domingo, dezembro 28, 2003

Banquete de cona fina

A noite estava quente, tinha bebido um pouco acima da cota habitual e dizia merda por todo o lado. Eram horas de sair da discoteca, eu e a minha amiga Selene abandonámos o Queens’ e fomos para o carro. Este estava junto à esquadra da polícia, eram somente cem metros de caminho mas parecia-me interminável.
Parei para mijar numa esquina, pouca gente olhava e aproveitei para descarregar as águas. Parecia um dilúvio, litros e litros de álcool escorriam agora pela calçada da rua. Alguma coisa me salpicava os sapatos de vela, tinha urinado nos meus Rockport e achei aquilo engraçado. Baixei-me para os limpar e no meio da poça de mijo, estava um papelinho branco. Peguei nele, estava ensopado em urina, era um convite para uma festa na Kapital, no dia seguinte, com organização da filha da Cinha Jardim.
Questionei-me o que faria um convite tão cobiçado como aquele deixado ao abandono no chão, pois tratava-se de uma festa fina e com muita cona rica. Talvez o beto se tivesse zangado com a sua beta e no meio da estalada o tivesse deixado cair. Sinceramente, não me interessavam os motivos, agora era meu e eu iria certamente àquela festa nem que fosse para socializar o meu tolinhas com as conas da classe alta.
Prontamente convidei a Selene, esta só se ria, o seu estado de bebedeira também não lhe permitia mais mas lá acabou por recusar tamanha oferta, já tinha combinado sair com o seu namorado nessa noite e não podia faltar. Apressei-me a convidar outra amiga, procurei na minha lista telefónica por uma rapariga fina e com classe, não somente por uma amiga da foda. Encontrei a Joana, com o convite ainda ensopado em urina numa mão e o telemóvel na outra, telefonei-lhe...
Linda, tenho um convite para uma festa na Kapital amanhã, diz que preciso de levar uma acompanhante bonita e o teu nome está lá escrito. - digo-lhe eu, com uns sorrisos alcoolizados à mistura.
Está bem João, combinamos isso melhor amanhã. - respondeu ela, na sua doce voz ensonada.
Desliguei, ela tinha aceite.
Fui levar a Selene a casa, era já de manhã e precisava urgentemente de descansar para aguentar a noite promissora que se aproximava.

Na noite seguinte...
Era quase meia-noite, fui ter a casa da minha amiga Joana, uma moradia a caminho da Costa da Caparica.
Estacionei o meu Astra à sua porta e fomos no seu CLK para Lisboa.
Joana estava com um ar sedutor, o seu peito ficava bem aconchegado no vestido preto de gala que trazia e notavam-se bem os bicos dos seus mamilos, que sobressaíam no preto do seu vestido. Este era curtinho e tinha as suas costas nuas, estava bastante sensual. Durante o caminho ainda pensei em saltar-lhe para cima, fazer sexo duro e porco com ela e cagar no convite para a discoteca. Passei o caminho inteiro de pau feito mas tive de me controlar, o coração da minha amiga Joana já tinha dono e não era por mim que ele batia mais forte. Duma certa forma até gostava desta nossa relação assexuada, assim sempre poderia desfrutar das novas conas que viesse a conhecer naquela noite.
Por fim chegámos, o seu Mercedes andava bem mas ela tinha um pé levezinho. Todo aquele tempo de viajem tinha servido para me torturar mentalmente, estava agora excitado e sem nada poder fazer para acalmar as minhas hormonas.
Dirigimo-nos para a porta, entreguei o convite ao gorila que os recebia e abracei a Joana. Eu estava vestido ridiculamente à beto e a minha amiga com um vestido de gala mas mesmo assim o segurança demorava em deixar-nos entrar, talvez o intenso cheiro a urina ainda se fizesse sentir. O gajo lá deixou passar, o convite era válido e não era um cabrão daqueles que me iria barrar a entrada. Ia entrar de qualquer maneira, nem que tivesse de falar directamente com a Pimpinha, a filha da Cinha Jardim.
A festa estava engraçada, muitas conas boas se passeavam junto ao bar e aqueles pitos respiravam dinheiro por todos os lados. Dei uma vista de olhos periscópica, tentei galar o máximo de mamas e rabos jeitosos que consegui, avistei alguns bastante interessantes e começava a ficar feliz. Dei umas três voltas ao pescoço, tentava avistar a filha da Cinha... tinha saudades daquele peito maravilhoso mas infelizmente não tinha sinal da presença dela na festa.

A Joana estava a adorar, era claramente o meio dela e conhecia alguns dos convidados da festa. Eu mantinha-me na ignorância e ia circulando pela discoteca, de mão dada com ela, para me ir ambientando. No entanto, ela apresentava-me às suas amigas, infelizmente também tinha de conhecer os rabetas que estavam com essas mesmas amigas, mas valia a pena o sacrifício. Um aperto de mão também nunca tinha morto ninguém, havia água com fartura na casa de banho para tirar o surro, daqueles betos do caralho, da minha mão preferida de punheta e sempre ia conhecendo umas conas novas.
Curiosamente, nesta festa também haviam muitas miudinhas novinhas, ainda acabadas de desmamar na mamã e já ali estavam elas com o pito aos saltos e prontas para mamarem noutras carnes. As pitas até tinham a sua piada, betinhas caninas, aspirantes a tias e com um longo futuro de futilidades pela frente, ali davam elas os seus primeiros passos na arte de não fazer nenhum na vida e iam aprendendo com as mais crescidas.
Joana conhecia algumas delas, por sinal vizinhas, e depressa se arredaram dela. Gritavam felizes por estarem na festa da filha da Cinha, histéricas estavam elas... enfim, a sua fominha por pila era agora mais que nunca e estavam ansiosas por serem finalmente fodidas. Uma delas chamava-se Rita mas insistia que a chamássemos de Ritinha. Colocou-se entre mim e a Joana e perguntou-lhe baixinho quem era o seu amigo, sorria que nem uma perdida, o copo de vodka que tinha na mão já começava claramente a mostrar os seus efeitos. Estas pitas de hoje em dia, estavam cada vez piores, ainda nos seus 14 aninhos e já se agarravam a nós como loucas esfomeadas por pila e fiquei com um certo receio que a beta me quisesse roer o osso.
Ela não me desamparava a loja, deixei a Joana à conversa com as amigas e fui ao bar pedir uma bebida, a pita seguiu-me até lá. Pediu outro vodka laranja e orgulhosamente exibia a sua bebida. Disse-lhe que tomasse cuidado com a bebida, principalmente na idade dela, tinha somente 14 anos e beber que nem uma esponja não a levaria a lado nenhum. Ela encarou aquilo como uma ofensa à sua capacidade de esponja, tia que se preze aguenta muita bebida, as minhas palavras tinham-lhe claramente caído mal na consciência e deixou de sorrir. Pensei que finalmente me visse livre da miúda, não era por mal mas não gostava de a ver muito próxima de mim. A sua presença deixava-me inseguro e espantava a caça mais graúda que tinha reservado para o meu tolinhas naquela noite.
Peguei na minha bebida e fui ter com a Joana, esta agora ria-se bastante, devia de estar a contar às suas amigas o porquê de estar ali naquela festa, nunca lhe tinha contado as circunstâncias em que tinha encontrado o convite mas o cheiro a urina era algo significativo e a Selene deve-lhe ter contado.
Já estou queimado, pensava eu. Afinal não, mal cheguei perto das meninas dei-me de imediato conta que o tema de conversa eram os cabelos à caniche daqueles betos à volta. Eu tinha o cabelo espetado e cheio de gel, fiquei mais descansado e mandei também umas bocas foleiras a respeito daquelas franjas abixanadas. As amigas da Joana não eram tão estúpidas como pareciam, eram betas sim, mas não tão parvinhas como aparentavam.
A Rita regressou para junto da Joana, agora com um copo diferente na mão. Esta miúda estava ensopada em álcool e o seu hálito embebedava qualquer um. Pegou-me no braço com todas as suas forças e levou-me para o sofá, ali próximo. Queria falar comigo, mal conseguia dizer uma frase inteira sem um ataque de riso pelo meio e demorei um pouco a perceber o que se estava a passar. A miúda queria alguém que lhe comesse as entranhas e decidiu vir encalhar comigo. Eu não sabia o que lhe dizer, ela estava nitidamente alcoolizada, eu não a queria magoar com uma resposta brusca e fiquei um pouco atrapalhado, Joana apercebeu-se do que se estava a passar e foi ter connosco, sentou-se a seu lado e explicou-lhe aquilo que eu não fui capaz.
Ritinha começou a chorar, agarrou-se ao meu pescoço e deu-me um beijo na face, tinha finalmente descoberto onde era o seu lugar nesta história e sabia que burro velho como eu não iria passar a noite com uma franguinha como ela.
Joana levou-me para dançar na pista. Já tinha deixado a pita para trás e esperava que nenhuma possível foda daquela noite, tivesse assistido à cena infantil da Rita.
Ainda era cedo, praticamente nem tinha acabado a minha primeira bebida e outra amiga da Joana foi para junto de nós, na pista. Era engraçadinha, tinha um rabinho gordinho mas era gira de cara, toda ela morena e os seus olhos castanhos eram doces. No entanto, levava um apêndice com ela, um beto com cara de estúpido e alguns problemas de acne. Ela estava interessada em conhecer-me, o interesse foi recíproco e começámos a trocar umas palavras. Talvez o beto tivesse vindo com ela da mesma maneira que eu tinha vindo com a Joana, pedi discretamente à minha amiga que o entretece e dirigi-me ao bar, ainda com um copo meio cheio na mão. A amiga da Joana acompanhou-me, tive então liberdade para a conhecer melhor, chamava-se Débora, caloira de enfermagem e tinha o rabinho pronto para ser trabalhado. Perguntei-lhe quem era o gajo que tinha vindo com ela... não respondeu de imediato, preferiu pedir uma bebida primeiro, após beber um gole do seu sumo, disse-me que era o seu namorado mas que as coisas não iam bem. A sua conversa era como música para os meus ouvidos e já tinha ouvido palavras semelhantes diversas vezes antes, foi então que decidi entrar no seu jogo e começar a sedução.
Adoraria conhecer-te melhor, o teu calorzinho deixou-me louco. - disse-lhe eu, com uma mão firme na sua cintura.
As minhas palavras não eram totalmente verdadeiras mas admito tinha vontade de lhe saltar para a espinha.
Agora? E se o meu namorado vê? - soltava ela umas breves palavras, no entanto o seu calor aumentava, sentia-o nas minhas mãos.
Não avistava mais o beto no horizonte e aproveitei para lhe comer a beta.
Juntei a minha boca à sua, não a beijei de imediato, senti-lhe primeiro o calor dos seus lábios e ouvia a sua respiração, agora mais ofegante. Beijei-a, passei-lhe a mão pelo cabelo e levei-a para a casa de banho das senhoras. Entrámos num cubículo diminuto, a pressa era tanta que mal baixei as calças e quando tive plena consciência do que se estava a passar, já a penetrava ferozmente e cada vez mais depressa. Débora gemia ardentemente, as suas unhas estavam vincadas em mim, marcando-me as costas e os seus lábios chupavam-me o pescoço, com algumas mordidelas pelo meio. A beta tinha o pito bem humedecido e foi de fácil penetração, mesmo sendo tudo feito tão depressa. A foda não foi longa, era sim uma rapidinha que ambos estávamos a precisar. Vestimo-nos e voltámos para a pista, pouco mais de dez minutos tinham passado desde que tínhamos ido ao bar e o namorado da Débora estava ainda à conversa com a minha amiga Joana.
A minha amiga colocou-se à minha frente, eu tinha baton da beta no meu pescoço e a Joana apressou-se a disfarçar essas marcas.
Tinha de agradecer à Joana, se tinha dado esta foda foi em grande parte devido a si.
Despedi-me momentaneamente da Débora e do seu apêndice, pus um braço nas costas nuas de Joana e levei-a até ao bar para lhe pagar uma bebida. Contei-lhe o que tinha acontecido e dávamos umas boas gargalhadas sempre que olhávamos para a cara de estúpido do beto que acompanhava a Débora.
A noite ainda estava longe do seu fim, eu continuava esfomeado por conas da alta sociedade e ainda muitos pitos saltitavam esfomeados por aquela discoteca fora.
Duas tias aproximaram-se, vinham já embriagadas e alguma coisa me dizia que desejavam urgentemente que alguém lhes aquecesse o grelo. Meteram conversa comigo e também com a Joana, eram mais velhas, deveriam ter pouco mais de 30 anos. A minha amiga ficou junto ao bar enquanto eu fui para os sofás, levado pelas duas senhoras.
Nos sofás, bebemos as nossas bebidas e íamos metendo conversa. As tias eram sabidas e as suas mãos passeavam agora livremente pelas minhas pernas, eu senti-me usado mas caguei, estava a gostar dos seus toques e aproveitava para beber uns copos do champanhe que elas haviam pedido no bar. A Tininha era a mais velha, era também a que tinha bebido mais e já não dizia coisa com coisa, Liliana, a outra tia que me massajava caralho, tinha ainda pleno controlo das suas funções hormonais, confessou que estava com a rata a ferver e pediu-me que a comesse ali na discoteca. Coloquei a minha mão por cima das suas cuecas, estavam completamente húmidas e comecei a massajar-lhe o clítoris.
Tininha estava já noutro mundo, completamente bêbeda e talvez também pedrada com coca, desapertou-me a braguilha e queria sacar o tolinhas cá para fora, Liliana agarrou-lhe na mão, eu próprio o teria feito, não queria que uma tia embriagada me batesse uma punheta em plena Kapital, rodeado de dezenas de pessoas. Tirei a mão do calor intenso das cuecas da Liliana e dei-a à boca da Tininha, ela chupou os meus dedos e de imediato os seus lábios se colaram no meu pescoço. Liliana estava agora bastante excitada e não sairia dali sem que primeiro lhe metessem o pito a dentro, fomos então para o único sitio menos indiscreto de toda a discoteca, a puta da casa de banho das senhoras.
Já conhecia melhor a casa de banho das mulheres que a dos homens, sem dúvida que estava a tornar-me cliente habitual. Agora fechado num outro cubículo, tinha desta vez carne mais experiente para comer, levantei a saia à Liliana e baixei-lhe as cuecas. A tia tinha uma cona rapadinha, bonita de se ver, virei-a de costas e comia-a sem piedade, enquanto esta gritava de prazer, Tininha colocou-se entre as minhas pernas e tentava chupar-me os colhões, estes abanavam a um ritmo infernal, agora humedecidos pela sua saliva e aquecidos pelos seus lábios. Liliana veio-se, estava tão excitada que pouco aguentou. Retirei o tolinhas daquele pito agora mais sensível e promíscuo à dor, enquanto Liliana arrefecia a cona e se preparava para ser montada novamente, Tininha fazia-me uma mamada.
A fera estava pronta para mais, sentei-me na sanita e ela montou-se no caralho, ajeitou-se como quis e começou a cavalgar.
A foda na Débora tinha sido um aquecimento, juntando ainda a punheta batida antes de sair de casa, antevia-se claramente que fosse aguentar até à exaustão com este pito experiente e sabido. Tininha já pouco fazia ali dentro, estava podre de bêbada e a coca que tinha juntado ao álcool, mostrava agora os seus efeitos menos entusiásticos e Tininha, nitidamente mal disposta, saiu do nosso cubículo e foi vomitar noutra sanita vizinha.
Liliana veio-se pela última vez, o meu caralho também já estava inchado e decidimos ficar por ali. Tirou da sua cigarreira dourada um charro que guardava para estes momentos, acendeu-o e fumou-o comigo.
Despedi-me dela com um longo e quente beijo nos seus lábios, tinha sido com ela que tinha tido as melhores fodas da noite e estava-lhe inteiramente grato por tudo o que tinhamos passado.
Fui ter com a Joana, eram agora 6h15 e estava pronto para sair da discoteca.
Fomos nas calmas até sua casa, partilhei com ela as experiências daquela noite e Joana só se ria, devendo de achar aquilo tudo um perfeito disparate e somente possível em alguém pouco equilibrado. Eu sentia-me feliz e o meu tolinhas estava igualmente contente pelo banquete de pitos finos que lhe tinha proporcionado.
Despedi-me da minha amiga com dois beijinhos na face, peguei no meu carro e fui finalmente para casa.
Mal cheguei a casa, despi por completo a roupa, meti-me na cama e o meu corpo ainda cheirava a pito fino.
Fiquei novamente de pau feito, sentia uma vez mais todo o calor daquela noite e esgalhei o pessegueiro antes de adormecer.
Após o nobre acto de amor-próprio, fechei os olhos e calmamente adormeci.

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