Corpos de sedução
Andava arreliado, com este era seria o terceiro dia seguido que não dava uma foda.
Esta merda deveria ser algum bruxedo lançado por uma gaja qualquer. Não poderia continuar nesta situação, ou fodia dentro de em breve ou morreria de implosão por estar atestado em esperma e muita desculpa teria de pedir ao caralho.
Tinha a cabeça feita em merda e não me conseguia concentrar em nada sem antes dar uma foda, comecei a desesperar. Entretanto o Luizinho telefonou-me, estava numa esplanada ali perto de casa com o Bruno a beberem umas imperiais. Fui lá ter com eles, ainda nem horas de almoço eram e estes gajos já estavam atestados em cevada.
Epah ando com uns problemas tramados, já não fodo há três dias. - disse eu, muito alarmado.
Os gajos olharam para a minha cara e desmancharam-se a rir...
Eu não fodo desde que nasci e não me queixo. - disse o Luís, todo orgulhoso de si.
Lá tinha de vir a boca rabeta antes da hora de almoço, este Luís andava também todo comido da cabeça. Foda-se, não sabia se haveria de me rir ou chorar. Acabei por esboçar um sorriso, ele era meu amigo e não queria magoar os seus sentimentos.
Expliquei-lhes em detalhe o que se passava comigo, eles riram-se, as imperiais começavam também a acusar algum efeito mas o Bruno teve uma ideia.
Aquele gajo sóbrio já só diz e faz merda, imagino com quatro imperiais nas tripas. O marido da sua irmã tinha vindo do Zimbabué e fazia uns biscates como bruxo aos fins-de-semana para pagar uns certos luxos requintados.
O Bruno propôs que eu fosse a uma consulta espírita, disse-lhe logo que não acreditava naquelas merdas e já me tinha fodido antes à contas dessas ciências que se desconhecem à partida, relembrando-me dos mircs. Mas na verdade eu não tinha nada a perder e disse ao Bruno que iria lá com ele mas teria de ser naquele mesmo dia.
Comemos uma sandes no café e fomos de seguida para o consultório do seu cunhado bruxo.
Quando lá entrei, parecia-me uma casa de putas, tudo muito refundido e os quartos tinham pouca luminosidade. Haviam mais dois desgraçados para serem atendidos pelo bruxo, sentei-me na sala de espera com o Bruno e observei uma placa em cartão escrita a marcador que dizia... Mamadu trata do seu mal. Merda mais pitoresca e mal fodida que aquela não poderia existir e arrependi-me desde logo de ter entrado naquele consultório.
Ainda esperei mais de meia hora, era finalmente a minha vez e sentei-me ajoelhado para o bruxo. O Bruno acompanhou-me e ficou por perto. Mamadu tinha quase dois metros de altura, andava agora aos saltos em meu redor numa espécie de ritual, achei aquilo ridículo e comecei a rir-me. O gigante parou a dança, foi-se sentar na sua cadeira de palha e perguntou-me o que me trazia até ele.
Professor Mamadu, isto deve ser algum mau-olhado que me lançaram. - disse eu, ainda incrédulo.
O Mamadu olhou-me nos olhos e perguntou...
Tu tem picha torta irmão?
Respondi-lhe que não.
Ele deliberou, questionou aos deuses a minha sorte e mais uma vez falou...
E problema na mão tem?
Mais uma vez respondi que não.
Então bate punheta.
Fiquei uns segundos imóvel a olhar para o bruxo até o Bruno se desmanchar a rir e o Mamadu acompanhou-o na galhofa.
Ai o caralho, estavam a gozar com a minha cara e a merda do meu problema estava cada vez mais longe de ser resolvido.
Ele desculpou-se e a sua voz já não trazia sotaque carregado de africano, estava mais descontraído e disse que era tempo de uma pausa para atestar o tanque de combustível espiritual, imaginei logo que fosse copo fonia.
O bruxo de pouco me tinha servido, mas ate foi porreiro, não quis levar dinheiro e fomos todos beber uma imperial ao café perto do consultório dele. O Bruno ria-se que nem um parvo, o cunhado dele retirou a cabeleira e parecia uma pessoa normal quase igual às outras. Mandámos vir mais umas imperiais e o gajo contou-nos algumas histórias dos bastantes desgraçados que o consultavam para ajuda espiritual. Tudo não passava duma aldrabice bem montada e bastante lucrativa, que lhe permitia passear-se de Mercedes dando apenas consultas ao Sábado de manhã.
Despedi-me do Jorge, o verdadeiro nome do bruxo, este tinha de voltar ao seu local de trabalho para render mais uns euros.
Levei o Bruno a casa, a brincadeira tinha servido para desanuviar a minha cabeça repleta de esperma mas o meu problema persistia, não fodia à mais de três dias.
Estava desesperado, não sabia mais que fazer, até que recebo um toque no telemóvel... Era a Marta, uma amiga da Cristina mas que eu nunca tinha tido a honra de comer. Talvez fosse ela a minha salvação. Tinha-a conhecido numa das minhas escapadelas nocturnas para comer a Cristina, num café onde estavam outras suas amigas. Marta era da mesma turma da Cristina e pensei desde logo que talvez pudessem ter a mesma escola, o calor do pito da Cristina ainda atormentava o meu corpo todo e desejava energicamente que os toques da Marta tivessem qualidade semelhante aos seus.
Peguei no telemóvel e falei com a menina, ela atendeu num tom simpático e a sua voz doce deixou-me imediatamente de pau feito. Somente de a escutar, já me imaginava a fodê-la à canzana no meu carro, a minha necessidade por sexo era tão grande que mais nada fazia sentido à minha volta.
Com algum custo, acabámos por combinar um cafezinho nas Docas, ia buscá-la à faculdade e seguíamos logo para lá.
Tinha um fortíssimo cheiro a incenso impregnado em mim, fui a casa para tomar um banho e trocar de roupa.
Estava agora com melhor aspecto mas suores frios escorriam-me pelo rosto, estaria eu a dar em maluco por não foder... não saberia mais em que pensar, somente desejava que a Marta tivesse tanta fome por picha como eu pela cona dela. Dei dois borrifos no Hugo Boss, ajeitei o cabelo e estava pronto para sair de casa.
Pouco passava das três da tarde, a Marta estava à porta da faculdade à conversa com a Cristina e outras amigas de curso, cumprimentei-as com dois beijinhos e fiz um carinho especial à Cristina, acabou por gostar e retribui-me com um beijo molhado. O meu sistema nervoso estava de tal maneira alterado que fiquei novamente de pau feito, eu agora passava o dia de tenda armada por tudo e por nada, teria de foder naquele dia desse por onde desse nem que tivesse de pagar.
Peguei na Marta e despedi-me das suas amigas, fomos logo para as Docas, a viagem era curta e nem deu para aquecer o assento.
Já na zona das Docas, estacionei o carro próximo dos Cosmos e ficámos nessa esplanada.
A tarde estava bonita, céu limpo e a convidar para uma esplanada mas eu só tinha uma coisa em mente, pegar na Marta e irmos foder que nem coelhos para qualquer lugar.
Não a via à uma semana, tinha mudado a cor de cabelo, estava agora mais aloirado, ficava-lhe bem.
Persistiam violentamente as fantasias de sexo duro e porco com ela em qualquer lugar e não conseguia afastar isso do meu pensamento até que veio o barman servir-nos à mesa. O meu sumo de laranja estava bem fresquinho, passei o copo gelado pela testa e com isso consegui resfriar um pouco a minha mente doentia por sexo. Marta ria-se da situação, ela talvez desconfiasse do que se estivesse a passar comigo, estava a estudar para ser psicóloga, de certeza que percebia destas merdas.
Após uns minutos de conversa e de outro sumo bebido, estava mais calmo, deveria ter sofrido algum efeito de choque semelhante ao visionamento do cú do Paulo Portas, o que me fez arrefecer as hormonas até à exaustão. Talvez tivesse sido produtivo, estava muito mais concentrado na conversa com a Marta e adorava ouvir o que esta menina linda tinha para dizer, bonita e inteligente, cativava-nos também com a sabedoria das suas afirmações e com o carinho que impunha nas suas acções. Deliciei-me vezes sem conta ao observar as suas mãos pequeninas a mexerem no seu copo de sumo como se do meu caralho se tratasse, era muito querida e fiquei pelo beicinho por ela.
Entretanto tinha escurecido, tínhamos continuado na conversa durante largos períodos de tempo e já passavam das cinco da tarde quando voltámos a olhar para o relógio. A conversa tinha sido em grande parte excitante, contei-lhe o que se tinha passado na noite anterior por causa dos coros de Internet e devido ao meu grande à vontade com ela, confessei-lhe que andava completamente desesperado por encontrar um rabinho de saia onde pudesse escavacar as entranhas.
Ela sorriu, pegou na minha mão, chegou os seus lábios ao meu ouvido e sussurrou...
Lindo, já encontraste esse rabinho de saia.
Recuperei toda a excitação que havia dentro de mim, nem a ameaça da peida do Portas era suficiente para me acalmarem as hormonas agora e os meus olhos brilhavam agora de desejo por esta linda, que me tinha feito o maior favor do mundo.
Começámos aos beijos, as minhas mãos começaram devagar a percorrer o seu corpo, estávamos num sítio público e não seria correcto para as pessoas em volta terem de assistir e um casal de jovens a comerem-se como se não houvesse dia seguinte.
Estávamos lançados, os nossos corpos estavam já em piloto automático e tínhamos que sair dali rapidamente para consumarmos o nosso desejo carnal. Pagámos a conta e fomos para meu carro.
Mal entrámos no carro, os nossos lábios colaram-se uma vez mais e a nossa atracção era extrema, a sua língua abraçava a minha e os nossos lábios sugavam o calor e a paixão que cada impunha nos seus beijos. Foi difícil pôr o carro a trabalhar e arrancar dali para fora, a fome era tanta que por mim havia foda já ali mas a Marta preferia ir para sua casa e assim o fizemos. Tomei o caminho da sua casa, no Areeiro, enquanto isso ela despia o seu top e ficou em soutien, desapertou o fecho das suas calças de ganga e fez o mesmo às minhas. No caminho para sua casa, fui-lhe massajando os seios e baixava a mão para lhe estimular o clítoris. Marta não ficou parada, tirou-me o caralho para fora, batia-me uma punheta e ia-lhe dando uns toques húmidos com a sua boca.
Estávamos ainda em plena luz do dia e Marta manteve-se mais pela punheta que pela mamada, chegámos finalmente à sua porta de casa, ela vestiu o casaco por cima dos ombros e eu apertei os botões das minhas calças. Entrámos para o elevador, tirei-lhe o casaco e ficou novamente só com o soutien, beijei-lhe os seios com força enquanto Marta punha uma mão pelos botões das minhas calças e massajou-me o caralho. Fiquei completamente excitado e ela teve de o tirar para fora das calças enquanto uma das minhas mãos descia até ao seu clítoris e o estimulava, a outra apertava fortemente o seu direito enquanto o beijava.
Estávamos completamente cheios de tesão, entretanto o elevador parou, entrámos em sua casa e fomos directos para o quarto. Já no quarto, empurrei a Marta para a cama e tirei-lhe o resto da roupa que ainda trazia no corpo. Enquanto lhe tirava as calças, ia-lhe lambendo o corpo, agora suado, tirei-lhe as cuecas e comecei a lamber-lhe a rata. À medida que lhe ia chupando e lambendo a cona, Marta agarrou-me nas mãos e meteu-as nos seus peitos, eu apertei-os com muita força e todo o seu calor corporal aumentava.
Marta já se estava a passar, levantou-se de repente, tirou-me os Calvin Klein fora e começou a mamar no caralho até eu me vir... e engoliu.
Enquanto ela me fazia o bico, só me lembro de lhe agarrar nos cabelos e mandar a vaca mamar.
A minha menina ainda estava à espera do meu calor, os meus lábios cercaram-se dos seus mamilos, chupei-os todos e enfiei-lhe os dedos na cona outra vez, foi o suficiente para ela se vir.
Marta encontrava-se muito longe de estar saciada e eu também, recompus-me da sua mamada e abri-lhe as pernas, lambi-lhe a cona para sentir novamente o seu gosto a pito molhado e penetrei-a.
Fodia agora a Marta e começava a ouvir a cabra a gemer, entretanto oiço a sua voz...
Fode-me à canzana. - disse ela, gemendo de prazer.
Ela tinha a sua secretária em frente à cama e apoiou lá os cotovelos na mesa e fodi-a outra vez enquanto lhe mordia os ombros, de vez em quando puxava-lhe os cabelos e dava-lhe umas palmadinhas.
Enquanto a fodia, naquela posição, ia-lhe enfiando os dedos no cú e procurava lubrificá-lo enquanto ela se ia masturbando.
Mais uma vez oiço a sua voz para além dos gemidos...
Vai-me ao cú cabrão.
Dei-lhe uma palmada e enfiei-lhe com o caralho nas nalgas.
Primeiro devagarinho e depois foi todo lá dentro. Enquanto lhe comia o cú, metia-lhe os dedos na rata, a sua respiração era cada vez mais rápida, não aguentou mais conter-se e começou a gemer que nem uma doida.
Marta já estava farta de ser fodida e não foder, disse-me para lhe apertar as mamas com força e dar-lhe umas palmadas porque agora era eu que seria fodido por ela. Empurrou-me em direcção à cama, deitei-me e ela pôs-se em cima de mim. As suas mãos ferviam, agarrou-me no caralho e meteu-o dentro dela.
Eu já me estava a passar, os nossos corpos estavam unidos num só, pensaria certamente que aquela teria sido umas das melhores fodas que tinha dado até à data. Entretanto a Marta parou de cavalgar em cima de mim e começou a chupar-me o caralho, tínhamos interrompido o coito porque não estávamos a usar preservativo.
Depois de me chupar o caralho por uns momentos, voltou para cima de mim, desta vez ficou de costas voltadas para mim enquanto me fodia e ia-lhe apalpando as mamas com força, tal como ela gostava e pedia.
A elasticidade da Marta era espectacular, com certeza já teria muita quilometragem de picha naquela cona.
Marta estava quase a atingir mais um orgasmo e eu dentro de pouco tempo lançaria esperma por todo o lado mas ela queria mudar de posição...
Fode-me toda mas de lado cabrão. - um último pedido da Marta.
Assim foi, colocámo-nos de lado, mal lhe meti novamente o caralho na cona e lhe comecei a estimular o clítoris, Marta veio... e ao mesmo tempo, puxei-lhe os cabelos e mordisquei-lhe o mamilo.
A força exercida pelos seus músculos vaginais era intensa mas aguentei em não me vir dentro dela.
A foda estava a ser um espectáculo, peguei na Marta e sentei-a em cima da sua secretária e continuei a fodê-la enquanto lhe acariciava o corpo. Entretanto parei de a foder, agarrei-lhe na cabeça e baixei-a, ela meteu-se de joelhos e começou, uma vez mais, a chupar-me o caralho... foi até me vir, ela engoliu. Ela gostava de engolir, ficava feliz de eu me vir na sua boca e gostava do que fazia.
Depois fomos para a cama, enquanto falávamos e descansávamos, ia-lhe metendo os dedos na cona e passando com os lábios pelos seus mamilos ainda rijinhos.
Tinha sido espectacular, ficámos com os nossos corpos juntinhos e adormecemos.
Nessa mesma noite, após umas horas de sono e um banho tomado, fomos jantar fora a um restaurante chinês em Telheiras.
Deu-se ainda lugar a algumas brincadeiras por debaixo da mesa e após o jantar, voltámos para o nosso leito de paixão.
Os nossos corpos tinham ainda bastante tesão e já em sua casa, voltámos a fazer amor naquela noite, desta vez no sofá da sala.
Agora completamente exaustos e sem mais reservas de energia, adormecemos.
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