quinta-feira, janeiro 22, 2004

A praia

Começava mais um dia de não fazer nenhum, coçar o tomate e olhar para as gajas na rua.
Ainda me doía a picha das fodas da tarde anterior e não quis esfolar muito o material.
A punheta matinal foi batida no banho e serviu para pôr o tolinhas de molho.
Saí do banho completamente relaxado e não tive pressas a vestir-me. Tinha mais este dia de semana para queimar até à grande festa de sábado, a grande festa de enfermagem no Cenoura.
Decidi ir arejar, peguei no carro e fui dar uma volta pelo Barreiro. Passei por casa do Alexandre e do Luís, ambos já tinham recuperado da bebedeira de há dois dias e estavam prontos para uma nova.
Telefonei também ao Rui, atendeu a mãe e disse-me que o gajo estava a dormir. Era natural, pouco passava das quatro da tarde, praticamente de madrugada. O pobre coitado tinha batido com os cornos num ferro do Metro, dois dias antes, deveria ainda estar em recuperação.
Fomos até ao Clube Naval, um café junto à praia tease beach, no Barreiro, que em linguagem de pobre significa praia dos tesos.
Tive a agradável surpresa de me reencontrar com a minha amiga Susana, não a via desde o Verão passado. Estava linda como sempre, os seus 25 aninhos garantiam-lhe a experiência que se escondia debaixo duma carinha jovem e atraente.
Nunca antes tínhamos tido qualquer tipo de contacto sexual, não por falta de vontade minha mas sempre pela indisponibilidade da Susana para misturar amizade com sexo. Susana veio ter comigo assim que me viu entrar no café, saltou para os meus braços e os seus lábios beijaram a minha face, fiquei corado com o calor dos seus beijos e fiz uma festa pelo seu lindo cabelo preto.
Ela estava acompanhada à mesa por duas loirinhas, gentilmente nos pediram que nos sentássemos todos à mesa com elas.
Assim aconteceu, estavam agora seis pessoas naquela mesa. Imagino as inúmeras punhetas mentais que o Luís e o Alexandre bateram à pala das loirinhas. Elas eram primas da Susana e tinham nascido e vivido na Suécia, passavam agora a pausa escolar de Inverno com a prima em Portugal. As duas irmãs eram giras como tudo, gémeas verdadeiras, somente se distinguiam pela posição de um sinal, tendo uma a tal sensual pintinha na face esquerda e a outra tinha na face direita.
O Luís tinha uma natural atracção por loiras e ficou logo todo babado. O Alexandre andava com uma fome do caralho e o que viesse à rede era peixe, não iria certamente recusar qualquer uma destas sereias. Ingrid era a mais simpática, falava pelos cotovelos enquanto Angie era mais introvertida, excelente para o estatuto de anti-social e especialista em cona virtual do Alexandre.
A conversa continuou pela tarde fora, aproveitei para matar saudades da minha amiga Susana e também para conhecer duas loirinhas lindas, suas primas. Ainda muito havia para ser dito e eu fiquei curioso para conhecer melhor estas cabras suecas. Elas falavam um pouco em português mas preferiam utilizar o inglês nas suas conversas mais complexas.
Queria explorar cada pedaço dos seus corpos e internacionalizar o meu tolinhas em cona estrangeira, desta vez presumivelmente de pintelheira loira e bem aparada. Combinámos sair os seis nessa noite e escolhemos o bar Portão como paragem inicial.
Pouco passava das 23h, cheguei ao Portão com os meus amigos e fui para os sofás no andar de cima, esperando impacientemente pela Susana e as suas primas.
Não tardaram a chegar, o seu charme excitou-me, fiquei imediatamente de pau feito assim que as vi e deixaram o Luís todo rebarbado.
O Alexandre nem tanto, este preferia consolar-se com a imperial que tinha na mão.
Elas aproximaram-se e fiquei ainda mais excitado. Tinha a expectativa de as comer naquela noite e tudo iria fazer para o conseguir.
Susana sentou-se ao meu lado no sofá e do outro lado tinha a agradável companhia da Ingrid. De frente para mim, do outro lado da mesinha, estava a Angie rodeada pelos meus dois amigos.
Falávamos em inglês, o português delas não era fluente. A Valu, uma amiga nossa que trabalha no bar, já nos tinha trazido duas rodadas de bebidas e a conversa ia ficando animada. Comecei a sentir uma mão na minha perna, discretamente mas aqueceu-me toda aquela área por onde passou. Era a Ingrid, olhei para a loirinha e ela sorriu.
Let’s go down stairs. - pediu-me Ingrid, para descer as escadas, baixinho ao ouvido.
Levantei-me do sofá e fui até ao bar, no andar inferior e longe dos olhares dos restantes. Ingrid seguiu-me, dando a desculpa que ia buscar uma nova bebida. Nunca chegámos a pedir o raio das bebidas, mal Ingrid desceu as escadas, peguei-lhe na mão e arrastei-a para a dentro da casa de banho das senhoras.
Trancámos a porta e começámos de imediato aos beijos, as minhas mãos depressa se cercaram dos seus peitos avantajados e o calor dos seus beijos aumentava à medida que os apertava e massajava com mais força. Ingrid não ficou parada, apertou-me os tomates com toda a sua força e depois subiu a mão até à braguilha, desapertou-me o fecho das calças e começou a esgalhar-me o pessegueiro.
Ela acabou por me baixar o resto das calças e encostou-se para atrás, na parede.
Afastou os meus braços do seu corpo, mandou-me ficar no meu canto do cubículo.
Os seus braços desceram pelo seu corpo, muito lentamente e sensualmente. Eu somente os acompanhava com o olhar e viu-os pararem sobre as suas virilhas. Ingrid desapertou lentamente cada botão das suas calças e enfiou a mão esquerda dentro das suas cuequinhas, tocava-se agora com os dedos na cona e com a sua outra mão chamou-me para junto de si.
Encostei a minha boca ao seu pescoço, suavemente o beijei e fui subindo calmamente com a língua até ao seu queixo.
Estávamos cheios de tesão, baixei-lhe as cuecas, levantei-lhe uma perna e comi a sueca ali na casa de banho.
A foda pouco durou, tinha sido mais um descarregar de tensões. Apesar de ter tido o carácter de queca descartável, uma rapidinha de ocasião, continuávamos felizes na presença um do outro e juntos subimos as escadas que nos levaram de encontro à mesinha.
A Valu observou-nos a sair da casa de banho juntos e deixou fugir um sorriso assim que olhei para ela.
Nunca tinha comido duas gémeas na mesma noite mas estava disposto a tentar a minha sorte.
Agora sentado novamente no sofá, olhei fixamente nos olhos da bela Angie e disse...
Jag gillade att ligga med din syster, jag skulle vilja göra det samma med dig.
Naquela mesa, somente as suecas perceberam as minhas palavras, Ingrid começou a sorrir e todos os outros à mesa ficaram a olhar incrédulos para mim. No meu pobre sueco de engate, somente tinha dito...
Adorei foder a tua irmã, gostava de fazer o mesmo contigo.
Angie corou, olhou para a sua irmã e sorriu. A mesa ficou em silencio aguardando uma reacção da Angie.
Ja älskling, jag vill också ha dig, följ med mig och vänta inte.
Que aos meus ouvidos soou...
Sim querido, também gostaria de te ter. Segue-me e não demores.
Angie levantou-se da mesa e foi para junto do bar. Desci poucos momentos depois, mais uma vez a desculpa foi o pedido da bebida mas já ninguém acreditava. Fui para junto da sueca e pedi uma bebida à Valu.
Ela preparou as bebidas e aproximou os seus lábios carnudos do meu ouvido.
Mas tu vais querer foder a família toda esta noite? - disse a Valu.
Talvez não, preferia voltar às carnes nacionais.
Vejo até um bom exemplar à minha frente.
- respondi eu, molhando depois os lábios na bebida.
Promessas... pena não as cumprires. - avançou a Valu, com um sorriso nos lábios.
Ela deveria querer festa e eu estava com a pica e a tesão para lhe fazer a vontade.
Bebi um pouco mais do Martini e quando ela voltou, chamei a Valu novamente.
Espero por ti até o bar fechar, depois levo-te a passear. - disse eu.
Valu aceitou a proposta e voltou ao trabalho.
Entretanto, Angie tinha bebido o resto da sua vodka laranja e começava a acariciar-me o pescoço. Os seus beijos eram quentes e depressa fiquei de pau feito. A minha mão desceu pela sua saia dentro, muito lentamente e de forma discreta. Ela estava toda húmida e aquecia cada vez mais.
Fomos para a casa de banho, ali tão perto do bar, trancámos a porta e ela sacou-me logo o tolinhas cá para fora enquanto os seus lábios permaneciam colados nos meus. Baixou-se e começou a mamar no bicho até este atingir todo o seu vigor, virou-se de costas, apoiou as mãos na parede e pediu-me que a comesse à canzana.
Abracei-lhe a cintura, baixei a sua saia muito lentamente e tardava em lhe baixar as cuecas. Coloquei os dedos sobre as suas cuecas, brincava com os seus lábios vaginais e a sua excitação ia aumentando. Passeava a outra mão pelo seu corpo, desde a sua cintura até à sua boca, parando nos seus seios redondinhos para os massajar.
Já estava a dar em doido, Angie tinha-me agarrado no caralho e continuava a massajá-lo desde que a virei de costas. Por fim, arranquei-lhe as cuecas do corpo à bruta e penetrei-a bem fundo. Angie gemeu e as suas mãos faziam pressão nas minhas coxas. Esta cabra queria com mais força naquelas entranhas e gemia cada vez mais alto à medida que o ritmo aumentava.
Foi uma foda desgastante, para uma simples rapidinha, tinha consumido muito das minhas energias.
Eu estava a suar que nem um cavalo, Angie foi na frente para a mesa enquanto eu fiquei a lavar a cara.
Retornei à mesa, o ambiente continuava calmo como se nada demais se tivesse passado.
Pedimos mais uma rodada de bebidas e ficámos na conversa até o bar fechar.
Eram quase quatro da manha, alguns de nós já estavam ensonados mas o espírito de aventura e a vontade de dar umas fodas, despertava em nós um desejo que permanecer acordados e aguardando por novos acontecimentos naquela noite.
Saímos do Portão e aguardámos pela Valu, junto aos nossos carros ali estacionados à porta.
Finalmente saiu a doida da morena, Valu foi ter connosco e esperava agora por um desfecho porreiro para a sua noite.
Onde é que queres ir, miúda? - perguntei eu.
Não sei… talvez um sitio calmo e que dê para relaxar. - disse a Valu.
Surgiu-me à cabeça um local, a Lagoa de Albufeira, uma praia calma e muito frequentada por jovens casais que desfrutam ao máximo da potencialidade das suas dunas. Ficou então combinado o local da nossa próxima paragem, ficava a cerca de meia hora de carro dali.
Fomos de imediato para lá, Susana seguia-me no seu carro, bem acompanhada pelas primas.
No caminho, recolhemos alguns paus que se encontravam caídos à beira da estrada, serviriam mais tarde para fazermos uma fogueira.
A Valu tinha trazido duas garrafas de vodka do bar e tínhamos assim qualquer coisa para aquecer o estômago.
Chegámos finalmente à praia, estacionámos os carros perto da areia e fomos logo para as dunas.
Tentámos ficar junto ao mar, sentir o seu cheiro e ouvir as suas ondas rebentarem na areia.
O céu estava lindo, lá no alto viam-se as estrelas que brilhavam sobre as nossas cabeças já aquecidas pelo álcool. Os nossos corpos adormeciam ao som do mar e embalavam num sono profundo pela paz envolvente, elevando-nos para um mundo diferente, bem longe deste que conhecemos. Era esta a nossa fuga para a natureza, para nos encontrarmos quando nos sentimos mais perdidos, seria ali que encontraríamos as respostas pelas quais tanto aguardávamos.
A fogueira estava ateada, espalhávamos as brasas da fogueira e ficámos ali a olhar para a areia como se o céu tivesse caído, foi bom e relaxante. Às vezes parece mesmo que o céu cai, que tudo está num caos mas depois com estes breves momentos consegue-se ver algo de bonito nisso. O que caiu hoje, amanhã brilhará no céu novamente e até as estrelas cadentes são desejadas… para pedir desejos.
Era tudo tão lindo mas também estava com uma bebedeira do caralho nestes cornos, só dizia merda por todo o lado e começava a embalar num sono profundo.
Acorda caralho, ainda tens que me saltar à espinha! - era a Valu aos gritos comigo.
Desapertou-me a camisa e começou a morder-me o peito.
Os outros sentiram-se a mais e foram para outros lados, estava agora sozinho com uma predadora.
Despimos as nossas roupas e rebolámos na areia, somente iluminados pela fogueira ainda acesa e pelas estrelas no céu.
Curei um pouco da bebedeira à medida que fui ficando cada vez mais excitado.
Valu ficou completamente nua, por sorte eu tinha levado uma manta connosco para as dunas senão ainda a estas horas deveria estar a tirar areia do cú. Sentou-se sobre mim e posicionou-se a jeito de ser penetrada, agarrou-me na gaita e colocou-a dentro dela. As suas mãos apoiavam-se no meu peito, puxava-me os pêlos e encostava-se para trás de modo e receber penetrações mais fundas.
Dado o meu estado de alcoolémia, conseguia manter a verga dura e aguentar o toque do pito molhado da Valu sem me vir, ela acabou por adorar e tirar partido da situação. Cavalgava que nem uma doida em cima de mim, por vezes apertava-me o pescoço, fazia-a sentir mais a gaita dentro dela e acabou por se vir algumas vezes.
Mudámos de posição, ela agora estava deitada de costas e eu chupava-lhe os dedos dos pés e massajava-lhe as pernas. Subi para cima dela, ela tinha todo o meu peso sobre o seu corpo atlético e comecei a penetrá-la lentamente. O álcool ainda estava presente nas minhas veias e acho que aquela lenha que queimámos na fogueira, deveria de ter alguns cogumelos marados, tal foi a pancada com que fiquei e completamente alucinado.
Fizemos amor até amanhecer, intercalando os nossos gemidos e o som da nossa respiração ofegante com o barulho das ondas, foi muito bom e tivemos um clímax espectacular. Vestimos as nossas roupas e deitámos areia na fogueira, ainda mantinha umas brasas acesas que depressa se extinguiram. Voltámos para os carros, de mão dada e a contar as estrelas no céu.
Tinha duas pessoas dentro do meu carro, no outro estacionado ao lado, estava a Susana entrelaçando os dedos pelo cabelo e tentando adormecer. Abri a mala do meu carro, meti lá a manta e acordei o Luís e a Ingrid que lá repousavam. Estavam abraçados, Ingrid estava em cuecas e o Luís dormia com um sorriso nos lábios, também ele com pouca roupa vestida.
Luizinho, esta merda só me cheira a foda. - gritei eu, na brincadeira.
O pobre coitado não respondeu, apressou-se a puxar as calças para cima e só se ria.
Ingrid abriu os seus olhinhos azuis e esboçou também ela um sorriso.
Não os incomodei mais, ao fundo avistava o Alexandre a regressar com a Angie e fiquei curioso com o que se teria passado, vinham a caminhar lentamente e pareciam felizes.
Encostei-me ao carro da Susana, ela abriu o vidro, estava sorridente e extremamente relaxada. Desconfio que se tenha masturbado, com tanta foda em seu redor talvez não tenha resistido a tocar-se. O seu maravilhoso corpo repousava agora no banco rebaixado do seu carro ao som de Caetano Veloso, tinha o fecho das calças desapertado e conseguia ver as suas cuequinhas azuis. Ela estava muito bonita, parecia cada vez mais sensual e a sua bochecha fervia quando a beijei.
Esperámos que o Alexandre e a Angie chegassem aos carros e despedimo-nos todos ali.
Voltámos para o Barreiro, todos tinham passado uma noite agradável.
Não mais vi a Susana nem as primas naquela noite, seguiram de imediato para sua casa.
Fui primeiro deixar a Valu a casa, queria ouvir as histórias deles e com a Valu por perto talvez se sentissem inibidos.
Mal a deixei em casa, após um longo beijo nos lábios, eles começaram a contar o que se tinha passado.
Luís pouco queria falar mas estava feliz, tinha comido a loirinha e mais do que uma vez.
O Alexandre estava eufórico e não se calava que tinha sido violado, estava também todo contente.
Epah, ela rebentou comigo!
Fui dar uma volta com ela e estava a falar do céu...
Ela mandou-se para cima de mim e quando dei por mim já me tinha vindo!
Espectáculo... bem dizias tu que isto era melhor que punheta.

Todos nós rimos do que o Alexandre tinha dito e ficámos felizes por ele.
Deixei os gajos em casa e fui para a minha, já era de manhã e fui directo para a cama.
Estava completamente exausto, ajeitei a cabeça na almofada e adormeci.

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