sábado, janeiro 10, 2004

Residência Penthouse

O dia começava mal, acordei com a minha mãe aos gritos comigo, andava a gastar demasiado dinheiro em borgas e estava atrasado para as aulas. Vesti-me à pressa, dei-lhe um beijo e fui para o ISEL.
Era a ultima semana de aulas do semestre, depois vinham os exames.
Chuviscava um pouco na rua, ia a conduzir e a pensar em cona.
Por pouco não atropelei uma velhota que atravessava descansada a passadeira, estava distraído a galar uma cabra que passeava a cona no passeio adjacente.
Os dias eram de vacas magras, não comia mais de dois a três pitos diferentes por semana. Que saudade tinha eu dos meus gloriosos tempos de vacas gordas onde chegava a papar mais de dois pitos por noite... essa nostalgia assombrava-me, tanto tempo já tinha passado desde então, mais de duas semanas certamente.
Não conseguia prestar muita atenção à aula, a intensa presença de cona na minha mente roubava-me a concentração necessária para continuar a aula, ao mesmo tempo que ia ficando de pau feito. Na noite anterior tinha saído com a Marta, que caridosamente me fez uma mamada para aliviar o stress, não deu para mais, ela estava já atrasada para um jantar de família. O meu modesto apetite sexual não tinha sido saciado, então hoje tinha acordado com uma fome do caralho.
O telemóvel entretanto tocou, saí da sala para atender a chamada, parecia que alguém tinha ouvido as minhas preces. Era a Andreia, uma grande amiga minha, tinha um furo no horário e perguntou se eu queria ir beber um café com ela. Aceitei imediatamente, nem voltei à sala para buscar as minhas coisas, ela estava à minha espera numa das esplanadas do ISEL e fui logo lá ter.
Quando cheguei ao café, a dois minutos da minha aula e depois de uma mijinha, encontrei a minha amiga já sentada numa mesinha. Estava linda, o seu cabelo loiro e ondulado traziam-me boas recordações à cabeça.
Sentei-me, já com uma chávena de café na mão, olhei nos seus doces olhos verdes e vi um mundo de oportunidades.
Ela sorria, já não nos víamos há algumas semanas, apesar de estudarmos na mesma faculdade. Perguntei-lhe por Ponta do Sol, um pequeno paraíso situado na Madeira, sua terra Natal. Andreia tinha regressado há pouco tempo de lá, após as ferias de Natal, estava mais alegre, fica sempre que lá vai.
Metemos a conversa em dia, já tinha saudades destes bons momentos passados na companhia da minha amiga.
Fomos interrompidos pelo toque do telemóvel, era a minha amiga Joana que estava pronta e me esperava no parque de estacionamento. Não mais a tinha visto desde a festa na Kapital, organizada pela filha da Cinha Jardim, estava com saudades da minha querida amiga e tínhamos combinado um almoço num restaurante que ela adora, na Costa da Caparica. A conversa estava tão boa e interessante que me tinha esquecido por completo deste almoço marcado de véspera com a Joana.
Despedi-me da Andreia com um beijo na face, ela corou e os meus lábios aqueceram com o seu calorzinho. Foi um reavivar de bons momentos passados com ela e numa tentativa de os reviver, combinei novo encontro com a Andreia, desta vez na residência do ISEL, após uma discussão de nota que iria ter. Ela aceitou, o namorado não estava em Lisboa e apetecia-lhe distrair-se.
Fui então ter com a Joana, as nuvens carregadas tinham agora dado lugar a um céu limpo.
Beijei a Joana na boca, sempre o fizemos apesar de sermos somente amigos. Os seus lábios estavam húmidos, adoro quando ela os molha com a língua só para me cumprimentar, era um ritual que mantínhamos há alguns anos.
Pouco passava do meio-dia e fomos directos para a Costa. Na viajem contei-lhe as minhas últimas aventuras a desfolhar pito alheio, ela sorria e abanava a cabeça, na sua maneira simpática de condenar os meus actos mas ao mesmo tempo compreendendo-os.
A comida estava boa, o seu tempero despertou o meu apetite sexual e olhava para a Joana como se da minha sobremesa se tratasse. Nunca tinha tido sexo com ela, nunca quisemos, via-a somente como uma grande amiga mas o seu corpinho sensual despertava em mim uma necessidade de a comer.
Linda, porque é que nunca fizemos amor? - perguntei eu descaradamente.
Não sei João, nunca me pediste. - respondeu Joana, com um sorriso nos lábios.
Fiquei ainda mais excitado e comecei a olhar de maneira diferente para a Joana, não somente como uma amiga mas também como uma possível foda. A sua voz começava a ser melodia para os meus ouvidos e adorei as suas palavras...
Não te apetecia agora deitares-me nesta mesa e comeres-me intensamente?
O seu crescente interesse não deixou o meu tolinhas indiferente, respirava agora vigoroso, querendo sair para fora das calças.
Joana descalçou-se, um dos seus pés vagueava debaixo da mesa em busca das minhas pernas. Tocou-me no joelho direito, foi-se aproximando devagarinho do ponto critico até que lá chegou. Eu não aguentava mais esta distancia de uma mesa que nos separava.
Vamos pagar a conta e sair daqui! - disse eu, todo excitado pelos seus toques.
Assim o fizemos, a excitação era tanta que nem deu para aguentarmos até casa. Já no carro, Joana tinha desapertado o fecho das suas calças e a minha mão passeava pela rua rata, tinha pouco pêlo e estava extremamente molhada.
Estacionei o carro em frente à sua porta de casa, assim que entrámos na moradia, as minhas mãos não mais largaram o seu corpo atlético. Beijava-a carinhosamente, brincava com os seus lábios e mordiscava a sua língua, Joana meteu a mão entre as minhas pernas e apertou-me o caralho, estava pronta para ser penetrada.
Virei-a de costas para mim, ela encostou a sua cintura na minha, as suas mãos puxavam-me os cabelos e pedia ardentemente que a penetrasse. Desapertei o resto do fecho das suas calças e a atirei-as para o chão, baixei-me e mordiscava as suas nádegas rijinhas que se escondiam ainda dentro das suas cuecas brancas de seda, agora completamente molhadas por baixo. Retirei-lhe cuidadosamente as cuecas encharcadas enquanto lhe passava a língua pelo buraco do cú, os meus braços subiram lentamente pelas suas costas acima, por dentro da blusa que trazia vestida e desapertei-lhe o soutien. Levantei-me, baixei as minhas calças e comecei a penetrá-la, a sua cona estava muito húmida e foi de fácil penetração.
As minhas mãos entretinham-se agora a massajar os seus seios redondinhos e penetrava a Joana cada vez mais depressa. Não me conseguia descolar do seu corpo, à medida que a penetrava, as minhas mãos apertavam fortemente os seus seios e uma delas baixou pelo seu corpo para lhe estimular o clítoris.
Os meus dedos não mais saíram de lá e ao ritmo infernal a que penetrava a Joana, pouco durou até nos virmos.
A porta de casa continuava aberta, por lapso nosso assim tinha permanecido e tínhamos fornecido um excelente espectáculo a qualquer vizinho mais curioso, digno duma Playboy.
Fechámos o raio da porta, Joana pegou-me pela mão e levou-me para o seu quarto.
Deitámo-nos na cama, despi-lhe a pouca roupa que ainda trazia no corpo e passei a minha língua pelos seus seios enquanto ela me ajudava a despir. Ficámos enrolados aos beijos e a Joana pediu-me que a penetrasse novamente.
Sentei-me na cama, encostado à cabeceira da mesma e esperei que a minha princesa se viesse montar no meu mastro que aguardava ansiosamente pelo toque do seu pito molhado. Joana era cheia de surpresas, abriu uma gaveta e retirou de lá três lenços de seda, algemou as minhas mãos à sua cama com dois deles e vendou-me os olhos com o outro.
Fiquei louco de excitação à medida que a sua língua explorava cada pedaço do meu corpo, não a via mas sentia-a agora mais que nunca, os seus toques aqueciam o meu corpo como se de uma chama ardente se tratasse.
Joana montou-se no meu colo, meteu o caralho dentro dela e cavalgava agora em cima de mim a um ritmo diabólico, tentei retirar a venda dos olhos mas as minhas mãos atadas à cama não se conseguiam desprender. Os seios da Joana passavam pela minha boca, chupava-os e mordiscava-lhe a ponta dos mamilos. Queria tocar-lhes com as mãos, passá-las pelo seu corpo suado, estava a dar em doido.
Esta miúda estava a rebentar comigo, sugava-me todas as energias enquanto cavalgava em cima de mim como uma louca. Consegui entretanto desprender uma mão, retirei a venda dos olhos, Joana sorriu e os seus lábios beijaram os meus. Desprendi finalmente a outra mão enquanto a Joana ainda estava montada em mim, agarrei-lhe na cintura ainda em movimento e deitei-a de barriga para baixo. Peguei numa almofada e meti-a debaixo da sua barriga, deitei-me por cima do corpo da Joana e penetrei-a por trás.
Ela gemia ardentemente, eu suava por todos os poros e estava com enormes dificuldades em controlar a minha respiração. Fodiamos que nem coelhos com pilhas duracell, os nossos corpos estavam prestes a explodir. Joana dava os derradeiros gemidos, os seus músculos apertavam-me o caralho cada vez com mais força, as suas contracções eram mais intensas após cada penetração... por fim, todo o prazer acumulado dentro de nós se libertou.
Foi um grande clímax numa foda bem dada.
Enrolei-me um pouco nos braços da Joana e estava para adormecer quando o telefone tocou, era o Alexandre.
Onde é que ‘tas caralho?
Tenho aqui o teu caderno que deixaste na aula, anda cá buscá-lo e é se queres.
Não te esqueças que temos discussão de trabalho marcada para as cinco, não te atrases foda-se.

Respondi-lhe que estaria lá e desliguei.
Tinha ainda cerca de uma hora e meia, fui tomar um duche e a Joana acompanhou-me.
Uma vez mais fizemos amor. Reparei que o tempo começava a esgotar-se e fui directo para a faculdade.
Cheguei ao ISEL, eram quase cinco horas, fui ter com o Alexandre e depois para a tal discussão marcada.
Saí cansado da discussão, o engenheiro não foi simpático com as questões e eu tinha a minha cabeça noutro lugar que não aquele, fui beber um café e telefonei à Andreia.
Querida, acabei de sair da discussão. Posso ir aí agora?
Claro. Ainda te lembras onde fica o meu quarto, não lembras?
- disse a Andreia, numa voz doce e sensual, intercalando com uns sorrisos marotos.
Era evidente que me lembrava do seu quarto, não havia sitio no ISEL que mais gostasse que não aquele.
Acabei o café, despedi-me do Alexandre e fui ter com a minha bela loirinha.
Bati à porta, ouvi a sua voz lá de dentro...
Entra lindo, tenho uma surpresa para ti.
Entrei, as luzes estavam apagadas, fechei a porta e dei uns passos no escuro até que senti umas mãos a taparem-me a vista e uns lábios molhados a beijarem-me a nuca.
Tínhamos a claridade da Lua que iluminava o seu quarto, Andreia virou-me e os seus lábios colaram-se aos meus. Ela tinha somente uma camisa de dormir vestida e umas cuequinhas de fio dental. As minhas mãos depressa aprenderam os caminhos pelo seu corpo e deslizavam sem parar cobrindo toda a sua superfície à medida que ia aquecendo.
Adoro a maneira como acaricias o meu coração que está numa desgraça. - sussurrou-me ela ao ouvido.
Percebi que precisava de ser amada e estava disposto a encher-lhe o corpo de mimos até a saciar.
Andreia despia-me botão a botão da minha camisa enquanto beijava o meu peito peludo a cada centímetro que conquistava, senti-me numa paz espectacular e brincava com as suas orelhas, chupando-as e trincando-as suavemente.
Sentia o seu calor aumentar à medida que se aproximava do fecho das minhas calças, fui-lhe beijando o pescoço e despi-lhe a camisa de dormir. Massajei as suas costas, estavam um pouco tensas da excitação e comecei a chupar-lhe os mamilos.
Tinha o seu peito avantajado na minha boca, eram uns seios muito bonitos e extremamente rijos. Perdi-me neles e sentia agora a boca da Andreia a tocar-me no caralho, tirou-me as calças e começou a chupá-lo. Estava cheio de tesão, agarrei-lhe nos cabelos e empurrei o mais que pude para dentro da sua boca.
Uns momentos depois, ela levantou-se, beijámo-nos novamente e sentámo-nos na cama.
Enrolados ainda em beijos, deitei-a de costas na cama e desviei a minha boca dos seus lábios, fui descendo pelo seu corpo até às cuequinhas. Retirei-as devagar, Andreia agarrou-me na cabeça e empurrou-a na direcção do seu clítoris. Chupei e lambi aquela rata com a maior das satisfações, era linda, totalmente rapadinha, os seus lábios vaginais estavam inchados e pediam urgentemente que o meu caralho os cumprimentasse. Inclinei-me sobre o corpo da Andreia, ela por baixo puxava-me na sua direcção, vincando as suas unhas nas minhas costas. Era uma sensação divina ter o meu corpo sobre o dela e cada parte do meu corpo lhe tocando, as suas mãos colocaram-se agora em volta do meu pescoço puxando-me para um longo e apaixonado beijo enquanto eu me preparava para a penetrar. A sensação de penetrar aquela cona rapadinha foi tão boa que tudo escureceu diante dos meus olhos, os nossos corpos estavam finalmente unidos, como eu tinha desejado aquilo.
Fazíamos amor calmamente e carinhosamente, Andreia precisava de miminhos e não duma foda descartável.
Beijava-a bastante, tentava manter sempre os seus lábios molhados e a minha língua abraçada à sua.
Andreia começava a gemer mais alto, a sua respiração tinha-se alterado e puxava o meu corpo com mais força. A minha querida veio-se, retirei o tolinhas de dentro dela e mudámos de posição. Estava agora deitado de costas na cama e Andreia preparava-se para se pôr em cima de mim, as suas ancas asseguraram-se da minha cintura e tinha agora aquela beldade loira em cima de mim. Ela pegou-me no caralho, massajou-o um pouco para recuperar todo o seu vigor e voltou a metê-lo dentro dela, era ali o local que ele gostava, quentinho e confortável.
Tinha uma deusa em cima de mim, não conseguia pensar correctamente, estava drogado pelo prazer que Andreia me proporcionava e só queria lhe retribuir da mesma maneira. As minhas mãos agarraram firmemente os seus seios e apertava-os agora com força. Ela gemia sem se conter e aumentava o ritmo com que se balanceava em cima de mim à medida que lhe apertava cada vez com mais força os seios avantajados. Estava para se vir novamente, o ritmo aumentou infernalmente, as mãos da Andreia agarram as minhas que estavam nos seus seios e pressionou-as contra o seu corpo, fazendo assim mais pressão no seu peito.
Andreia veio-se, o seu orgasmo foi longo e arrastou-me consigo, não aguentava nem mais um segundo e lá assassinei mais uns milhões de espermatozóides.
Os nossos corpos suavam bastante, eu começava a sentir-me exausto após tanta foda naquele dia.
O corpo de Andreia caiu sobre o meu peito e começámos a beijar-nos. A sua língua chupava a minha enquanto as minhas mãos massajavam as suas nádegas, ainda posicionadas sobre a minha cintura. Uma mão da Andreia começou a massajar-me o tolinhas que estava agora a descansar um pouco, ainda encostado à sua cona. Recuperei a tesão, virei a loirinha de costas e posicionei-a de lado. Encostei o meu corpo ao seu, estávamos prontos para mais uma foda e comecei a estimular-lhe o clítoris com os dedos enquanto lhe mordia a mama esquerda, mais próximo de mim, ao mesmo tempo que Andreia me ia masturbando.
Beijava-lhe o ombro quando a penetrei, ouvi um suspiro seu e senti de imediato a sua mão esquerda sobre a minha coxa. Seria certamente a última foda da noite, estava já cansado mas esta linda conseguia cativar-me na busca do prazer infinito e sabia que ela era a pessoa exacta para me ajudar a alcançá-lo.
A meiguice tinha ficado nas fodas anteriores, agora era sexo duro e bruto. Andreia soltava uns gritos de prazer e eu sentia fortes vibrações por todo o corpo. O ritmo aumentava, os nossos corpos suavam, as mãos não paravam sossegadas, puxei-lhe os cabelos e beijei-a no pescoço à medida que a penetrava cada vez mais depressa.
Estava para me vir, pouco mais aguentaria assim. Senti os músculos da Andreia a contraírem-se a um ponto extremo e os seus gritos de prazer aumentaram-me a excitação... viemo-nos.
Estava completamente exausto e encharcado em suor, Andreia repousava agora virada de frente para mim e íamos molhando os nossos lábios com o nosso amor. A sua boca quente fazia companhia à minha e os meus braços estavam estendidos pelas suas coxas. Enroscámos os nossos corpos um no outro e ficámos ali, naquela mítica cama, abraçados e aos beijos, até adormecermos.

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