nós no meio da multidão e com isso gerou-se um sentimento de desejo mútuo, enquanto os nossos corações palpitavam agora a um ritmo cada vez maior. Era mais do que evidente que iríamos todos foder que nem coelhos até rebentarmos.
Agora três pessoas tinham somente um pensamento e um desejo em comum...
Sair dali para fora e acabar a noite a foder.
Fomos até à saída da discoteca, não avistei mais as pessoas que tinham vindo comigo. Rapidamente chegámos ao parque de estacionamento, Andreia tinha igualmente trazido o seu carro mas como ninguém morava ali nas redondezas e também não nos apetecia chegar até Lisboa sem antes darmos a foda, decidimos ir dar uma volta no meu carro até um local calmo e sossegado. Esse sítio mais próximo era a praia do Samouco, junto à discoteca Moinho da Praia.
Foram dez minutos de caminho, muitos toques e imensos beijos foram trocados até o carro chegar ao seu destino final. Sofia era meiguinha, estava sentada no banco detrás e carinhosamente me massajava a perna enquanto repartia os seus beijos pelo meu pescoço e pelos lábios de Andreia. Adorei conhecer a Sofia, tinha uns olhos verdes muito doces e uns lábios carnudos, um longo cabelo moreno e o seu corpo era perfeito, uma verdadeira obra de arte que certamente faria dela a melhor foda daquela discoteca. Apesar dos seus tenros 20 aninhos, já tinha certamente muita quilometragem de picha naquela cona, cada toque e cada beijo seu transmitiam um calor espectacular e na minha mente doentia de putanheiro, não me conseguia imaginar noutro local qualquer senão ali com elas as duas, a foder que nem um desalmado como se já não houvesse um amanhã.
O carro era um mundo demasiado pequeno para as nossas cambalhotas, saímos deste e fomos para a areia da praia, que se encontrava deserta. Por sorte, eu mantinha no carro um cobertor, já um veterano com bastantes histórias para contar, que nos iria tornar o terreno mais agradável e evitar que nos entrasse areia no cú. Era nitidamente um objecto típico, para se trazer no carro, de qualquer fodilhão que se preze.
Estávamos agora os três ajoelhados no vasto cobertor, sobre aquela imensidão de areia. Ajudei a Sofia a despir o seu top à medida que lhe ia trincando e brincando com os mamilos, esta beijava a Andreia na boca e momentos depois, estávamos já completamente nus e as nossas mãos tocavam nos corpos amontoados e os nossos lábios deslizavam humedecidos por qualquer cantinho de carne que se cruzasse no seu caminho, transmitindo assim todo o calor e excitação envolvente.
Elas as duas chupavam-me o caralho, uma de cada vez com ele na boca, enquanto a outra ia me vinha cumprimentar os colhões, com a sua boca escaldante. Eu ia masturbando as meninas e elas também se estimulavam mutuamente.
Os nossos corpos estavam finalmente a ferver, Sofia empurrou-me para baixo, fiquei deitado no cobertor, montou-se no caralho e cavalgava que nem uma maluca. Andreia estava ainda a ser masturbada, agora somente por mim, já que Sofia se agarrou firmemente às minhas pernas com ambas as mãos. Andreia levantou-se e foi por a cona mesmo por cima da minha boca, sentia agora o gostinho daquele pito húmido na minha boca, era uma rata acastanhada e rapadinha de lado. Chupei o seu clítoris e os seus lábios já inchados e rosados, ela estava doida de prazer e ia beijando a Sofia de vez em quando, estavam viradas de frente uma para a outra e eu por baixo delas tentava desempenhar a minha função o melhor que conseguia. Sofia veio-se rapidamente, ficou com o clítoris muito sensível e trocou de posição, passou agora para a minha cabeceira e Andreia tomou o seu lugar.
Virei-a para baixo, estava eu agora em cima dela e Sofia com a rata na boca de Andreia. Elas gemiam de prazer, eu suava que nem um cavalo e continuámos a foder durante imenso tempo. Por sorte tinha batido a tradicional punheta antes de sair de casa, tinha deixado todas as energias negativas de fome de foda em casa e aguentava comê-las sem me vir mas era impossível de me conter eternamente, após umas fodas bem dadas naquelas conas húmidas, também lá o tolinhas disse de sua justiça. Já ambas as meninas se tinham vindo diversas vezes, tinham os pitos inchados e estavam dispostas para mais umas fodas. Tinha agora a Sofia de costas voltadas para mim, estávamos deitados de lado e penetrava-lhe a cona ao mesmo tempo lhe masturbava o clítoris, ela tocava-se nos seios e respirava cada vez mais ofegantemente. Andreia posicionou de frente para Sofia, a minha mão agora alternava entre os seus seios e o pito da Sofia. Elas iam-se beijando, Sofia veio-se novamente, estava mais cansadinha e já um pouco inchada. Fui aquecer o caralho noutro buraco, Andreia ainda estava pronta para mais e pediu que lhe comesse o cú. Pensava eu para mim...
Amanhã vais chorar de dor e por dodots na peida.
Ri-me um pouco, estas coisas do cú dão-me sempre vontade de rir mas lá a posicionei de quatro, em cima do cobertor. Andreia estava então de joelhos no chão e apoiada nas suas mãos enquanto a Sofia se posicionou por debaixo dela e lhe ia lambendo a rata.
Humedeci-lhe o buraco do cú com a saliva da Sofia, que me chupava o dedo antes de o passar pelo rêgo. A menina estava já lubrificada o suficiente e comeu com ele lá dentro durante uns minutos, entretanto Sofia estimulava-lhe o clítoris e chupava-me o caralho sempre que lho dava de mamar à boquinha.

Continuámos por mais uns momentos, já tinha amanhecido e estava na hora do descanso.
Muita foda tinha sido dada e estávamos todos felizes.
Eram 7h15, voltámos para a discoteca, onde Andreia tinha o seu carro estacionado e eu a Cátia à minha espera.
A Cátia... foda-se! Tinha-me esquecido da minha pequenina lá dentro.
Tinha prometido à rapariga que a levava mais cedo para casa, senti-me mal comigo mesmo e tive a clara sensação de inutilidade como amigo. Esqueci-me por completo que a tinha deixado na discoteca à minha espera. O carro do Nuno já não se encontrava no parque de estacionamento, talvez a tivessem levado com eles, estava sem saldo no telemóvel e a única maneira de saber era entrar novamente na discoteca.
Despedi-me das minhas novas amigas, trocámos contactos e prometemos repetir aquilo mais vezes num futuro próximo. Na verdade, tinha sido uma foda astronómica e espectacular, ainda tinha o caralho a arder e elas o pito inchado. Mais uns carinhos e uns beijos trocados, despedi-me delas e dirigi-me para a porta da discoteca.
Sofia tinha apanhado a boleia da Andreia, era mais que garantido que se iriam comer assim que chegassem a casa. Elas estavam bem uma com a outra e eu estava bem junto delas. Fiquei muito feliz pelo que tinha acontecido mas agora era tempo de saber da minha amiguinha.
Falei com o porteiro da discoteca, o gajo parecia um armário, se o cabrão tivesse menos meio metro e menos 50 quilos ainda lhe dava umas peras no focinho pelas suas boquinhas parvas e por me ter pedido mais 10 euros por um novo cartão de consumo mínimo mas o gajo era grande para caralho e entrei sem fazer barulho.
Dei umas voltas à discoteca, estava já a fechar e finalmente encontrei a Cátia, estava sentada junto a uma mesinha a dormir que nem um anjinho. Acordei-a, ela não ficou de muito bom humor, eu tinha-me esquecido de a levar para casa e ao que parece também a Susana e o Nuno se esqueceram dela ali dentro. O mais certo foi terem saído à pressa para irem dar umas fodas mas quem era eu para falar dos outros...
Cátia estava gelada, pus-lhe o meu casaco de cabedal pelos ombros e dei-lhe um beijinho carinhoso na face, ela tinha agora recuperado parte do seu lindo sorriso.
Saímos dali e levei-a para casa.

Cheguei finalmente a minha casa, despi a roupa de beto e meti-me na cama. Estava muito cansado, a noite tinha tido tanto de bom como de desgastante e estava de rastos, ansiava urgentemente pelo conforto dos meus lençóis. Já metido na cama, peguei no telemóvel, já carregado no Multibanco a caminho de casa, e escrevi uma sms...
Linda, dorme bem.
Beijinhos, João

Foi enviada para a Cátia, tinha para com ela uma ligação de amizade, mais importante que qualquer foda imaginável que pudesse vir a ter com qualquer cabra deste mundo.
Pousei o telemóvel na mesa-de-cabeceira.
Sem mais alguma réstia de forças no corpo nem na mente... adormeci.

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