quarta-feira, janeiro 07, 2004

Novos horizontes

A minha relação com a Inês tinha acabado, apesar dos esforços feitos para tentar manter a relação, não se aguentou. À muito tempo que estava presa por arames, talvez mesmo somente pelas boas fodas que dávamos e não aguentou ao ritmo infernal da passagem de ano. O swing que tínhamos experimentado deixou-me marcas, não somente a marca das unhas da Cristina cravadas na minha perna mas também o seu calor atormentava agora todo o meu corpo. As fantasias sexuais com ela aumentavam de intensidade dia para dia e já tinha andado a molhar o pincel em cona alheia que não somente a dela.
O meu apetite sexual por cona desconhecida era cada vez maior, o meu caralho já não se contentava a dar dois beijinhos em lábios vaginais de amigas, pedia urgentemente por conas novas e de preferência com pouco pêlo.
Metia os cornos à Inês sempre que tinha essa oportunidade e desconfio que ela tivesse feito o mesmo.
Estava nitidamente tudo acabado entre nós, admito que fiquei sensibilizado com a situação, posso ser um filho da puta infiel como o caralho mas gostava daquela miúda. Sentia-me numa de nostalgia e fui reler algumas revistas antigas que tinha na prateleira. Peguei logo numa das muitas Men’s Health que guardo religiosamente ordenadas, a merda era sempre a mesma, mais de metade do seu conteúdo, não publicitário, era destinado às fodas, à importância do tamanho da verga e mostrava também umas mamas de vez em quando. Admito já ter esgalhado o pessegueiro umas quantas vezes à pala daquelas modelos jeitosas, quase nuas, que se exibiam nas muitas páginas da revista.
Comecei a ficar aborrecido, tanta gaja boa na revista e nenhuma com a mama de fora para eu poder começar a dar lustro ao mastro, que repousava ainda inerte nos meus Calvin Klein. Não encontrava material interessante para a punheta mas numa das páginas centrais, descobri uma coisa nova para mim, ate então.
O artigo tinha um título ridículo... "Como encontrar a sua parceira pela Internet", sabia que dali sairia parvoíce ou umas boas gargalhadas. Sempre ouvi dizer para não negar à partida uma ciência que não conhecesse, afinal aquilo não poderia ser assim tão mau.
Li aquilo com mais atenção, inicialmente descrevia passo-a-passo como instalar o mirc e tentava mostrar algumas das suas virtudes.
Eu mantinha-me na ignorância, pensei que o máximo que poderia retirar dali seriam umas punhetas à pala das gajas de lá, nunca antes tinha utilizado o mirc. Quis conhecer melhor aquela merda, dizia na revista que era infalível, fui então falar com um especialista na matéria, o Alexandre. Aquele cabrão sempre me contou e descreveu algumas das punhetas que batia à conta dumas gajas que ia conhecendo na Internet, eu nunca tinha percebido a piada daquilo mas estava sem foder à quase um dia inteiro e uma punheta de vaza colhão seria sempre bem vinda.
Telefonei para o gajo...
Alex, seu rabeta, preciso da tua ajuda.
Que queres foda-se?
- disse ele num tom ensonado.
Eram quatro da tarde, o cabrão devia ter acordado com o toque do telefone. Talvez até fosse bom sinal, imaginei que tivesse passado a noite nos engates no mirc e ainda deveria ter algumas ideias bem presentes na sua mente doentia e inundada de esperma, era simplesmente perfeito.
Voltei a falar-lhe depois do gajo se espreguiçar...
Tive a ler um artigo na Men’s Health, falava de gajas e de Internet, acho que o assunto te é familiar.
Não conhecia outra pessoa que passasse tanto tempo em frente a um computador que não ele, ao que me responde...
Epah, cum caralho. Acordas-me de madrugada para essa merda.
Vem cá ter a casa, já falamos disso.

Foram as suas últimas palavras, depois desligou.
Dei algum tempo ao bicho para se arranjar, não lhe queria tocar à campainha com o gajo ainda de pijama e ramelas na tromba.
Peguei então na revista, fui ter a casa dele, um apartamento no centro do Barreiro.
Já em sua casa, o gajo estava apresentável, banho tomado mas persistia em manter a puta da pêra por cortar, perguntei-lhe se a mãe dele não tinha esfregão para o fogão em casa, o gajo riu-se e mandou-me à merda.
Mostrei-lhe a revista, o Alexandre achou piada àquilo, parece que aquele artigo tinha sido escrito para principiantes, as frases de engate lá escritas serviriam para espantar as fêmeas e não para lhes saltar em cima. Ele é que era o especialista em cona virtual, então concordei com a sua opinião. Se o assunto fosse pito sujo e molhado, carne real ou sexo duro e porco, a história teria sido diferente.
O gajo tinha o mirc já ligado, estava na conversa com três raparigas quando lhe toquei à campainha. Olhei para aquela merda e perguntei-lhe o que é que tinha de fazer, ele despediu-se das cabras e fechou as janelas. Perguntou-me então que nick queria eu usar, algo expressivo mas não abusado, discreto mas intencional. Sabia lá que caralho era aquilo dos nicks e disse a primeira palavra que me veio à cabeça... Goshi.
Era perfeito, curtinho e fácil de pronunciar, queria que ficasse bem presente na mente daquelas gajas para que não se esquecessem de mim.
Tomei conta do teclado, entrei nos canais que o meu amigo me indicou, meti conversa com todos nos tais nicks de gaja que encontrava nas listas e ao fim de pouco tempo já estava a falar simultaneamente com mais de vinte pessoas. O Alexandre disse-me para escrever umas frases ninjas que ele utilizava com frequência naquela merda, dizia-me ele que eram infalíveis. Comecei a desconfiar um pouco do poder daquelas dicas maravilha do meu especialista de serviço, telefonei então para a minha amiga Susana.
Miúda, dá-me aqui uma mãozinha...
Que merda digo no mirc para engatar as gajas grossas como tu?

A nossa confiança era grande e preservávamos uma longa relação assexuada de amizade, perfeita para estas ocasiões. Ela riu-se um pouco, também ela era uma frequentadora habitual dos chats e lá me deu umas dicas porreiras. O Alexandre resolveu partilhar comigo a elite das suas frases de engate virtual, tinha-as em segredo mas não quis ficar atrás da Susana e lá se dignou a ajudar-me.
As gajas queriam a minha foto, não estava em minha casa, não tinha nenhuma no computador do Alexandre mas lembrei-me que tinha fotos online, tiradas na passagem de ano. Mandei essas fotos para as gajas, ia recebendo as delas e ao fim de quase uma hora de conversas da treta, a minha lista de possíveis fodas era visivelmente mais curta.
Eu cansei-me daquela merda e fui logo mais directo, não estava ali para conversas de merda e muito menos falar com uma gaja qualquer que não conhecia de lado nenhum sobre o que tinha comido ao almoço, entre outras coisas tão ridículas que só são possíveis temas de conversa entre duas pessoas que sofram mutuamente de caganeira mental. Combinei encontro com duas gajas que tinha começado a falar naquela tarde, não tinha nada a perder e mal também não me faria. Eram ambas de Lisboa, até foi bom, assim aproveitava e ainda dava um saltinho a alguma discoteca.
Fiquei de me encontrar com uma ruiva no Vasco da Gama às 22h, em frente à entrada principal. Mais tarde iria ter com duas raparigas engraçadinhas que iam ao Cenoura naquela noite. O Alexandre disso logo que me acompanhava, o assunto era cona, esta ainda virtual, e o especialista ainda era ele. O cabrão foi cortar a puta da pêra que lhe dava um aspecto de auxiliar de parque automóvel, o típico arrumador de carros, ficou com melhor aparência e agora parecia mais homenzinho.

Tinha acabado de jantar, o telefone toca, era a ruiva a lembrar-me do encontro. Mandou-me um beijinho e desligou.
Eram horas de ir para Lisboa, fui buscar o Alexandre a casa e em pouco tempo chegámos ao Vasco da Gama.
Ainda faltavam uns minutos para a hora marcada, subimos ao andar de cima e tentávamos controlar a zona, procurando pela ruiva.
Pouco demorou para avistarmos uma a entrar pela porta do centro comercial, peguei no telemóvel e dei-lhe um toque para confirmar. Era mesmo a gaja da foto que tinha estado a falar comigo naquela tarde, perguntei-me o que faria um grelo bom daqueles nos coros virtuais mas depois também me questionei o que faria um putanheiro compulsivo como eu na mesma situação daquela gaja.
Caguei para os raciocínios parvos, fui lá ter com a rapariga.
Cumprimentámo-nos, eu estava um pouco inseguro com a situação, aquele tipo de engates eram um assunto novo para mim e não sabia o que esperar daquele encontro arranjado. A miúda era simpática, falava educadamente e tinha charme. Ainda pensei que fosse alguma puta fina que me quisesse chupar a gaita, tanto a de carne como a da carteira.
Subimos ao último andar, vagueávamos pelo corredor do Vasco da Gama e o Alexandre seguia-nos sorrateiramente. Íamos olhando futilmente para as montras, trocámos poucas impressões até chegarmos à Casa Açoriana, um cafezinho no meio de tantos outros.
Ela pediu um café, eu consolava-me com uma imperial e agora também com a sua figura esbelta de bela adormecida. A miúda era mesmo muito bonita, ruiva de cabelo encaracolado, humedecia sensualmente os seus lábios carnudos, fez o meu caralho despertar de imediato. Chamava-se Vera, pousou a sua chávena de café e brincava agora com os seus lindos caracóis.
Os seus olhos castanhos-claros atraiam-me, comecei de imediato a fantasiar cenas de sexo violento com o seu pito ruivo. Já estava de pau feito, fiquei ainda com mais tesão depois de a observar novamente de cima a baixo, esta cabra era muito bela e o seu corpinho era bem definido, tinha de a comer naquela noite.
Na mesa ao lado, estava o Alexandre, bebia também ele uma imperial e de certeza que pela sua mente perversa já passavam umas fodas com a Vera, deveria estar a recolher material erótico para a sua punheta nocturna.
Eu estava bastante excitado, tivemos pouco mais de meia hora à conversa, tinha entretanto pedido outra imperial. A Vera confessou-me que tinha a cona molhada e queria dar uma foda urgentemente. Apressou-se a beber a sua bebida e pegou-me pela mão, levantámo-nos da mesa e fomos para o corredor das casas de banho, ali a menos de cinco metros.
Tudo estava a decorrer demasiado depressa e com uma facilidade extrema. Se todos os arranjinhos virtuais fossem como este, teria de passar a dar razão a todos os cabrões que passam horas nos coros em frente ao monitor.
As casas de banho estavam apinhadas de gente que entravam para dar a sua mijinha de ocasião e cortou um pouco o ambiente gerado para espetar o tolinhas no pito da ruiva. Sugeri-lhe o meu carro, ali perto estacionado, ela recusou. A cabra queria entrar à força toda na casa de banho dos homens e puxava pelo meu braço com firmeza. Comecei a estranhar a situação, não lhe reconhecia no olhar nem no seu calor uma pressa tão grande para se ver com o caralho espetado na cona e desconfiei das suas intenções.
Estávamos num impasse, eu recusei-me a entrar ali com tanta gente, não me conseguiria concentrar na foda com tanta presença masculina lá dentro e disse-lhe para irmos embora. Vera ficou amuada e sem me largar o braço, abriu a porta da casa de banho e gritou por dois nomes. Segundos depois, saem dois matulões dum dos cubículos e dirigem-se para mim, agarraram-me e encostaram-me contra a parede.
Fiquei assustado, os gajos tinham cara de filhos da puta e deveria ser tudo um esquema para me roubarem ou pior, talvez mesmo para me tirarem um rim e acordar mais tarde a gelar numa banheira. Pensei que estivesse perdido, tanta gente à volta e nenhuma se dignava sequer a prestar atenção, até que oiço uma voz forte a vir na minha direcção...
Parem já seus filhos da puta! Vão apanhar nos cornos!
Não podia acreditar, era o meu amigo Alexandre a correr com uma cadeira na mão e a gritar em altos berros. Mandou com a cadeira nos cornos de um dos mafiosos que me agarrava, caiu estatelado no chão e contorcia-se com dores. O outro cabrão desviou-se a tempo da segunda investida do Alexandre e deu-lhe um murro na tromba, este ficou atordoado e entrou disparado pela porta da casa de banho a dentro, ficou todo fodido. Apanhei o filho da puta a jeito e dei-lhe uma joelhada no estômago, o gajo até ganiu e com dois murros pregados de seguida, encostei-o contra a caixa de Multibanco, plantada a dois metros da porta da casa de banho. A gaja fugiu a correr pelo Vasco da Gama fora, nunca mais tive notícias da Vera, se era esse o seu verdadeiro nome.
A última imagem que tinha tido do Alexandre, foi o voo dele directamente do punho do cabrão até ao chão da casa de banho, fiquei preocupado e fui ver como ele estava. Tinha o nariz a sangrar mas nada de grave, o seu acto heróico tinha-me salvo e isso tocou-me na alma. Finalmente as pessoas foram chamar os seguranças, gordo e de sandes na mão lá chegou um deles, tomou conta da ocorrência e explicámos-lhe o que tinha sucedido. Minutos mais tarde chegaram dois polícias, mais uma vez nos pediram os detalhes do que se tinha passado e levaram os dois cabrões para a esquadra. Todo o aparato começava a dissolver-se, os polícias queriam que nós os acompanhássemos para mais uma vez prestarmos declarações na esquadra mas eu não podia lá ir, tinha combinado outro encontro para aquela noite e estava decidido a tê-lo. No meio do amontoado de pessoas que se acumulavam, junto ao apertado corredor das casas de banho, consegui-me escapar e o Alexandre veio comigo.

Estávamos finalmente na rua, a confusão tinha ficado para trás. Sentei-me com o Alexandre na esplanada junto ao Cenoura do Rio, tinha combinado com a outra gaja à porta daquela discoteca. O Alexandre já não sangrava do nariz mas ainda lhe doía a cabeça, o pobre animal tinha também aberto uma ferida na testa quando marrou com os cornos na porta da casa de banho. O ambiente estava mais calmo e era tempo para alguma reflexão, era de todo agradável que se evitasse aquele tipo de encontros virtuais mas a minha fome por cona obrigava-me a esperar pela cabra e amiga, que viriam encontrar-se connosco tal como combinado na Internet.
As cabras nunca mais apareciam, telefonei-lhes, disseram que estavam a estacionar o carro e que não demoravam. Não demoravam o caralho, ainda deu tempo para mais duas imperiais e uma mija antes de elas aparecerem. Finalmente chegaram as meninas, betas cheias de pulseiras, faziam-se ouvir a largos metros de distância. Desculparam-se pela demora, o carro tinha ficado muito longe dali e estavam cansadas pela caminhada.
Sentaram a peida nas cadeiras da esplanada e tivemos a conversar antes de entrarmos na discoteca.
A Helena tinha trazido uma amiga jeitosa como prometido, ambas eram giras mas a Helena tinha umas mamas maiores, fiquei entusiasmado com o seu peito e acho que ela se apercebeu do meu estado esfomeado. Os seus olhos azuis estavam serenos, tentavam acompanhar os meus, enquanto estes se perdiam pelo seu corpo avantajado. A gaja não era linda mas tinha um certo encanto, morena e bem bronzeada, deveria ter passado as ferias de Natal nalgum país tropical onde lá é agora Verão. A Rita era mais caladinha, dava um ar da sua graça de vez em quando mas pouco falou durante toda a noite. Era igualmente interessante de cara mas perdia em corpo para a sua amiga.
Entrámos no Cenoura, o ambiente estava porreiro apesar de ter muitas pitas a circular.
Estava a gostar da festa lá dentro, acabou por ser refrescante mentalmente após a confusão no Vasco da Gama. As betas abanavam a peida o mais que podiam e roçavam a cintura na gente, deveriam querer levar com o caralho naquelas nalgas e encostei-me mais ao corpo da Helena. Esta não se afastou, colocou os seus braços à volta do meu pescoço e os seus lábios colaram-se aos meus. O Alexandre observava de perto e decidiu fazer o mesmo, deu-se bem, a Rita também estava a fim de comer qualquer coisa naquela noite e encontrou nele a sua hipótese.
Saímos da discoteca, a Rita tinha deixado o carro perto do meu, no parque junto ao Hotel e fomos todos juntos até lá. Combinava-se o próximo sitio a ir, a Helena não se mostrava disponível mas a Rita queria que alguém lhe enchesse a cona de carne naquela noite e insistiu com a amiga para que fossemos todos para casa dela.
Assim aconteceu, a Rita vivia numa casa própria, os seus 24 anos permitiam-lhe alguma independência enquanto a Helena tinha somente 17 aninhos. Os casais já estavam formados, calhou-me em rifa a Helena, a Rita foi para o seu quarto com o Alexandre enquanto nós ficámos aos beijos no sofá da sala. Meti-lhe a mão na cona, estava bastante molhada, estimulei-lhe o clítoris com os dedos e a minha boca descia pelo seu corpo, cada vez mais quente à medida que me aproximava da rata. Helena tinha um pito peludo, achei estranho mas não desgostei, tirei o caralho para fora e queria penetrá-la. A miúda começou a suar, não pela sua excitação, notava nela um certo receio e bastante insegurança nos seus toques.
Não queria ser penetrada, afastou a sua cintura do meu colo e encostou-se no sofá.
Entretanto, ela começou a chorar, vi logo que aquilo era receio de levar com o tolinhas, até quase que adivinhava o que se passava, a menina ainda era virgem.
Estava um pouco tocado pelo álcool e sem pensar...
Ó sua puta do caralho, então trago-te para aqui e só agora é que me dizes que és virgem?
Já não fodo desde ontem, vais ter de me orientar uma mamada.
Mas eu ainda não me sinto à vontade...
- disse ela, com lágrimas nos olhos.
Foda-se, então chama lá as tuas amigas que eu ainda quero despejar os colhões esta noite.
As minhas bruscas palavras não ajudaram em nada e ela sentiu-se um objecto, agora sem qualquer utilidade.
Levantou-se do sofá e foi a correr para a casa de banho, deve-se ter trancado lá dentro.
Liguei a televisão e esperei pelo Alexandre, estava a começar a entreter-me com as televendas quando vejo o gajo a sair lentamente do quarto e sem fazer barulho ao encostar a porta. A espera não tinha sido longa, não mais de três minutos. Fiquei intrigado, talvez tivesse sido outro falhanço daquela fatídica noite.
Saímos de casa da Rita e voltámos para casa.
O gajo no caminho contou-me o que se tinha passado, a Rita e ele já tinham bebido acima do normal e assim que entraram no quarto, ele deitou-se na cama enquanto ela foi fazer um xixi. Quando ela voltou, deitou-se na cama ao lado dele e caiu ferrada no sono.
Não consegui evitar de me rir, também não tinha fodido nada naquela noite mas nada tinha sido tão estúpido como o que lhe tinha acontecido. Até tive uma certa pena do rapaz, tínhamos levado porrada e sem termos comido nada.
Deixei-o em casa e fui para a minha, assim que cheguei ao meu quarto, enviei uma mensagem para a Helena, antes de me ir deitar...
Desculpa querida, respeito a tua virgindade.
Terás em mim sempre um amigo disposto a tratar-te disso.
Dorme bem, João.


Os primeiros raios de Sol entravam pelo quarto dentro, tirei as roupas suadas do árduo trabalho de putanheiro e deitei-me na cama fria sem ter dado uma foda naquela noite. Estava a dar em doido, quase dois dias se tinham passado sem espetar o caralho em pito húmido, fui levado a ter de bater a mítica punheta vaza colhão.
Finalmente, desliguei-me do mundo e adormeci.

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