segunda-feira, janeiro 12, 2004

Regresso ao Inloko

As aulas na faculdade tinham acabado, esperavam-me agora alguns dias livres de obrigações, antes dos exames. Queria preenchê-los com aquilo que mais gosto da vida, pito molhado aos saltos.
O dia estava pacato de mais, sem emoção e nem excitação, encontrava-me fechado em casa e só tinha a punheta para me entreter. Lá tive de descarregar a tensão em algum lugar e por azar foi parar ao ecrã do televisor, tive de limpar aquela merda com papel higiénico e esperar que não tivessem caído gotas na carpete persa que a minha mãe tanto estima. Talvez branco com branco não destoasse mas era melhor não arriscar, então inspeccionei cuidadosamente a carpete à procura de vida.
Continuava com a picha de fora, passeava-me nu pela casa e fui tomar um banho para acordar. Antes coloquei Coldplay a tocar, entrei na banheira mais relaxado, a punheta matinal era boa para aliviar o stress e reavivar o corpo.
Era hora de almoço, já não fodia há algumas horas e o corpo começava a sentir fome e uma urgente necessidade de comer pito. Agarrei no telemóvel e procurei por uma possível foda, queria algo novo e excitante onde nunca tivesse tocado, telefonei então para a minha amiga Rute.
Olá linda, vamos a um cafezinho hoje? - perguntei eu.
Talvez João, combinei sair com a Elisa... se quiseres vens connosco. - disse ela, com alguma hesitação nas suas palavras.
Desligámos, ela ainda estava numa aula e pouco mais deu para falarmos.
Agradou-me a ideia de reencontrar a minha amiga Elisa, uma enfermeira linda que delicia qualquer pessoa com o seu sorriso, uma doçura de mulher.
O tempo passou a correr, já tinha jantado e preparava-me agora para sair.
Fui ter ao Portão, um bar com ambiente agradável na zona velha da cidade, a Rute já lá me aguardava.
Desculpei-me pela demora e pedi uma bebida para os dois.
Rute remexia nos seus caracóis pretos enquanto esperava pela bebida e eu entretinha-me a olhar para o seu corpo bem definido.
Não nos víamos desde o mês passado, os nossos encontros sempre tinham sido curtos e esporádicos mas algo me agradava nela, não somente o seu peito volumoso mas também o seu doce olhar.
Não tirava os olhos do seu decote, ela tinha vindo com um top curtinho e um casaquinho por cima, cruzava agora as suas pernas, escondendo o pito do meu olhar indiscreto na sua maneira simpática de demonstrar que ali não entraria.
Metemos a conversa em dia, tanto havia para contar, minutos depois chegava a Elisa na companhia do seu namorado.
Vinha bela como sempre, já muito coração se tinha perdido por aquela carinha de anjo e o meu era um deles. Simplesmente linda, os seus olhos castanhos fixaram-se nos meus e não resisti ao sentir os seus lábios carnudos tocarem na minha face, fiquei de pau feito e um calor infernal percorreu-me o corpo todo. A excitação perdeu-se pelo cumprimento ao seu namorado, um gajo porreiro e bastante afortunado.
Estávamos no andar superior do bar, a Elisa quis descer para pedir as bebidas, eu tinha uma mijinha para dar e fiz-lhe companhia. Ao balcão estava a doida Valu, miúda desnaturada mas muito porreira, depressa se apercebeu que os meus olhos não descolavam do corpo da Elisa e sussurrou-me ao ouvido...
Não queres também uns cubinhos de gelo extra para resfriares isso?!
Não evitei de me rir, Elisa simpática como sempre, esboçou também um sorriso.
Voltámos para a mesa, no andar de cima. Como eu adorei subir as escadas atrás dela, via todo o seu corpo duma perspectiva diferente e bastante agradável, só lamentei o percurso ser tão curto.
Não conseguia esconder uma certa fome por sexo, que já me atrofiava as ideias, praticamente um dia inteiro se tinha passado desde a última foda e começava a ressacar. A conversa estava animada à mesa mas os meus olhos perdiam-se pelas curvas do corpo da Elisa, alternando com o da Rute.
Mais duas rodadas de bebidas tinham sido pedidas, os corpos pediam por mais excitação e combinou-se ir à festa da espuma no Inloko, naquela noite. A Rute estava cansada e tinha exame no dia seguinte, não dava para nos acompanhar. Entretanto tinha enviado uma mensagem à Andreia, minha colega de faculdade, já que comer a Rute estava fora de questão naquela noite, tentaria agora a minha sorte com a loirinha.
Saímos do Portão e fomos para os nossos carros. A Rute tinha vindo à boleia com uma amiga, regressou para casa no meu, Elisa e o namorado seguiam-nos de perto. À sua porta de casa, ficámos uns momentos à conversa e despedimo-nos com um beijo molhado, os nossos lábios nunca antes se tinham tocado mas foi delicioso e fiquei imediatamente de pau feito pela agradável surpresa que a minha amiga me tinha reservado. A Rute saiu do carro e foi para casa, para foder naquela noite tinha agora de engatar uma cabra qualquer na discoteca. Entretanto, recebo uma mensagem no telemóvel, era a Andreia, dizendo que estaria no Inloko dentro de pouco tempo mas tinha antes de deixar o namorado em casa. Fiquei mais satisfeito e preferia o corpinho da Andreia a qualquer cabra que pudesse encontrar naquela noite, sempre me tinha perdido de tesão por esta loirinha de olhos verdes.
Depressa chegámos à discoteca, do Barreiro ao Montijo pouca distância era e os carros andavam bem.
Andreia estava ao lado da fila para entrar, rodeada de gajos que a assediavam para entrarem consigo, não gostei daquilo e fui depressa socorrer a minha amiga. Rompi o cordão de picha que a rodeava e beijei a Andreia na boca, alguns gajos começavam a afastar-se enquanto outros preferiam olhar estupidamente para nós aos beijos.
Peguei-lhe na mão e fomos para a fila, ali ao lado, onde já estava a Elisa com o namorado.
Entrámos facilmente na discoteca enquanto outros eram barrados à porta, a casa estava cheia e somente casais entravam.
Fomos de imediato para a pista, ansiava por ver aquelas mamas aos saltos e aqueles rabinhos maravilhosos a abanarem. Não estávamos propriamente vestidos para uma festa da espuma, a Elisa depressa ficou com a sua camisa branca encharcada, agora totalmente transparente e vislumbravam-se uns enormes seios redondinhos debaixo do soutien. Andreia trazia um top preto vestido e uma saia curta, a sua roupa não estava transparente mas o relevo dos seus seios era bem visível e todas as suas belas curvas estavam à vista.
Tínhamos espuma pela cintura, a Elisa brincava com o namorado e eu não me quis ficar atrás, colei-me à Andreia e num abraço, demos um longo beijo molhado. As minhas mãos vagueavam pelo seu corpo molhado e perderam-se pelas suas pernas. A altura da espuma era cada vez maior, Andreia desapertou o fecho da saia e meti uma mão lá por dentro. Estimulava-lhe o clítoris por cima das cuecas que estavam completamente húmidas, não somente pela espuma. Continuávamos aos beijos e Andreia passava a mão pelo vulto que se fazia notar cada vez maior nas minhas calças, o calor dos seus beijos aumentava consideravelmente a cada estímulo meu na sua rata.
A festa estava animada e ouvia também os gemidos baixinhos da Andreia junto ao meu ouvido, meti-lhe a mão por dentro das cuequinhas e senti todo o seu calor, os seus olhos brilharam e mordia-me suavemente nos lábios. Segredou-me ao ouvido que a fizesse vir, estava bastante excitada, os meus dedos estimulavam agora mais depressa o seu clítoris e cada vez com mais pressão. Andreia veio-se, estava feliz, as suas mãos estavam agarradas com firmeza aos meus cabelos e só os largou uns momentos depois de acalmar o pito.
Retornámos ao centro da pista, éramos seguidos pelo olhar atento da Elisa que nos tinha observado.
Havia espuma por todo o lado, fui ao bar de fora para tomar uma bebida. Andreia permaneceu na pista mas uns curtos momentos depois de chegar ao bar, fui presenteado com a chegada da Elisa, toda molhadinha pela espuma, secava com as mãos o seu cabelo escuro à medida que se ia aproximando.
Estava cheio de saudades de uns momentos a sós com ela e ficámos à conversa no bar, acompanhados por uma bebida.
Estávamos longe da pista, não avistávamos a Andreia nem o Tiago, namorado da Elisa.
O meu desejo por ela aumentava, todo o seu corpinho bem definido era um regalo para os meus olhos e a minha contínua busca por sexo fazia-me olhar para ela não somente como uma boa amiga mas também como uma possível boa foda.
Perdi-me nos seus doces olhos e nos seus lábios molhados, fiquei rendido à sua sensualidade natural. Elisa não utilizava maquilhagem, nunca precisou, possuidora de uma rara beleza natural e de um corpo magnífico, o meu coração palpitava a um ritmo exagerado com a sua presença. Estava super excitado, apetecia-me dar uma foda selvagem com ela, rasgar-lhe a roupa, possui-la rapidamente em qualquer vão de escada, explorar todo o seu corpo e no fim... abraçá-la carinhosamente e beijar os seus lábios carnudos.
A música dentro da discoteca era agora mais mexida, eu permanecia cá fora com a Elisa.
Um gajo que estava sentado ao meu lado levantou-se à bruta, o seu cotovelo raspou junto ao meu queixo, fiquei fodido com a situação mas Elisa depressa tomou conta da ocorrência. As suas mãos cercaram-se junto da minha boca, o seu sorriso acalmou-me e o seu toque macio deixou-me quente.
Tadinho, ficou a doer? - perguntou Elisa.
Não me tinha ficado a doer, estava era fodido por o gajo se ter levantado daquela maneira e nem ter olhado para trás e pedido desculpas.
Esta podia ser uma oportunidade para testar alguma intimidade com a Elisa e tentei aproveitar...
Sim, um pouco. Tratas-me do dói-dói? - disse eu, entrando no jogo de sedução.
Assim... - sussurrou a Elisa, beijando depois a área da pancada.
Sim, também me dói aqui. - apontei depois para mais junto dos meus lábios.
Mais uma vez senti o calor do beijo da Elisa na área onde tinha apontado.
Senti que estava na altura de avançar, estava super excitado e não tinha nada a perder.
E onde te dói mais? - perguntou Elisa, num tom de voz doce e baixinho.
Aqui... - a minha última palavra.
Nem tive tempo de acabar a frase, mal apontei para a minha boca, os lábios da Elisa colaram-se imediatamente aos meus, as suas mãos seguravam-se firmemente nos meus cabelos e as suas pernas chegavam-se às minhas. Fiquei sem reacção imediata, limitei-me a seguir os seus movimentos, quando regressei ao mundo dos mortais e me apercebi da maravilhosa deusa que tinha nos meus braços, um calor enorme me percorreu o corpo, fiquei louco de desejo e retribuía-lhe agora o calor dos seus beijos.
Toda ela me excitava, era a rapariga mais bonita que conhecia e uma das mais queridas.
Não nos lembrámos que a Andreia e o Tiago estavam na pista, a menos de vinte metros de distância.
Tínhamos cedido a um capricho, a excitação era tão grande dentro de nós que não podíamos ficar somente por aquele beijo.
Mais uma vez estava fixado na sua camisa branca, contrastando com a sua pele macia pela insinuante forma que a espuma tinha provocado, fazendo-me imaginar como seriam as margens daqueles seios... tinha-os agora na mão.
Fofo, vem comigo. - disse Elisa, com um sorriso maroto nos lábios.
Não havia tempo a perder, a Andreia e o Tiago dentro de em breve viriam ao nosso encontro. Elisa levou-me pela mão para a casa de banho das senhoras, afastada dos olhares que vinham da pista, era o local ideal para irmos.
Estávamos cheios de tesão, o tempo era cada vez mais diminuto, lutávamos contra o cronometro e contra a nossa excitação. Entrámos num cubículo e as minhas mãos colaram-se de imediato ao seu corpo, os nossos lábios vagueavam pelos nossos pescoços, alimentávamo-nos do nosso desejo e ao sabor dos nossos corpos.
Coloquei-me de joelhos, depressa desapertei o fecho das suas calças, baixei-lhes as calças e via agora a sua rata escondida por umas cuecas brancas que tinham ficado transparentes pela espuma, era bonita, somente com um tira de pêlo que acabava no clítoris. Comecei a brincar com ela, abocanhava os seus lábios vaginais por fora das cuecas, estavam bastante volumosos e pediam por carícias. Elisa estava louca de prazer, as suas mãos pressionavam fortemente a minha cabeça na direcção da sua cona. Retirei-lhe lentamente as cuecas, ia lambendo cada centímetro das suas virilhas à medida que ia baixando as cuecas e Elisa começava a contorcer o seu corpo, tentando seguir os movimentos da minha boca com o seu clítoris e soltava uns curtos gemidos. Finalmente, a minha linda tinha sido completamente despida e os meus lábios começaram a trabalhar no seu clítoris, não muito ao início, quis prolongar a estimulação e com isso o seu clímax. Não havia pressas e deixei o clítoris mais para o fim, comecei por lhe lamber de volta, estimulando-lhe os lábios interiores, chupando-os e puxando-os com a boca, estava a saboreá-la, o seu gostinho a pito molhado era divinal. Descia com a boca para dentro das suas coxas, brincando com a Elisa que ia ficando impaciente e com isso cada vez mais excitada, coloquei depois dois dedos dentro da sua rata e voltei com a língua uma vez mais ao clítoris. Retirei os dedos e afastei-lhe os lábios interiores, brincava agora com a língua dentro dela, os seus gemidos iam sendo mais frequentes e a sua respiração era mais ofegante. Estava a ser bastante excitante para mim, tinha posto uma deusa a gemer e a sua cona passeava-se pela minha boca. As minhas mãos estavam agarradas às suas ancas, massajava-lhe as nádegas enquanto a minha língua vagueava pelas suas virilhas. As suas mãos agarravam com mais força os meus cabelos e faziam cada vez mais pressão contra a sua cona, Elisa começava a arfar, todo o seu corpo estava a ferver e começava a ter cada vez mais contracções. As minhas mãos subiram pela sua barriga e pararam nos seus seios, Elisa retirou o soutien, apertava-lhe agora fortemente os seios. Extremamente redondos e rijos, mal me cabiam na mão, massajava e apertava-os com todas as minhas forças enquanto lhe lambia a rata, circulando agora a minha língua à volta do seu clítoris.
Elisa estava para se vir, pouco mais aguentava com toda a excitação que tinha e eu comecei a estimular-lhe somente o clítoris.
Ela começou a gemer cada vez mais alto, a sua respiração estava incontrolável e fazia cada vez mais pressão com a minha cabeça contra o seu corpo... veio-se, gritou de prazer.
Ainda com as mãos fixas no meu cabelo, puxou-me para cima e beijámo-nos.
Era a minha vez de receber o seu calor, não que lhe tivesse pedido mas ela imediatamente me empurrou contra a parede do cubículo e me baixou as calças.
Estava completamente teso, as suas mãos tocavam-me no peito enquanto a sua boca me chupava a gaita.
Elisa sabia o que fazia, os seus toques eram excelentes e transmitiam um calor fenomenal, a doce anjinha que conhecia tinha-se transformado agora numa autêntica diabinha. A sua boca quente, auxiliada pelas suas mãos, faziam-me chegar a lugares nunca antes alcançados, estava a ser sem duvida a melhor mamada da minha vida.
Elisa sabia como me controlar o orgasmo, pressionando fortemente o tolinhas antes que me viesse e com isso arrastou-me para eternos momentos de prazer. O seu calor derreteu-me por completo, não aguentava mais conter-me... vim-me, ela engoliu.
Estávamos satisfeitos, trocámos uns beijos e umas carícias.
Mais de meia hora se tinha passado desde que Elisa foi ter comigo ao bar, estava na altura de sairmos do cubículo.
Mas que merda vem a ser esta?! - gritava Andreia, que se encontrava dentro da casa de banho.
Os nossos corpos ainda passeavam pelo paraíso e não nos apercebemos que ela se encontrava lá dentro, foi por distracção mas agora poderíamos ter sérios problemas. Tentei acalmar a Andreia, caía uma lágrima dos seus olhos verdes e voltou a correr para a pista. Tanto eu como Elisa ficámos preocupados, se Andreia contasse qualquer coisa ao Tiago seria uma grande merda e eu estava agora triste por ter feito a minha amiga infeliz.
Fomos para a pista como se nada se tivesse passado, Elisa foi na frente enquanto eu passei primeiro pelo bar para tomar uma bebida. Senti um certo receio em voltar à pista, onde eles estavam mas não ia deixar a Elisa aguentar aquilo sozinha. Peguei no copo da bebida e fui para lá.
Andreia vinha na minha direcção, pegou-me pelo braço e levou-me para a zona exterior.
Sentámo-nos numa mesa junto à piscina, eu continuava preocupado com a Elisa e queria voltar lá para dentro.
Não lhe contei nada. - disse a Andreia, com uma lágrima nos olhos.
Eu fiquei mais sossegado, passei-lhe a mão pelo cabelo e beijei-lhe o pescoço.
Tu és uma querida, sabias? - sussurrei-lhe ao ouvido.
Andreia limpou as lágrimas e os meus lábios voltaram a sentir o calor dos seus, ela sabia que eu a adorava e não queria perder os bons momentos que passávamos juntos. Ela própria namorava e sabia que a nossa relação não poderia ser mais do que aquela que tínhamos.
Estávamos bem assim, ali abraçados e novamente aos beijos.
Não voltámos mais à pista, entretanto Elisa saiu com o Tiago de lá e sentaram-se na mesa connosco.
Continuavam felizes e com uma cara sorridente, nada se tinha passado e estava tudo como antigamente.
Já se fazia tarde, esperámos que as nossas roupas enxugassem um pouco e saímos da discoteca. Despedi-me da Andreia com um longo beijo na boca, tinha recuperado a sua alegria habitual que eu tanto adoro e meteu-se no carro. Depois fui ter com o Tiago, apertei-lhe a mão e disse-lhe que tinha sido um prazer conhecê-lo. Ao seu lado estava a Elisa, ainda se enxugavam com uma toalha, passava-a firmemente por todo o seu corpo e toda aquela sua sensualidade me fez ver como seria bom e desejar ser aquela toalha... desejo que imediatamente se extinguiu quando a mesma passou para as mãos do Tiago.
Abracei a Elisa, o Tiago não me conhecia e considerava-me inofensivo por ter levado uma amiga para a festa, ele estava entretido com a toalha e nem reparou nos nossos toques mais quentes, apesar de discretos.
A sua boca chegou-se mais perto do meu ouvido...
Adorei a tua língua em mim... repetimos amanhã? - sussurrou Elisa, baixinho.
Nem pensei duas vezes, acenei-lhe sim, com a cabeça.
Tanto havia para ser dito, tanto mais para ser feito mas não seria naquela noite.
A nossa sorte estava traçada por aquele dia e só nos restava aguardar por novas oportunidades.
Elisa entrou no carro e eu fui para o meu. Não esperei por eles, fui a acelerar para casa.

Já em casa, despi toda a minha roupa, ainda encharcada em espuma e meti-me na cama.
Não conseguia deixar de pensar no pito da enfermeira e muito esgalhei o pessegueiro, o dito cujo ainda com o calor da sua boca. Os seus toques tinham sido fantásticos e ainda me atormentavam as ideias, como poderia eu estar agora afastado daquele pedacinho de carne, tão sensual e perfeito.
Resignado à minha sorte, deixei-me adormecer.

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