quarta-feira, janeiro 14, 2004

O dia seguinte

Acordei de pau feito, o dia começava da melhor maneira. Na noite anterior tinha reencontrado a minha amiga Elisa, todos os seus toques e carícias ainda continuavam presentes na minha mente doentia por sexo e o meu corpo pediu urgentemente pelo seu. A tesão era tanta que mal me conseguia mexer, até me doía a gaita da enorme pressão que os Calvin Klein lá exerciam. Estava mais que sabido o que eu iria fazer nos cinco minutos seguintes, esgalhar tanto o pessegueiro até assassinar uns milhões de espermatozóides.
O assunto punheta matinal estava resolvido, esta tinha sido ainda com o gostinho da Elisa, bem presente em mim. Sentia-me molengão, fui para o banho mas nem isso me recuperou as energias, Elisa tinha rebentado comigo na noite anterior e a espuma usada na festa tinha-me amolecido o corpo. Fui beber shots de café para abrir a pestana mas nem isso estava a dar resultado, serviu sim para me começar a doer os cornos do excesso de cafeína que tinha ingerido.
Nem meia hora tinha passado desde a punheta e já imagens de foda me passavam diante dos olhos, estava drogado por tanto sexo e agora começava a ressacar duma noite bem passada. Queria ver novamente aquela deusa, tocar-lhe no corpo e sentir-me vivo outra vez. Telefonei-lhe, ainda estava a dormir mas a sua voz mudou após lhe mandar um beijo. O seu doce tom de voz reanimou o meu corpo, senti-me mais relaxado e também feliz.
Elisa começou a aquecer, a sua voz tinha-se alterado tal como a respiração.
Senti novamente a sua chama acesa e revivemos os bons momentos passados na noite anterior, a minha voz estimulava o seu corpo e o seu calor excitava-me cada vez mais.
Ela estava ainda deitadinha na cama e começou a tocar-se, conseguia ouvir as suas mãos a vaguearem pelo seu corpo e os seus gemidos, ainda esporádicos, começavam a aparecer. Recostei-me no sofá e acompanhei a sua excitação, também eu me masturbava sentindo a sua presença próxima de mim, apesar da distância que nos separava.
Elisa estava super excitada, o seu corpo completamente a ferver pouco aguentou os seus toques maravilhosos, veio-se e foi tomar um banho. Foi bom, um tipo de calor diferente claro mas não deixou de ser agradável. Desliguei o telemóvel e fui-me vestir, ainda andava a passear de toalha à cintura pela casa fora, a mesma que agora transportava uma quantidade considerável de vida e o seu criador.
A fome apertava, eram horas de almoço e tinha de me despachar. Tinha combinado um almoço com a Elisa, a nossa vontade de voltarmos a sentir o calor um do outro era enorme e não quisemos esperar muito mais. O almoço estava marcado para um restaurante no Barreiro, o Planalto, e pouco mais de uma hora tinha para me arranjar.
Acabei de me vestir, meti um pouco de Hugo Boss e fui ter com a minha querida.
O restaurante tinha bastante gente, sentei-me numa mesa e esperei pela Elisa.
Pouco tempo depois, entrou uma deusa no restaurante, tudo à volta deixou de fazer sentido, os meus olhos somente a seguiam. Bela como sempre, o seu brilho natural encantava qualquer um, magnífica no seu andar, foi trazida até mim. Elisa sentou-se de frente para mim, já antes os seus lábios tinham beijado os meus e me tinham feito acordar do sonho.
O menos importante ali era a refeição, estava feliz por ver novamente tão bela mulher diante de mim.
Elisa pediu uma sobremesa, eu recusei, não havia ali docinho mais doce que ela.
Vou entrar no turno das quatro. - disse ela, por entre umas colheradas de tarde.
Ainda temos quase duas horas. - disse-lhe eu.
Esta sobremesa não me satisfaz...
Em que estás a pensar linda? - perguntei-lhe eu, com um sorriso nos lábios.
Casa... uma banheira com água quente... nós lá dentro... - disse Elisa, numa voz sensual.
A minha mente depressa se imaginou nessa situação, fiquei imediatamente de pau feito, ainda mais excitado quando senti o pé da Elisa a roçar junto ao tolinhas. Não aguentávamos mais aquela distância que nos separava, pagámos a conta e fomos para sua casa, uma vivenda num bairro fino à saída do Barreiro.
A distância até sua casa era curta, estacionei o meu carro atrás do seu.
Os nossos corpos estavam cheios de tesão, funcionavam como ímanes opostos, a atracção era extrema. Beijava a Elisa com paixão, não era somente um enorme desejo carnal que me percorria o corpo, tinha também ficado completamente drogado com a sua doçura.
Alimentava-me dos seus beijos, as minhas mãos estimulavam o seu corpo e estacionaram ao fundo das suas costas, apertei-a contra mim e beijava-lhe agora o pescoço enquanto lhe estimulava aquela zona que tanto a fazia aquecer.
Elisa tirou o top, não trazia soutien e a minha boca colou-se logo aos seus belos seios. Desapertou a saia e a minha mão desceu até às suas cuecas, apalpava-lhe agora fortemente as nádegas enquanto a outra mão subiu até aos seus seios, agarrei um firmemente e chupei-lhe o mamilo. Elisa estava bastante excitada, as suas mãos já me tinham desapertado o fecho das calças e me massajavam a gaita, ainda escondida nos boxers e pronta para ser chupada. A minha mão penetrou dentro das suas cuequinhas por trás, senti toda a sua excitação, Elisa estava muito húmida e começava a contorcer o seu pito na minha mão. Continuávamos aos beijos, brincava com a sua língua e chupava-lhe os lábios, arrastando suavemente os dentes. A minha princesa estava pronta para mais e desceu lentamente a língua pelo meu peito já despido, desceu mais e parou no umbigo, carinhosamente o beijou. As minhas mãos estavam massajando o seu pescoço e acompanhou a sua cabeça até à minha cintura. Elisa despiu-me por completo e começou a mamar como uma louca, os seus lábios carnudos aqueciam-me o caralho e eu começava a dar em doido.
Empurrou-me para cima do sofá e veio a gatinhar até mim, uma vez mais se deliciou a chupar-me a gaita.
Ela subiu para cima do sofá e ajudei-a a tirar a sua roupa, aquelas cuequinhas estavam encharcadas, a cheirar a pito molhado, e assim que as tirei, os meus lábios foram de encontro aos seus vaginais. Lambia os contornos dos seus pelinhos púbicos, a sua tirinha de pêlo por cima do clítoris era bastante sensual. Elisa soltou um gemido assim que a minha língua rodeou o seu clítoris, as suas mãos prenderam-se nos meus cabelos e empurravam a minha cabeça contra a sua cona, estava super molhada e eu alimentava-me da sua excitação.
Subi com a língua pelo seu corpo cima, beijei-lhe os lábios e chupei a sua língua.
As suas mãos empurram o meu peito, encostei-me no sofá e ela posicionou a sua rata na minha boca enquanto me chupava a gaita.
Estávamos a fazer o número mágico da foda, o nosso prazer ia aumentando e os nossos corpos aumentavam de tesão.
Lambi e chupei aquela rata até Elisa se vir, todo o calor que saiu da sua boca fez-me vir também.
Brincávamos um com o outro, trocávamos carícias e estávamos prontos para mais. Elisa começou a massajar-me a piça, meti-lhe dois dedos na rata e com o polegar estimulava o seu clítoris. Continuávamos enrolados aos beijos e em massagens, a sua cabeça desceu para o meu colo e a minha boca beijava as suas costas que ferviam de excitação enquanto os meus dedos ainda lhe estimulavam a cona.
Tinha recuperado todo o vigor com o toque sensual da sua boca. Elisa subiu para o meu colo e colocou todo o seu peso em mim, agarrou-me no caralho e meteu dentro de si. Estava agora bem quentinho e explorava pito nunca antes comido, a sensação foi tão boa que tudo ficou preto diante dos meus olhos e somente sentia o prazer de penetrar a sua cona molhada.
Elisa cavalgava que nem uma doida, sempre com os seus peitos junto da minha boca, chupava-os e apertava-os fortemente, ouvia os seus gemidos e pedia que lhe apertasse com mais força.
Chegou o seu corpo mais para trás, assim penetrava-a mais fundo e o seu calorzinho era diferente. Elisa gemia mais alto que nunca, as minhas mãos seguravam-na pelas ancas e todo o seu corpo se balanceava em cima do meu colo. Consegui chegar um polegar ao seu clítoris enquanto lhe agarrava pela cintura, a outra mão apalpava as suas nádegas e começava a chegar-se perto do seu ânus.
Estimulava-lhe agora o clítoris, penetrava-a mais fundo e um dedo meu rodopiava dentro do seu cú.
Elisa veio-se, gemeu bem alto, o seu clítoris ficou tão sensível que ela teve de mudar de posição. Estava a adorar, os seus olhos brilhavam e os seus beijos eram mais quentes que nunca.
Elisa estava agora virada de costas para mim e depois de lhe humedecer o ânus com saliva, penetrei-o devagar. Ela estava sentada ao meu colo, de costas para mim, controlava o ritmo com que era penetrada e as suas mãos agarravam os meus cabelos, posicionando a sua boca a jeito de a beijar. Eu tinha uma mão no seu clítoris e a outra passeava pelos seus seios, apertando-os fortemente.
Mudámos mais tarde de posição, Elisa deitou-se de barriga para baixo no sofá e comi-a à canzana. a minha querida gemia de prazer, os nossos corpos estavam a ficar cansados mas a excitação era tanta que nada nos parava. Penetrava a Elisa agora cada vez mais fundo e estimulava-lhe directamente o clítoris com os dedos enquanto a outra mão lhe ia dando umas palmadinhas no rabo e passeava até aos seus seios.
Estávamos para nos vir, o meu caralho já muita bombada tinha dado e ainda não tinha cuspido, estava a dar em doido e um calor infernal me percorria o corpo. Elisa começava a gemer cada vez mais alto, as suas contracções e a enorme pressão exercida por ela em mim ditava o aguardado desfecho. Elisa veio-se e arrastou-me consigo, viemo-nos em uníssono e os gritos soltos por ela eram incríveis.
Faltava pouco para a Elisa retornar ao trabalho, entrava no turno das quatro e fomos de imediato para o banho. A banheira estava cheia, mergulhámos os nossos corpos suados lá dentro. Elisa deitada de costas para mim, colocou os braços em redor do meu pescoço e a sua língua brincava com a minha enquanto a minha mão massajava uma vez mais o seu clítoris.
Estragaste-me para as outras mulheres, sabias? - confidenciei-lhe ao ouvido, na tranquilidade do banho.
O tempo era cada vez mais escasso e saímos do banho quando a minha menina se veio.
Vestimo-nos à pressa e saímos de casa para o seu trabalho.
Ela estava já atrasada para entrar mas ainda se perdeu em beijos na minha boca, as suas colegas conheciam o seu namorado e não quisemos expor-nos tanto mas o nosso desejo carnal era tanto que não nos conseguíamos despegar. Segui-a pela ala do hospital dentro, estava louco de paixão e fui correspondido com um longo, doce e molhado beijo da Elisa.
Ai fofo, que é que vou fazer contigo?! - disse Elisa, com as mãos agarradas no meu pescoço.
Leva-me contigo e trata de mim com os teus beijos. - respondi-lhe eu na brincadeira.
Está bem, segue-me mas ficas à minha espera. - sussurrou-me Elisa ao ouvido.
Tu és uma doidinha, sabes como te adoro? - disse-lhe baixinho, com os meus lábios a tocarem nos seus.
Não esperava que ela me pedisse para ficar com ela no hospital, esta linda menina surpreendia-me pela positiva a cada momento que partilhávamos. Seria isto paixão, seria somente tesão, não sabia.
Levou-me para a sala de enfermagem, local onde os enfermeiros descansam durante os turnos, e disse-me para esperar um pouco por ela. Tinha antes de fazer a ronda pelo serviço e que não demoraria.
Entretinha-me a conhecer as suas colegas que simpaticamente me cumprimentavam e perguntavam o que fazia ali.
Não lhes sabia o que responder, apenas lhes dizia que esperava pelos doces curativos duma enfermeira.
Mais tarde, apareceu a minha deusa. A sua bata de enfermeira e as meias brancas encheram-me de tesão, regressava querida como sempre, pegou-me na mão e fomos para uma sala de radiologia que se encontrava temporariamente desactivada.
Peguei na Elisa ao colo e sentei-a na marquesa que estava fria mas depressa o seu corpo a aqueceu. Desapertei lentamente cada botão da sua bata branca e colocava a boca nesse pedacinho de carne que ia desvendando. Elisa estava outra vez quente, puxou-me a cabeça com firmeza para junto do seu peito e mordia-lhe cuidadosamente os mamilos que se encontravam escondidos debaixo do soutien.
Desapertei-lhe o soutien e os meus lábios voltaram à sua boca que aquecia à medida que lhe massajava o peito avantajado.
Num ataque de excitação, Elisa colocou as suas mãos no colarinho da minha camisa e arrancou-ma do corpo. Ainda ouvia os botões a caírem no chão e a sua boca já se passeava pelo meu peito peludo. As suas mãos desceram para a braguilha e abriram-me o fecho das calças, Elisa queria ser penetrada e depressa. Estava já de bata aberta e sem soutien, somente mantinha as suas cuequinhas, virei-a de costas e retirei-lhe as cuecas lentamente com a ajuda da boca. Elisa esperneava-se e pedia que a penetrasse mas estava a adorar toda aquela demora que servia para a excitar cada vez mais.
Baixei o resto das calças e comia agora a Elisa por trás, a tesão era total e penetrava-a o mais depressa que podia.
Não aguentaríamos muito tempo àquele ritmo diabólico, as minhas mãos apertavam fortemente os seus seios e Elisa pediu que a fodesse ainda mais depressa. As suas mãos agarravam-se firmemente à marquesa e as minhas estavam agora bem presas nas suas ancas, fodia aquela miúda o mais depressa que conseguia e os nossos gemidos eram cada vez mais audíveis. Pouco demorou para nos virmos, tínhamos saciado aquela forte chama ardente que tínhamos dentro de nós mas o desejo por mais permanecia.
Elisa preparava-se para retornar ao trabalho e começava a abotoar a sua bata mas ao ver o seu corpo esbelto a desaparecer debaixo do tecido branco, fez-me ir ter de novo ao seu encontro. Voltei a desapertar-lhe os botões e deitei o seu maravilhoso corpo na marquesa, estava na altura de ser observado pelo seu admirador mais devoto.
Ai tu és um doido João, ainda me matas de prazer! - exclamou Elisa, puxando a minha cabeça para junto do seu peito.
Os seus seios encontravam-se extremamente rijos outra vez, grandeosos e redondinhos, senti novamente o seu calor.
Deitei-me ao seu lado, a marquesa era larga e o que era antes frio, fervia agora com o calor dos nossos corpos.
Elisa ajeitou o seu corpo no meu e o meu braço esquerdo brincava com o seu, tocava suavemente naquele bracinho desde o ombro até à mão, fazendo deslizar lentamente a ponta dos dedos pela sua pele. A minha deusa estava novamente pronta e extremamente excitada, tinha o seu pito sempre húmido e recebia-me o caralho sempre com a grande pompa e circunstância.
Permanecíamos deitados de lado na marquesa, apoiados do lado direito. Elisa beijava-me a boca, as suas unhas estavam presas na minha coxa esquerda e pressionavam-a contra a sua cintura. Eu continuava a apertar-lhe os seios e mordisquei carinhosamente o seu mamilo esquerdo, passando depois a boca pela sua nuca e preparando-me para a penetrar novamente.
Levantei-lhe a perna esquerda, passei a mão pelo seu pito, estava extremamente molhado, massajei-lhe os quatro lábios e Elisa desesperava para que a comesse. Penetrei aquela cona bem fundo, Elisa soltou um gemido e fez mais pressão na minha perna com a sua mão.
Fazíamos amor calmamente e fomos apreciando o sabor dos corpos de cada um. Muito lentamente a penetrava, Elisa estava a gostar e os nossos lábios humedeciam-se, trocávamos longos e apaixonados beijos enquanto a penetrava.
Não me lembro quanto tempo durou toda aquela troca de amor mas foi bastante longa, os nossos corpos estavam saciados e Elisa podia agora voltar ao trabalho. Entretanto, o seu telemóvel soava o som de mensagem recebida, Elisa foi ver e após uns segundos de silêncio, voltou a reler a mensagem, agora em voz alta...
Saí agora do emprego e vou-te buscar quando acabares o turno.
Não te demores ao sair senão o restaurante fecha entretanto.
Já agora, parabéns a mim, ou te esqueceste ou era surpresa.
Beijos, Tiago


Elisa tinha-se esquecido dos anos do namorado para estar comigo, não sabia o que dizer mas fiquei sensibilizado consigo e abracei novamente o seu belo corpo, agora cansadinho após tanto trabalho.
Estava na hora da despedida, Elisa tinha trabalho para fazer e eu algumas coisas para estudar.
Não iria ver a Elisa quando ela saísse do trabalho, a sorte daquela noite estava reservada ao seu namorado.
Deixei um longo beijo nos seus lábios e a promessa que lhe voltaria a sentir o gosto.
Fui para casa completamente feliz, agora só me restava aguardar por uma próxima oportunidade.
Adorei todos aqueles deliciosos momentos e Elisa tinha-me marcado de vez.
Nessa mesma noite, recebi uma mensagem de boa noite da Elisa, tão querida que ela era.
Estava em casa, tinha somente ido jantar com o seu namorado e regressou de imediato a casa.
Falámos depois ao telefone, ao ouvir a sua voz soube desde logo que era ela o meu significado de vida e a única razão pela qual o meu coração batia. Desligámos e na paz do silêncio da noite caída, adormeci descansado.

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