sexta-feira, fevereiro 06, 2004

Sem limites

Saltava e corria por bordéis de putas finas que me mamavam na gaita sem parar, litros de álcool me escorriam pela garganta abaixo, estava feliz e todo contente da vida.
Mas que merda... estão a tocar uma sirene dentro do bordel?
O barulho era ensurdecedor, aquela merda nunca mais se calava e estava-me a espantar as fêmeas todas. Apagavam-se da minha vista num piscar de olhos, o ambiente avermelhado típico das casas de putas começava a esbater-se, as paredes ficaram mais claras e o álcool deixara de escorrer.
Estava fodido com isto, afinal era o despertador a tocar, as pálidas paredes eram as do meu quarto e tudo não tinha passado dum sonho.
Agarrei-me logo ao tolinhas, não tivesse o pobre animal ficado transtornado com tamanha interrupção. Pelos vistos tinha gozado mais que eu, estava ensopado nos seus próprios fluidos e ainda saltitava de contente dentro dos Calvin Klein, agora inundados de vida.
Era dia duma concentração de carros na ponte Vasco da Gama. Eu não gostava nada daquela merda mas sempre haviam umas gajas boas a assistirem ao aparato e isso para mim era motivo suficiente para eu ir também.
Fui ao duche e nem me preocupei com a punheta matinal, tratei de me lavar convenientemente.
Sai da banheira e fui fazer o almoço, ainda de toalha à cintura e com o tolinhas a apanhar ar.
Ouvi o telemóvel a tocar no quarto, desligou-se quando lá cheguei. Era a puta da bateria que estava em baixo.
Voltou novamente a tocar, era a Rute.
Estou? Olá João.
Olá Rute, há tanto tempo que não te vejo! - disse eu, cheio de saudades da minha amiga.
Pois é lindo, por falar nisso... gostava de te ver hoje. Sabes... para matar saudades.
Sim, claro. Onde nos encontramos? - perguntei eu.
No mesmo sítio de sempre. Quando a Filipa chegar, vamos logo para o Clube Naval. - avançou a Rute.
Filipa?... Ela é jeitosa? - perguntei eu, todo entusiasmado.
Oh João, tu não tens remédio! Sim, ela é muito gira. - finalizou a Rute.
Não via a Rute desde a festa da espuma no Inloko e que infelizmente ela não pode ir.
Tínhamos ficado somente por um cafezito nesse dia mas fiquei com esperanças de repetir aqueles momentos novamente na companhia da minha amiga. Ainda tinha bem presente na memória, o calor dos seus beijos na minha cara, na amarga hora da despedida.
Acabei de almoçar, borrifei-me com Hugo Boss e fui ter com elas.
Depressa cheguei ao café, entrei e sentei-me numa mesinha com vista para o Tejo.
Elas ainda não tinham chegado, pedi uma imperial e esperei pelas meninas.
Começava a pensar que tinha sido gozado, já tinha bebido a imperial e nenhum sinal delas.
Finalmente chegaram, pediram desculpa pelo atraso e sentaram-se na mesa. Reparei desde logo na carinha de anjo da Filipa, muito querida esta amiga da Rute e agora também minha amiga. Bem me tinha dito a Rute que a Filipa era muito gira, tinha os seus cabelos escuros e descaídos pelos ombros, as suas bochechas eram macias e os seus lindos olhos iluminaram os meus.
Então pah! Não me falas. - reclamava a Rute, dando-me um toque no braço.
Desculpa linda, eu deveria estar noutro mundo. - disse eu.
Na verdade, tinha ficado encantado com a Filipa e tudo o resto deixou de ter importância.
Gostava muito da minha amiga mas as minhas saudades por ela depressa se dissiparam e foi aumentando cada vez mais o interesse pela Filipa, aquela bela desconhecida que tinha caído do céu, num local próximo de mim.
A conversa caiu na monotonia e iniciou-se o perverso jogo de olhares. Eu galava a Filipa de alto a baixo, aquele peito redondinho deixava-me louco de desejo e desencadeava memórias eróticas na minha mente doentia por sexo. A Rute estava mais serena, entretinha-se com o seu copo de sumo, agora vazio, mas a Filipa sorria para mim sempre que me apanhava a olhar-lhe fixamente. Era como se ela soubesse que era boa e atraente e eu seria apenas mais um parvo encantado com a sua doçura.
Começava a fazer-se tarde para elas, tinha de ir para casa estudar.
Temos de ir, a gente vai ter exame depois de amanhã. - disse a Rute, preparando para se levantar da mesa.
Espera Rute! O João pode-nos ajudar na matéria. - avançou a Filipa, sorrindo para a amiga.
Achei piada à situação, o único conhecimento em anatomia que tinha era sobre o pito da mulher, se era para isso que me queriam, então tinham encontrado um mestre em explicações no assunto.
Percebes alguma coisa de intramusculares? - perguntou a Rute.
Sim, claro. Se começares agora no ginásio, deves iniciar o treino com o menos peso possível nas máquinas e só depois aumentas e dose. - respondi eu, não sabendo do que ela estava a falar.
Ai João, que tolinho... - disse a Rute, rindo-se do meu disparate.
Estava mais que visto que a minha ajuda para o exame delas não passaria propriamente por estudar anatomia, pelo menos aquela que vem referenciada nos manuais escolares.
Pagámos a conta no café e fomos directos para casa de Rute, localizada à saída do Barreiro.
A Filipa veio para passar a noite em casa da amiga, supostamente para estudarem. Tirou a roupa do porta-bagagens do seu Mercedes e subimos as escadas. O meu corpo aqueceu instantaneamente ao receber um toque inocente da Filipa, a sua mão tocou levemente nas minhas calças. Sobre o tolinhas, que despertou de imediato.
Passado este momento mais erótico, por muito breve que tenha sido, fomos para o quarto da Rute e trancámo-nos os três lá dentro. O pai da Rute passeava pela casa e ficou um pouco intrigado assim que me viu subir as escadas com a filha.
Começámos a sessão de estudo, eu pouco ou nada sabia daquela merda mas tentava não as desanimar.
O estudo foi subitamente interrompido pelo pai da Rute. Não deve ter achado muita piada ao facto de ter um gajo dentro do quarto da filha e deu a desculpa que precisava falar com ela. Ele disse que necessitava de ir ao supermercado e que não tinha braços suficientes para carregar todos os sacos.
Disponibilizei-me para o ajudar mas este recusou, pediu explicitamente a ajuda da filha.
Desconfio que fosse uma desculpa para não deixar a casa entregue a três jovens completamente doidos por sexo e com as hormonas já a começarem a fervilhar que nem loucas.
A Rute vestiu o casaco e acompanhou o pai. Fiquei sozinho em casa com a Filipa, pousei imediatamente o pesado manual de anatomia e deitei-me de costas na larga cama da Rute. Estava somente a relaxar e de momento, não tinha qualquer outra intenção, juro!
Filipa descalçou os sapatos e foi-se deitar também na cama, junto a mim, encostando a sua face ao meu peito.
Senti imediatamente uma enorme vontade de a beijar, os seus doces lábios atraiam os meus.
Estava quase para adormecer agora. - disse eu, para desanuviar a minha mente.
Filipa inclinou os seus olhos na direcção dos meus, olhou-me fixamente e sussurrou...
Beija-me João. - colocando uma mão no meu pescoço.
Fiquei cheio de tesão ao escutar as suaves palavras da Filipa, senti todo o meu corpo apelando a um chamamento carnal. Ela estava uma delicia, uma pesseguinha irresistível que me atraía cada vez mais, o seu corpinho esbelto encantava os meus pensamentos mais íntimos e há muito tempo que já a despia mentalmente.
Agarrei a sua mão e puxei-a até aos meus lábios, Filipa aqueceu e soltou um suspiro.
Rebolei para cima dela e muito carinhosamente a beijei. O calor dos seus beijos aumentavam a cada toque meu pelo seu corpo. Filipa entrelaçou as suas pernas nas minhas e conseguia agora sentir o crescente calor do seu pito molhado.
Demorámo-nos enrolados em beijos e carícias pelo pescoço, o seu gostinho adocicava os meus lábios e aquecia-me a alma por dentro. Fiquei completamente derretido com o seu calor, as suas mãos percorriam-me o peito ainda coberto pela camisa e massajavam todos os pedacinhos por onde tocavam.
Voltámos a rebolar, agora abraçados, Filipa ficou em cima de mim e sentou-se na minha cintura.
As suas mãos envolveram o meu pescoço e desceram para o colarinho da camisa, esta pouco tempo de aguentou no corpo, Filipa puxou violentamente por todos os seus botões e tirou-me do corpo. Desceu lentamente a sua língua pelo meu peito, agora desnudo, até chegar ao fecho das calças. Massajou-me a gaita, ainda escondida por debaixo da ganga, tratou de me desapertar as calças e colocou-a na boca.
Eu estava cheio de tesão, a língua da Filipa mexia-se maravilhosamente e os seus lábios davam um calor especial em cada chupão. Nem conseguia pensar direito e o ambiente onde tudo tinha começado também tornava as coisas mais escaldantes, o próprio perigo de sermos apanhados a qualquer momento pela Rute, alimentava cada vez mais a excitação nos nossos corpos.
Calma linda, deixa-me também tratar de ti. - disse eu baixinho, agarrando no cabelo da Filipa.
Baixei o resto das minhas calças e a Filipa deitou-se de costas, sobre a cama já desfeita.
As minhas mãos percorreram todo o seu corpo, desde os ombros aos seus pés, onde lhe massajei e beijei os mesmos. O seu corpo fervia, subi com a cabeça até encontrar os seus seios, despi a sua camisola e chupava-lhe agora a ponta dos mamilos vigorosamente e apertava fortemente os seus redondinhos seios nas minhas mãos.
Fui percorrendo cada pedacinho do seu corpo com a língua, humedecendo cada ponto quente e parei sobre as suas virilhas. Desapertei o fecho das suas calças e mordiscava por cima das suas cuequinhas, começava a sentir o seu doce aroma a pito molhada e ficava cada vez mais excitado.
Tirei-lhe as calças depressa, não podia perder mais tempo longe daquela cona.
Enfiei os indicadores dentro das suas cuecas transparentes e puxei-as para mim, Filipa esperneou-se e soltou um novo suspiro de prazer. Tinha agora o seu pito rapadinho ao dispor da minha boca e avancei na sua direcção. Lambi e chupei cada pedacinho enquanto a Filipa agarra fortemente nos meus cabelos, fazendo pressão contra a sua rata.
Ela estava completamente molhada e contorcia-se cada vez mais de excitação. Puxou-me pelos cabelos e pediu que a penetrasse. Massajou-me a gaita uma vez mais para recuperar todo o meu vigor e colocou-a dentro dela.
Filipa tinha-se ajeitado de costas na cabeceira da cama e as suas pernas estavam em redor das minhas ancas e movendo-se cada vez mais para cima. Ela abraçava-me e beijava-me o pescoço.
O ritmo aumentou, tal como o nosso desejo pelo outro, sentíamos a aproximarmo-nos cada vez mais depressa dum clímax aguardado mas quisemos aguentar mais um pouco naquele enrolamento e mistura de corpos.
Acalmei então o ritmo com que a penetrava, baixei a minha cabeça pelo seu peito e lambia por onde passava. Deixei de a penetrar e comecei a mordiscar a sua barriga, descendo muito lentamente até às suas coxas, virei-a de barriga para baixo e passei a boca pelas suas nádegas. Esta escorregou suavemente de encontro aos seus lábios vaginais, estavam inchados e vermelhinhos, chupava-os e arrastava os dentes neles.
A Filipa começava a arfar e agarrou-se à cabeceira da cama. Coloquei uma almofada debaixo da sua barriga e levantei-lhe um pouco as ancas, posicionei-me por trás da minha querida e penetrei-lhe o pito até nos virmos. Filipa gritava que nem uma leoa e arrastou-me consigo na sua excitação.
Não aguentámos muito tempo até explodirmos de prazer, os nossos corpos trocavam um primeiro contacto e tinha sido tão forte, que tudo ficou preto diante dos meus olhos e somente sentia aquele enorme prazer proporcionado pela Filipa. Esta sorria e repousava agora deitada a meu lado na cama, o seu corpo ainda completamente nu, encantava os meus olhos que não descolavam dele.
Querida, foi bom para ti? - perguntei eu.
Foi! E para ti? - disse a Filipa, ainda arfando um pouco.
Sim, também. - respondi eu, abraçando-a contra o meu corpo.
Tu és uma doçura. - dizia-lhe eu, enquanto lhe beijava os lábios.
Adormecemos enrolados um no outro, aquecendo os nossos corpos com o calor de ambos.
Ouvimos a campainha tocar, deveria ser a Rute e só nos apercebemos na figura que nos encontrávamos assim que colocaram a chave na porta, seguiram-se passos pela casa e o barulho das vozes estava cada vez mais próximo de nós.
Tínhamos perdido completamente a noção do tempo, nada mais fazia sentido que senão o outro.
A Rute entrou pelo quarto e viu-nos naquela figura, completamente nus e abraçados, na sua cama.
Meteu as mãos à cabeça e disse mais de cinco caralhadas antes de fazer qualquer comentário que se percebesse. A Filipa levantou e foi ao banho, deixando-me ali sozinho com a Rute.
Rute saiu do quarto e disse para o pai ir buscar qualquer coisa ao carro, algo que se tinha esquecido, este vinha ainda a subir as escadas e não assistiu a nada constrangedor, excepto aos gritos da filha. Ela voltou ao quarto e perguntou-me que merda se estava ali a passar. Não sabia o que lhe responder, fiquei um pouco envergonhado com todo aquele aparato.
Posso vestir qualquer coisa entretanto? - perguntei eu.
Não! Ficas mesmo assim, não tiveste problemas em estar nu diante dela, agora conversas comigo assim. - respondeu a Rute, numa forma agressiva mas os seus lábios iam igualmente soltando um sorriso.
Está bem, como queiras. - disse eu, encostando-me na cama.
Realmente não chegou a haver conversa, a água já corria no banho da Filipa e a Rute mandou-me vestir assim que ouviu os passos do pai, subindo pelas escadas. Ela saiu do quarto para entreter o pai e eu vesti-me depressa, como se nada se tivesse passado.
Mas em todo o meu corpo ainda sentia o doce aroma da Filipa e nos meus lábios ainda escorria todo o seu amor. Era impossível reagir como se nada se tivesse passado, tinha sido tudo demasiado intenso e as coisas ainda estavam bastante quentes.
A Filipa voltou, enroladinha numa toalha que só lhe cobria uma curta parte do corpo.
Caminhava muito sensualmente pelo quarto fora e toda aquela vivacidade dos momentos anteriores, voltou num instante e fiquei novamente com vontade de a comer. Toda aquela sensualidade da Filipa fez com que eu ficasse de pau feito, a Rute notou o alto nas minhas calças e soltou um sorriso inocente.
Ela vestiu-se muito lentamente, cada peça de roupa demorava longos momentos a cair no seu corpo, provocava-me a cada movimento e também fazia aumentar os nervos da Rute tinha ficado um pouco chateada com toda aquela situação.
Voltaram ao estudo, o ponteiro do relógio aproximava-se das sete horas da tarde.
Já passava da minha hora de jantar, tinha sido convidado para uma concentração de carros naquela noite.
Despedi-me das meninas mas com a doce promessa que as iria voltar a ver em breve.
A Filipa disse logo que ficava mais uns dias em casa da Rute e assim poderíamos ver-nos sempre que quiséssemos. Convidei-as para saírem à noite e elas ficaram de responder depois de jantar, iriam caso tivessem estudado grande parte da matéria que tinham planeado.
Beijei os saborosos lábios da Filipa e passei a mão pelo cabelo da Rute, saí e fui jantar a minha casa.
Jantei e encostei-me um pouco no sofá, marquei o despertador do telemóvel para as 22h, não fosse adormecer entretanto. Tinha de estar na concentração de carros antes da meia-noite e de preferência na companhia das minhas queridas amigas.
Estava exausto pela grande foda na Filipa, a miúda tinha-me deixado de rastos e a mijar fininho.
Recostei-me no sofá e deixei-me adormecer, na esperança de voltar a acordar em breve.

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