sábado, janeiro 31, 2004

Cabana abandonada

Acordei cansado e com dores na picha. Poucos minutos passavam das oito da manhã, a minha mãe saiu de casa para o trabalho e teve a delicadeza de me acordar de madrugada, o dia começava mal para mim.
Fui a correr para a casa de banho, mijei durante dois minutos e ainda caíram bastantes pinguinhas ao sacudir a gaita. Tinha ainda a picha inchada das fodas anteriores e tive que manter o material de molho, no banho de imersão que tomei. Estava estoirado pelo quotidiano que levava mas o intenso vicio por pito molhado não me fazia acalmar. Acabei por adormecer na banheira, a temperatura do meu corpo baixou, fazia-se agora notar o frio da água que me banhava a pele. Despertei num cubo de gelo, enrolei-me na toalha e voltei para a cama, dormi mais umas horas.
A fome fez com que eu voltasse a acordar prematuramente, tinha o estômago colado às costas.
Estava triste, sentia cada vez mais a falta da minha amiga Susana. Queria recuperar a confiança e o carinho desta amiga, tudo iria fazer para a ter novamente próxima de mim.
Telefonei-lhe para casa, ela tinha o telemóvel desligado.
Olá linda, desculpa a minha paragem cerebral de ontem. - disse eu.
João, nem sei que te diga... - falou a Susana, após uns segundos de silêncio.
Podes dizer que me desculpas e ainda olhas para mim como um amigo. - avancei eu.
Ainda estou magoada contigo. Falamos logo, agora tenho de ir... - terminou Susana.
Desligámos, imensa coisa havia para ser dita mas não era pelo telefone.
Ela ainda chegou a trocar umas palavras comigo, talvez o caso não estivesse tão mal parado.
Acabei de me vestir e fui a correr para a casa de banho, tinha uma enorme vontade de cagar.
Estava ainda a limpar o cú, toca o telefone. Deixei acabar de tocar, estava ainda com a mão na merda e não iria atender a chamada naquela figura. Pouco tive de esperar para que voltasse a tocar, era o rabeta do Alexandre.
Estou?... Olha lá, estou a ter um ataque de sociabilidade e quero sair de casa. - disse o Alexandre.
Queres o quê caralho? - perguntei eu.
Apetece-me comer merda... vamos aos hambúrgueres! - respondeu o Alexandre.
Come-te a ti que o cheiro é o mesmo e fica mais barato. - o meu sarcasmo.
Anda lá foda-se! Vou telefonar ao Luizinho para vir também. - finalizou o Alexandre.
Combinou-se o almoço no McDonalds e vinte minutos depois, fui buscar os pobres a casa. O Alexandre tinha feito a barba e aparentava aspecto de lavado, devia ter tomado naquele dia, o seu banho semanal. O Luís vinha a descer a rua, eles moravam perto um do outro.
Entraram no carro e começaram imediatamente a falar de merda. Nos dez minutos de viagem, não se falou noutra coisa a não ser jogos.
Naquele dia sentia-me fraquinho e pedi logo dois hambúrgueres, logo os maiores que lá haviam e fomos para a mesa devorar o lixo que tínhamos pedido para o almoço.
A conversa não fugia muito do habitual, cona e jogos. Pouco mais havia para ser dito, estávamos a empanturrar-nos em comida e não queríamos saber de assuntos sérios à refeição mas toda aquela gordura e molhos ultra-calóricos, fez-me repensar no que estava a fazer.
Foda-se caralho! Estou a começar a engordar à pala destas merdas. - desabafei eu.
A malta riu um pouco, o Luizinho parou de comer e disse...
Olha que foder engorda, eu vi isso na revista Caras.
Por isso é que estás esquelético. - disse eu, rindo na cara do Luís.
Acabámos a refeição e foi cada um para sua casa, estávamos em tempo de exames e era hora de retomar o estudo. Levei os gajos a casa e estava confinado a ir para a minha, talvez esgalhar um pouco o pessegueiro e estudar qualquer coisa mas não era essa a minha vontade, sentia-me uma vez mais cheio de fome de cona e queria montar numas matulonas até darem conta de mim.
Não avancei mais com o carro, estacionei perto da casa do Alexandre e telefonei para uma amiga.
Olá Joana, tinha saudades tuas. Posso ir agora aí ter contigo? - perguntei eu.
Lindo, vou agora correr para o Parque da Verderena, podemos ir corremos juntos. - respondeu a Joana.
Por mim está óptimo, daqui a meia hora estou lá. - disse eu, desligando depois.
Fui a casa trocar de roupa e fui para a Costa da Caparica.
A Verderena era uma reserva natural, um sítio lindo escondido a menos de uma hora de Lisboa.
Cheguei lá em pouco tempo, quase não se viam muitos carros nas redondezas e o tempo esta propício a desportos ao ar livre.
Calcei os meus ténis de corrida e fui ter com a Joana, que se refrescava junto ao seu carro. Cumprimentámo-nos com o nosso tradicional beijo na boca, completamente inofensivo e que se tornou numa espécie de ritual sagrado que cumprimos sempre com agrado.
Eram três da tarde e eu tinha almoçado há menos de uma hora. Ficámos na conversa durante largos momentos, tinha de acabar a digestão e assim aproveitámos para meter a conversa em dia. Depois fomos dar um passeio pela floresta, adjacente ao parque, brincámos que nem putos pequenos, rebolando pelo chão macio dos bosques. Não nos beijávamos mas trocávamos carícias e recordações dos nossos tempos de adolescentes.
Voltámos para junto dos carros, bebemos água e estava na altura de alongar os músculos.
Acabámos os alongamentos e começámos a correr pelos trilhos fora. Ela estava em forma e impunha um ritmo forte, o meu corpo relaxado estava a levar um tratamento de choque mas eu queria acompanhá-la e forcei ainda mais o ritmo da passada. Se me queria manter em forma para as próximas quecas, tinha de suar agora que nem um cavalo.
Fomos correndo sem olhar para trás, saímos dos trilhos normais e explorávamos terrenos novos a cada passada.
Começava a ficar cansado e baixei consideravelmente o andamento, Joana olhava para trás e ria-se da minha triste forma.
Estávamos a correr há mais de uma hora, sentia-me exausto e queria parar.
Joana disse que parávamos uns metros à frente, havia lá uma fonte e dava para descansarmos.
Aqueles últimos metros pareciam-me quilómetros e achava que estava a correr para o infinito.
Chegámos por fim, a fonte pouca água deitava mas serviu para nos refrescarmos. Os nossos corpos estavam completamente suados e as roupas encharcadas. Tirei a camisola e disse para a Joana fazer o mesmo, ela sorriu com um olhar de desconfiada, não estivesse eu a tentar aproveitar-me da situação. Na verdade, até estava mas ela não precisava de saber.
Ela despiu o top, não trazia soutien e ficou com os seus belos seios ao sabor do vento.
Aproximei-me dela e fiz uma festa no seu cabelo preto, Joana sorriu e encostou os seus lábios à minha mão. Chupou-me os dedos devagarinho, agarrou na minha mão e fê-la deslizar pelo seu peito, parando nos mamilos, para eu os massajar.
Não sabíamos a nossa localização exacta, que ponto da floresta seria aquele mas era uma zona muito bonita, que nos seduziu e encantou. Ficámos ali naquele recanto de mato, longe de toda a civilização e somente entregues ao calor um do outro.
Ao longe, avistava-se uma cabana em madeira, parecia abandonada. Queríamos um cantinho sossegado para fazermos amor e encontrámos ali o nosso escape. Pegámos nas roupas e fomos a correr para lá.
Nunca tinha corrido tão depressa naquele dia, todo o corpo estava em sintonia e não via a hora de meter as mãos naquele pito molhado da Joana. A cabana estava mesmo sem ninguém e parecia um pouco entregue à sua sorte e às intempéries. A porta não tinha fechadura e somente havia palha lá dentro, deveria ser algum depósito para alimentar os animais da região mas agora seria o nosso ninho de amor.
Estávamos cheios de tesão, toda aquela correria tinha-me aberto o apetite e não era por comida convencional, sim pelo maravilhoso corpo da Joana. Caímos no chão macio e começámos a rebolar, a palha misturava-se com os nossos cabelos mas dava um aspecto romântico à cena.
Confessei-lhe ter batido a punheta matinal a pensar no seu pito pouco peludo e ainda a morder e a beliscar os seus seios durinhos e deliciosos. Joana não perdeu mais tempo e baixou os seus calções curtinhos, ficando somente em cuecas. Estavam completamente encharcadas e ela pediu-me que as retirasse devagar.
Retirei-lhe as cuecas mas não havia tempo para coisas calmas, tal era o nosso estado de excitação. Puxei as cuequinhas à bruta da sua cintura, Joana de imediato me agarrou pelos braços e ajeitou-se debaixo de mim. Abriu as pernas e puxou os meus calções para baixo, nem tive tempo de os tirar completamente e já estava com o pau espetado dentro dela.
Joana gritava de prazer, as suas mãos agarraram-me o rabo e faziam agora pressão contra o seu corpo, que trabalhava loucamente, deitado debaixo do meu. Os seus seios estavam durinhos e ela tinha ainda um sinalzinho que me deixou ainda mais louco, não consegui resistir e chupei-lhe cada mamilo com bastante vigor.
Eu simplesmente não conseguia largar aqueles seios magníficos e ela contorcia-se cada vez mais de loucura.
Finalmente nos viemos, tinha sido uma rapidinha que estávamos a precisar para acalmarmos os nossos corpos sedentos de prazer.
Ela afastou-me bruscamente, deitou-me para o chão, agarrou-me nas pernas e percorreu a sua língua pelo meu corpo, este fervia a cada movimento da sua língua e absorvia todo o seu calor.
Tinha ficado estoirado depois daquela foda mas não podíamos ficar somente por aqui nem eu ia deixar escapar esta oportunidade de papar a Joana novamente. Beijei-a na boca e comecei a percorrer todos os centímetros do seu corpo com as minhas mãos e depois com a minha boca, finalmente atingi a minha meta. Aquele buraquinho molhado, não perdi mais tempo e comi-a como se já não visse comida há muito tempo. Ela estava totalmente molhada e bebi a sua secreção como se fosse néctar dos deuses, Joana bem tentava escapar, mas sem sucesso
Ela agora gritava sem controlo, não se ouvia mais ruído nenhum, nem na floresta lá fora…
A tesão inicial que sentíamos um pelo outro estava mais calma e agora havia tempo para mais carinhos e sem pressas.
Os meus lábios colaram-se ao corpo da Joana e não mais de lá saíram ate ela se vir novamente.
Eu estava pronto para mais uma foda e deitei-me de costas na palha fofa que fazia de soalho.
Joana gatinhou até mim e posicionou o seu corpo no meu, encaixou-se na minha cintura e meteu a gaita dentro dela.
Mexia-se agora calmamente, contorcendo-se em cima de mim e agarrando nas minhas mãos, junto dos seus seios.
Baixei as mãos pela sua barriga e agarrei-lhe nas ancas, as suas mãos acompanharam as minhas e foram-se apoiar no meu peito. Joana saltitava agora com mais força, estava a controlar todos os seus movimentos e mexia-se cada vez mais depressa. Inclinou as costas para trás e a penetração era agora mais funda, Joana mantinha uma mão no meu peito e outra desceu para se agarrar na minha perna.
Os seus gemidos eram cada vez mais audíveis e ela tombou sobre mim, beijava-me agora o pescoço e penetrava-a mais devagar.
Estávamos a ficar cansados e pouco mais íamos aguentar àquele ritmo.
Prendi as minhas mãos na sua cintura e com uma réstia de forças que ainda possuía, levantei-me do chão e peguei na Joana ao colo. Encostei a minha querida contra uma das paredes da cabana e fodi-a de forma selvagem e com o nosso clímax de prazer cada vez mais próximo. Joana vincou as unhas nas minhas costas e os seus músculos vaginais esganavam-me cada vez mais o tolinhas, ela estava para se vir e eu com ela.
Mais trombadas demos contra a parede até não mais aguentarmos e viemo-nos que nem loucos.
Devo ter entupido a miúda com tantos fluidos mas ela estava feliz e finalmente satisfeita.
Tinha anoitecido lá fora, víamos a floresta por entre uma janelinha de vidro e uma porta entreaberta. Era tarde demais para voltarmos até ao carro e decidimos ficar ali, agarradinhos um ao outro. O nosso pequeno mundo estava mais calmo e levamos o nosso calor para o leito onde iríamos pernoitar.
Acordei durante a noite, não conseguia dormir mais, tinha ainda presente na memória o que tínhamos acabado de fazer umas horas antes. Via a Joana ali serena, dormindo suavemente, linda e deslumbrante. Os nossos corpos tinham arrefecido pela noite, repousavam agora abraçados e saciados, esperando por um toque mais acalorado que os acordasse e fizesse despertar para novos momentos de intenso prazer. Adorei ver a Joana assim e encostei a minha cabeça à sua, sentido a sua respiração na minha cara. Abracei o seu corpo despido com mais firmeza e voltei a adormecer.
Acordámos com os primeiros raios de Sol que nos iluminaram a cara.
Vestimos as nossas roupas e fomos a caminhar até aos carros que se encontravam estacionados a alguns quilómetros dali.
Andávamos de mão dada e escutávamos o som dos passarinhos que despertavam pela manhã.
Chegámos aos carros, estavam no mesmo sítio e não tinham sido mexidos.
Os nossos lábios beijaram-se uma vez mais e foi dura a despedida. A cada segundo passado em contacto com o seu corpo, tornava-se mais difícil a separação e o retomar da vida quotidiana. Demos mais um beijo e um abraço, entrei no carro e arranquei de regresso a casa.
Durante toda a viagem fui assombrado por recordações da selvagem noite que tinha passado, sentia ainda o doce gostinho do corpo da Joana e o seu cheiro. Coloquei Sting a tocar no leitor do carro e só voltei a parar à porta de casa.
Fui directo para o quarto, apesar de ter dormido algumas horas abraçado à Joana, ainda sentia sono e estava cansado pela noite excitante que tinha tido. Ela tinha dado conta de mim e consumido todas as minhas energias.
Despi a roupa e deitei-me na cama, ajeitei a almofada e deixei-me adormecer.

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