terça-feira, janeiro 20, 2004

Fetiches e doidivanas

Acordei de ressaca, a tarde anterior tinha sido dedicada às loiras. Muito álcool tinha eu enfrascado e ainda tinha a cabeça zonza.
Não tinha tido notícias dos meus amigos durante a noite e começava a ficar preocupado.
Nem tudo foram espinhos, tinha também acordado feliz, um dos sonhos foi com uma doçura em pessoa, a minha amiga Elisa. Tinha sido ela a enfermeira que quase me chegou a penetrar no coração, terei por ela sempre um carinho nunca antes sentido por qualquer outra mulher.
Estava tão carcomido pelo álcool que nem tive vontade para esgalhar o pessegueiro, fui directo para o banho e por lá fiquei a ressacar.
Ainda de toalha na mão, fui atender o telemóvel que estava a tocar.
Para minha alegria, era a Elisa a telefonar...
Olá fofo. Tenho aqui dois amigos teus no hospital, ainda estão a recuperar. - disse Elisa.
Obrigado linda, estava a começar a ficar seriamente preocupado com eles. - palavras minhas, ainda alcoolizadas.
Ela estava de serviço e não pode continuar ao telefone, desligámos mas antes combinámos um jantar para essa mesma noite. As saudades eram mais que muitas e o seu doce gosto a pito molhado atormentava cada vez mais a minha mente doentia por sexo.
Peguei nas chaves do carro e fui para a faculdade, pelo caminho muito tive de coçar o colhão. Já não papava pito molhado há quase dois dias e começava a criar excedente de esperma, andava atrasado demais para punhetas matinais e não tinha vontade de esgalhar manualmente. Teria urgentemente de arranjar uma gaja qualquer que me tratasse disto ou o meu corpo explodiria.
Cheguei finalmente ao ISEL, deixei o carro fora da faculdade, tinha-me esquecido do cartão para o parque.
Bastantes pessoas rodeavam qualquer coisa em frente à porta da faculdade, aproximei-me mais e reparei que era um gajo a arrochar.
Não podia acreditar, era o meu amigo Alexandre. Estava todo mamado e dormia nas escadas de acesso à porta de baixo da faculdade.
Tinha a sua t-shirt toda vomitada e ainda alguns pedaços de comida ao canto da boca.
Dei-lhe duas chapadas na cara, o gajo começou a despertar.
Acorda caralho, ‘tás todo fodido. - gritei-lhe eu, com risos sádicos à mistura.
Ajuda-me... seu filho da puta... cagaste para mim ontem. - disse o Alexandre.
Ele tinha-me telefonado depois de fugir do maquinista mas como a bateria estava fraca, a chamada caiu antes de eu saber onde ele estava. Foi roubado nas Olaias e deixaram o gajo descalço e somente de t-shirt. A sua bebedeira era tal que nem soube voltar para casa.
Puxei o gajo pelos braços, na altura vinha a passar um colega meu que ia de volta para casa.
Ruben, ajuda-me aqui com este gajo. - disse eu.
Olha quem ele é... esse gajo foi roubado e violado? - perguntou ele, no gozo.
Nem sei, estava tão bêbado que não se lembra de nada.
Deixa-o na casa dele antes de ires para a tua, não me dá jeito voltar agora para o Barreiro.
- pedi-lhe eu.
Casa o caralho... eu quero uma imperial... - alucinações do Alexandre, entre soluços.
Lá foram eles para o carro, o Alexandre levado aos ombros pelo Ruben e namorada.
Deitaram o gajo no bando de trás do Mercedes e seguiram caminho para casa.
Entrei finalmente pela porta da faculdade e fui comer qualquer coisa.
Estava calmamente sentado numa mesinha da esplanada e o telefone volta a tocar, desta vez era a Selene.
Tinha ficado toda fodida comigo por eu ter faltado ao nosso encontro na tarde anterior e não acreditou nas minhas desculpas.
Olá João, desculpa não ter acreditado ontem em ti. - desculpou-se a Selene.
Talvez a Selene tenha visto qualquer coisa nas notícias e associou ao que lhe tinha contado. Com tanta merda que aparece nos telejornais, era mais do que evidente que cinco malucos que fazem parar um Metro em plena hora de ponta com uma ameaça de bomba... seria notícia televisiva, nem que fosse na tvi. Não estava magoado com ela, eu próprio acharia aquilo ridículo senão tivesse presenciado e aceitei as suas desculpas.
Não faz mal linda, podemos marcar encontro para hoje?
A minha vontade de a comer era cada vez maior e com a fome que estava, pouco tempo mais aguentaria sem lhe saltar para a espinha.
Claro... à mesma hora de ontem e com a mesma surpresa te esperando! - exclamou a Selene.
Fiquei de imediato de pau feito, sem saber o que me esperava.
Desta vez não iria foder a situação, se haveria qualquer coisa que foderia naquela tarde, seria o pito da Selene.
Voltei para o departamento, tinha ainda trabalho pendente e necessitava de o acabar.
Entretanto telefonou-me o Ruben...
Epah, o Alexandre vomitou nos estofos do Mercedes e depois no colo da minha namorada quando o foi ajudar...
Este cabrão... foda-se... ainda lhe mando porrada!
- a ira nas palavras do Ruben.
Caga nisso rapaz, leva o gajo a casa que depois logo lhe mandas umas chapadas no focinho.
Ele agora ainda deve estar noutro mundo.
- disse eu, preocupado que ele o abandonasse ali na rua.
Ele prometeu que o largava em casa e desligámos, voltei então para o que tinha a fazer.
Passado algumas horas, tinha o estômago colado às costas. Larguei todo o trabalho que tinha para aquele dia e fui almoçar.
Telefonei novamente à Selene para confirmar o nosso encontro e certificar-me que não iria apanhar com o namorado dela de surpresa.
Pouco passava das três da tarde e fui directo para o Areeiro, casa da Selene.
Subi até ao segundo andar do seu apartamento, entrei para o seu quarto e fechámos a porta. No quarto ao lado, estava uma amiga da Selene, ambas partilhavam a casa. Era jeitosa e tinha um bom corpo mas a Selene cativou a minha atenção desde que entrei no seu quarto. Despiu o roupão que trazia vestido e usava somente um soutien e umas cuecas de cabedal. Fiquei cheio de tesão, nunca antes tinha visto nada assim e o seu pito quente escondia-se somente atrás de uma capinha de cabedal.
Despe a camisa e deita-te na cama... já! - ordenou-me a Selene.
Assim o fiz, estava curioso e excitado demais para recusar.
Ela sentou-se na cama a meu lado, abriu uma gaveta da sua mesa-de-cabeceira e retirou duas algemas lá de dentro. Fiquei ainda com mais tesão, tinha boas recordações de anteriores momentos em que tive amarrado e totalmente à mercê destas predadoras de pila.
Os seus lábios colaram-se nos meus, o seu calor era acolhedor e depressa me envolvi na sua excitação. Pouco mais fazia que a acompanhar, os seus braços deslizavam sobre os meus e as suas mãos agarraram fortemente nas minhas. Esticou-me os braços, parecia Cristo na cruz, algemou-me cada mão à sua cama. Quis-me soltar desde o momento que a Selene me algemou, a minha excitação agora aumentava a cada movimento da sua língua pelo meu peito. As suas mãos cercaram-se da minha cintura, pensei que me fosse fazer uma mamada mas estava enganado. Desapertou-me o fecho das calças mas não as retirou, as suas mãos subiram até ao meu peito e a sua boca chupava-me a língua.
Selene brincava comigo e sabia que me estava a deixar louco de tesão. Eu permanecia sentado, encostado na cabeceira da sua cama e algemado. Não conseguia mexer os braços por nada, a única chave que me tiraria as algemas, estava agora na boca da Selene. Tirou a da boca e meteu-a dentro do soutien, pediu-me que a retirasse com a boca.
Estava a gostar do seu jogo sexual, a sua excitação também era grande e o seu corpo aquecia o meu. A minha boca explorava agora os seus seios, na busca da chave que me libertaria as mãos. Mordiscava-lhe os mamilos, ela excitava-se cada vez mais e começava a estimular-se com os dedos, metendo-os por dentro das suas cuecas de cabedal, onde o seu pito já fervia.
Segurei a chave pelos dentes, ela retirou-a da minha boca e voltou a escondê-la nas suas mamas, dentro do soutien.
Não estava ainda satisfeita, queria que lhe chupasse os mamilos com mais convicção.
Os seus seios estavam agora mais rijinhos que nunca, após morder novamente a chave, Selene beijou-me nos lábios e retirou-me a chave da boca com os seus dentes. Retirou o soutien e mandou-me deitar, eu estava algemado ao estrado da cama e só tive de me deitar de costas na sua cama. Continuava com as mãos algemadas, a minha excitação aumentava astronomicamente a cada segundo que passava, queria fodê-la até não puder mais.
Selene ajoelhou-se com a cona em cima da minha boca. Conseguia sentir o seu gostinho a pito molhado através do cabedal. Comecei por lhe morder os lábios vaginais, estavam inchados e pedindo por calor. Ela retirou as cuecas, aquela cona rapadinha de lado e com uma tirinha de pêlo ao centro, tinha um aspecto maravilhoso. Era saborosa, o seu agradável aroma deixava-me excitado e desejoso de a comer.
Mordi e chupei aqueles lábios o mais que pude, Selene continuava a mandar-me fazer as coisas.
Ordenava-me que lhe lambesse melhor a rata, assim o fiz, ela era a minha deusa e eu somente o seu escravo sexual.
Foi até se saciar, Selene veio-se ao fim de pouco tempo, o seu corpo estava bastante quente e a minha língua no seu clítoris foi o suficiente para ela se vir.
Queria sacar o tolinhas para fora mas ela não deixava, eu não tinha controlo sobre o meu corpo e teria de ser ela a fazê-lo. Selene desceu a sua cabeça pelo meu corpo, parou na cintura e despiu o resto das calças. Eu fiquei completamente teso assim que ela o meteu na boca, estava capaz de partir pedra com a verga. Os seus lábios e a sua língua tratavam agora do meu caralho, Selene chupava-o violentamente e eu não iria aguentar muito àquele ritmo. Quando eu estava para me vir, ela parou de me chupar a gaita e esganou a glande para não me vir.
Selene tirou-me as algemas, as minhas mãos ganharam vida própria, deslizaram pelo seu colo, pelas costas, pelas pernas, num percurso que se prolongou até ao interior das suas coxas, à sua barriga e aos seios. Cada mão seguiu um caminho diferente para sentir de forma repartida e distinta as sensações. Primeiro foram os seios a receberem massagens suaves e circulares nas auréolas, de seguida belisquei-lhe os mamilos, até demonstrarem através da sua erecção, a excitação que invadia o corpo da Selene.
Ainda não penetrava a Selene, íamos estimulando os nossos corpos enquanto a mente continuava a criar imagens de uma foda selvagem e os nossos corpos respondiam cada vez mais a esse apelo. O pito quente da Selene estava completamente húmido, os lábios inflamados e vermelhos e o seu clítoris queria sair do seu esconderijo para ser manipulado.
Coloquei a minha mão na sua rata, os dedos deslizaram para acariciar circularmente os lábios externos, abri-os devagar e senti todo o desejo da Selene a fluir. Comecei por deslizar um dedo para cima e para baixo, muito lentamente e sem necessidade de a penetrar, sentia no calor do corpo da Selene que ela estava a gostar e fui aumentando o ritmo. A minha querida não estava quieta, sentada em cima da minha barriga, a sua mão direita massaja-me o caralho e aumentava de ritmo à medida que eu a estimulava mais depressa enquanto a outra alternava entre o calor dos meus lábios e a rigidez dos seus mamilos.
Estávamos a masturbar-nos um ao outro mas queria penetrá-la. Não aguentava mais estar afastado daquele pito molhado. Era inevitável e já não aguentávamos mais a tensão nem a tesão. Selene posicionou-se a jeito e com a ajuda das mãos, colocou o tolinhas dentro dela. Cavalgava em cima de mim, todo o seu peso apoiado na minha cintura, a excitação era tão grande que estava num estado de nirvana.
Os nossos corpos comiam-se ali naquela cama mas os nossos espíritos estavam num lugar muito distante, demasiado avançado para qualquer mortal.
Enquanto a penetrava, arrastei um dos meus dedos para o seu clítoris e com a ponta dele, acariciava-o com movimentos rotativos, com a suavidade suficiente para o fazer responder imediatamente.
Selene gritava que nem uma louca, os nossos corpos estavam em contagem decrescente para o tão aguardado clímax.
As descargas eram cada vez mais fortes e intensas, o prazer fez-nos eriçar a pele ao mesmo tempo que os nossos corações se agitavam e a respiração se tornou cada vez mais acelerada.
A tensão aumentou até provocar um orgasmo total e completo, prolongaram-se as sensações...
Foi sem duvida um dos maiores picos atingidos por mim.
Estávamos ambos encharcados em suor, ficámos aos beijos durante vários minutos.
Ela levantou-se e foi tomar um banho, eu fiquei a descansar na sua cama.
Estava para adormecer, tal tinha sido o esforço dispendido com a foda na Selene enquanto oiço a porta do quarto a fechar-se. Era a sua companheira de apartamento, também ela estudante na sua faculdade. Eu permanecia todo nu naquela cama e ela saltou para cima de mim.
Chamava-se Tânia, era bonita e o seu cabelo ondulado caía agora sobre a minha boca.
Tentei afastá-la, não queria foder a situação com a Selene e muito menos com a sua companheira de quarto. Estava decidido a cortar aquilo logo por ali mas Tânia agarrou-me o caralho e começou a mamá-lo. Fiquei imediatamente teso, a sua boca era quente e trabalhava muito bem.
Eu sabia que aquilo não era correcto e estava tenso, para além de teso e quis afastá-la.
Cala-te e chupa-me as mamas. - disse Tânia.
Despiu a sua camisa de dormir e deitou-se de costas na cama, a minha boca saltou para os seus seios e chupou-os até ficarem extremamente rijinhos. Retirei-lhes as cuecas e admirei a sua rata toda rapadinha, sem um único pelinho púbico para fazer atrito, era bonita e estava bastante húmida.
Ela permaneceu deitada de costas após lhe lamber a rata, abri-lhe e levantei-lhe um pouco as pernas, ela apoiou os braços por trás dos ombros. Estava pronto para a penetrar, Tânia levantou as ancas e pousou sobre as minhas pernas, já ajoelhadas na cama.
Foi uma penetração profunda e sentia-lhe toda a zona vaginal e abdominal que me tocava na pele. Mudámos de posição, levantei-lhe mais a cintura e eu fiquei completamente ajoelhado. Ela esticou as suas pernas pelo meu peito e comia forte e feio com o caralho naquele pito.
O meu corpo já dava sinal de cansaço, Selene na foda anterior tinha-me deixado de rastos e agora a Tânia rebentava com o resto das minhas forças. Virei a gaja de barriga para baixo e ficámos ambos de quatro.
Estava a ser apaixonante e selvagem esta foda, ia-lhe tocando no clítoris à medida que a penetrava por trás.
Mas não iríamos ficar por ali, o meu caralho tardava a cuspir e Tânia aproveitava-se disso para tirar o máximo de prazer do meu corpo.
Parei de a penetrar por trás, ela virou-se para mim e começámos aos beijos.
Já não ouvia a água do duche a correr e sabia que a Selene iria aparecer a qualquer momento.
Fiquei novamente preocupado e isso fez-me perder um pouco da tesão mas a Tânia queria-se saciar e pediu-me que a voltasse a penetrar. Sentou-se na borda da cama, eu ajoelhei-me no chão e tinha o tolinhas à altura do seu pito molhado.
Ela abriu as pernas e chegou o corpo para trás, lentamente enquanto eu a penetrava.
O meu corpo envolveu-se nas suas pernas e ela marcava agora o ritmo com que era penetrada.
Os nossos corpos estavam sintonizados e pouco tardou até atingirmos um orgasmo explosivo.
Tânia gritou bastante alto e as suas unhas fizeram-me marcas nas costas.
Selene entrou no quarto, vinha calma e sorridente. Eu, inicialmente, achei estranha a sua reacção mas depois percebi o que se tinha passado. Estava tudo combinado entre elas e eu tinha sido usado. Pouco me interessava isso, tinha fodido as duas e tínhamos todos ficado satisfeitos.
Fui tomar um duche enquanto elas ficaram à conversa no quarto.
Quando saí da banheira, ambas fumavam um cigarro e perguntaram-me quando lá poderia voltar a casa para lhes tratar das necessidades carnais. Fiquei novamente de pau feito e deixei cair a toalha, Tânia era a mais gulosa e ainda me fez uma mamada antes de me vestir.
Tinha um jantar marcado com a Elisa para essa noite e não iria faltar por nada deste mundo.
Despedi-me das meninas e voltei para o Barreiro.

Eram horas de jantar, aguardava a Elisa no restaurante e assim que a vi novamente, todas as fodas em conas alheias, pouco passaram a significar e somente o seu doce gosto a pito molhado me vinha ao pensamento, tal como o calor dos seus apaixonantes e deliciosos beijos. Tanto que fiquei de pau feito assim que recebi o seu beijo molhado nos meus lábios.
Jantámos e fomos para casa, cada um para a sua. Elisa estava cansada do dia de trabalho no hospital e eu completamente exausto das fodas do lanche. Já tinha sido maravilhoso aquele jantar e o meu coração voltava a palpitar a um ritmo diferente, bombeava paixão e uma atracção platónica pela Elisa caía sobre mim. Seria isto amor... somente desejo... não sabia.
Já em casa e confortável no quentinho da minha cama, todos os momentos passados com a Elisa reavivam o meu corpo, peguei no telefone e liguei-lhe, era tarde mas tinha de a sentir novamente, ouvir a sua respiração e sentir-me vivo também.
Conversámos durante longos momentos e com a doçura da sua voz adormeci.

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