terça-feira, dezembro 30, 2003

Uma história para contar

Era o aniversário do meu amigo Luizinho, o cabrão fazia anos a três dias da passagem de ano.
Estava tudo combinado de véspera, a festa era em casa da sua irmã, uma trintona que ainda preservava um certo estilo jovial e o seu rabinho tinha bom aspecto, suficiente para lhe ir dar umas boas fodas. Tinha nome de peixeira, Joaquina, mas aparência de mulher moderna e até foi porreira em libertar a casa enquanto podia estar descansada a comer o besugo ao marido.
O dia estava frio como o caralho, tinha os pêlos do cú em estalactite e só aqueciam quando dava um peidinho.
Cheguei a sua casa, um apartamento situado num bairro chique do Barreiro, coisa fina para custar bastantes dezenas de milhares de contos, estacionei o carro e fui dar uma mija nas árvores antes de subir ao andar. A amiga que foi comigo ria-se de satisfação, perguntou-me se a vontade era assim tanta que não aguentasse até lá chegar acima... sim, era colossal, não mijava desde a manhã e eram já quase horas de jantar.
Levei a Filipa como minha acompanhante, uma loirinha linda, simplesmente deslumbrante. Era minha colega de faculdade, de química, sempre houve uma simbiose entre o curso de informática e de química, gajos e gajas, era um bom casamento de interesses e ajudava a quebrar o espírito de quartel existente no ISEL. No entanto, a mangueirada de informática era três vezes superior às meninas de química e gajo que se preze, teria de ter a sua amiga de química.
Fazíamos um casal engraçado, ela já era linda por natureza mas eu tenho de admitir que também estava jeitoso naquele dia, por diversas vezes me tinha vindo mentalmente só de me olhar ao espelho.

Chegámos finalmente ao andar, ouviam-se algumas vozes femininas camufladas pela música. A festa prometia ser de arromba, dado o elevado número de presença feminina. Bati à porta, estava encostada, entrámos e fomos de imediato postos a beber, curioso a primeira coisa que se faz quando se chega a uma festa seja sempre tratar da hidratação do fígado... ou do que resta dele.
Apresentei a Filipa aos amigos, de imediato se babaram por ela e nas suas mentes doentias já imagens de sexo lhes aqueciam os neurónios alcoolizados. Fiquei ainda mais esclarecido quando o Alexandre coçou os tomates e levou a mão à boca para limpar a espuma seca, no canto da sua boca.
O Luís andava apreensivo, veio ter comigo em particular e levou-me para o quarto da sua irmã, ainda cheguei a temer que quisesse alguma paneleirice, estávamos onde a irmã dava as fodas com o marido e a porta encostada. O assunto afinal era cona, fiquei logo mais descansado e evitei assim de lhe dar duas chapadas. Luís tinha convidado uma amiga especial para aquela festa, uma pitinha que ele gostava bastante, esse sentimento era recíproco. A menina era a Marta, tinha ainda muito a aprender nas artes do prazer mas deveria estar no bom caminho, já muito aquele pito tinha sido rodado e muita punheta tinha o Luís batido à pala dos seus telefonemas eróticos a meio da noite, algo confessado por ele quando se encontrava alcoolizado. A pita não era nada de especial, já com umas maminhas de se fazerem notar e uma carinha engraçada embora ainda infantil, algo nela a tornava intragável ao meu gosto, talvez fosse o seu corpinho ainda em crescimento e o meu medo de lhe partir algum osso numa penetração mais agressiva.
Que achas de eu trazer a Marta aqui para o quarto? - perguntou o Luís, remexendo no cabelo vezes sem conta.
O gajo estava a ficar impaciente, afinal já a conhecia há bastantes meses e nunca tinha passado da fase da punheta telefónica com ela. Eu achei aquilo cómico, ele convidar a pita para a sua festa de anos somente para a foder, estava a ficar parecido comigo e tive orgulho no acto porco e egoísta do meu amigo.
Tu é que sabes caralho. Não sou eu que lhe vou saltar para a espinha. - acrescentei de imediato.
Mas tu até eras capaz de foder a gaja... - volta o Luizinho a querer saber a minha opinião paternal.
Aquela merda nem tinha sido uma pergunta, foi nitidamente uma afirmação.
Tomei aquilo como uma ofensa, não tinha gostado da directa associação do meu tolinhas ao pito dela e respondi ao gajo:
Eu?! Foda-se... depois tinha de passar o resto da vida a pedir desculpa ao caralho.
Foi uma reacção espontânea e que acabei por me arrepender, talvez tivesse ferido os sentimentos do meu amigo Luís e pedi-lhe desculpa.
O gajo deixou-se rir, aquele cabrão tinha tanto de putanheiro como eu e não tomou aquilo como ofensa à integridade sexual da sua amiga.
Retornámos à festa, fui então procurar a minha amiga Filipa e sugeri-lhe que fizesse o mesmo com a sua amiga Marta. Não tinha levado a Filipa comigo para a comer, era somente uma grande amiga e estava feliz de a ter ali a meu lado, agora a dançar na sala, linda como sempre e com um copo na mão.
Conhecia quase todos os convidados da festa, uns melhores que outros mas na maioria eram velhos amigos de faculdade.
Estava tudo ainda no início, o Luís falava com a Marta, o Alexandre começava a enfrascar-se em vodka, outros amigos discutiam entre si quem iriam tentar comer naquela noite sendo o resultado já esperado, a mítica punheta de vasa colhão, forma de libertarem toda a tesão em dias de fome de foda.
Deixei a Filipa a dançar, ela tinha já conhecido outras amigas minhas e estavam a socializar. Fui ter com os rapazes, todos de copo na mão, perguntei-lhes o que achavam das gajas que estavam na festa. Começaram imediatamente a falar do cú de umas, das mamas da outra e da carinha de anjo da Filipa, fiquei um pouco babado, a minha amiga estava a ganhar nos pontos em relação às outras. Havia na festa outra menina que rivalizava com a Filipa, esta morena e de olhos castanhos, uma princesa que eu pouco conhecia, o seu olhar era excitante, os seus lábios atraíam os meus e a sua língua que se banhava em bebida deixou-me completamente louco.
Os outros rapazes estavam também a observá-la, esperando um sinal dela para atacarem.
Tal não surgia, ela sempre muito discreta, ia conversando com as suas amigas e agora também com a Filipa, até poderia ser proveitoso elas se darem bem.
Eles estavam a ficar sem soluções, Catarina ignorava-os e só lhes restava olharem e admirá-la de longe sem qualquer contacto físico. É uma cena bem fodida para qualquer homem que já a tinha despido mentalmente e no instante seguinte se vê forçado a devolver-lhe a roupa ao corpo.
Eu sempre achei que ela ainda me iria mamar o tolinhas naquela noite e decidi não ficar quieto. Disse ao Gonçalo, outro amigo de faculdade, que iria comer a Catarina naquela noite, ele riu-se e disse que eu já deveria de estar bêbado com o meio copo de cerveja que tinha bebido. Os outros meteram-se na conversa e já me incitavam a avançar, apostaram em como eu não seria capaz de a comer naquela noite e eu decidi entrar no jogo. A aposta estava feita, cinco euros a cada um, ficava trinta euros mais rico naquela noite ou acabaria trinta euros mais pobre e com os colhões ainda por vazar. O Alexandre tinha de ser diferente, não tinha mais que dois euros na carteira mas comprometeu-se a pagar-me uma imperial mais tarde, lá aceitei o desafio e aproveitando a proximidade da Filipa, fui ter com as meninas.

A Catarina era boa como tudo mas ao mesmo tempo era tenrinha e de fácil consolo. A sua mente estava nitidamente afectada pela bebida e pouco tive de fazer para lhe cativar a atenção. Filipa afastou-se de nós mal se apercebeu do rumo da conversa e tinha agora aquela linda morena à mercê do meu charme que pouco teve de actuar, dado o seu estado de embriaguês. Os doces olhos castanhos da Catarina brilhavam cada vez mais, enquanto os verdes de Filipa observavam de perto com um certo olhar crítico.
A Catarina estava quente, não só da bebida, também aquele pito dava sinal de vida e queria pular cá para fora.
Passei-lhe o braço pelas costas e toda ela aqueceu, os bicos dos seus seios notavam-se agora espetados no top que trazia vestido e a sua voz ficou mais doce. Convidei-a para um sítio mais reservado e fomos para um dos quartos ainda vagos na casa.
Esta miúda era uma fera, mesmo estando com os copos, deu completamente conta de mim, comportou-se como uma leoa na cama, era aquele o seu domínio e eu simplesmente uma preza sua, ali deitado com ela só para a satisfazer.
Tinha sido um espectáculo de foda, perdi completamente a noção do tempo, sentia-me cansado e era capaz de adormecer ali naquela cama deitado a seu lado.
Entretanto, enquanto eu tinha estado em cima da Catarina, e vice-versa, os outros ficaram a beber que nem camelos em dias de tempestade.
O Gonçalo entrou pelo quarto dentro a gritar em altos berros com uma nota na mão...
Pronto, ela já ‘tá fodida e eu... eu ‘tou todo fodido da cabeça. - depois riu-se que nem um parvo.
Para agravar ainda mais as coisas...
Toma lá os cinco euros da aposta e vem mas é beber connosco. - mais uma boca feliz do Gonçalo.
Ela então soube que tudo não tinha passado duma aposta, ficou ofendida e saiu a chorar da festa, ainda completamente despida, levando as suas roupas na mão. Tinha sido usada para um fim que não o mais correcto, eu próprio fiquei um pouco emocionado e triste por ver a Catarina abandonar assim, desolada e nua, aquela festa. Nunca pensei que ela fosse uma foda assim tão boa, não teria certamente feito aquela aposta tão estúpida com aqueles gajos, teria no mínimo pedido mais cinco euros a cada um.
A Filipa assistiu à barraca, estava triste comigo e pediu-me que a levasse a casa.
Era suposto ninguém ter sabido e em poucos minutos já todos os convidados estavam a par da situação, inclusive a irmã do aniversariante que tinha acabado de chegar a casa. O Luís continuava trancado no quarto com a pita, não se ouviam gemidos nem palmadinhas no rabinho, talvez fosse mesmo melhor ele não abusar, com certeza queria partir o pito à gaja mas não literalmente.
Despedi-me dos presentes na sala, prometi que voltaria assim que deixasse a Filipa em casa, esta também se despediu das suas novas amigas e fomos embora.
Não trocámos uma única palavra durante todo o caminho, ela estava bastante magoada comigo e eu demasiado envergonhado para abrir a boca, temendo a sua reacção. Na verdade, os homens raramente se explicam, e quando o fazem, fazem-no mal.
À sua porta de casa, tentei beijar-lhe a face, era um beijinho de despedida, ela prontamente colocou os seus dedos nos meus lábios e afastou a sua cabecinha loira, saiu do carro e só então levou os seus dedos à boca e me soprou um beijo. Fiquei mais aliviado, no entanto, sabia que a minha amiga tinha ficado magoada e dificilmente se esqueceria do que tinha acontecido. Mas o seu beijo, por muito ténue que fosse, tinha-me tocado forte e repousava agora no meu coração, deu-me forças para voltar à festa e assim o fiz. Talvez não tivesse sido o beijo da Filipa que me tivesse feito voltar e sim o intenso cheiro a cona que por lá ainda se passeava mas acho que fica sempre bem uma lamechice de vez em quando.
Cheguei novamente à festa, agora com menos gente na sala de estar e com mais portas trancadas, estava meio mundo a ser fodido e o outro à espera pela sua vez. Tentar galar as gajas ainda presentes, não eram nada de especial, por essa razão ainda não tinham o pito a trabalhar. Fui então falar com o Alexandre, pensei seriamente que estava condenado a ter somente uma foda naquela noite, a crise está tão presente nos dias que correm que até já me afectava a contabilidade sexual. Mais uma vez encontrei o Alexandre de copo na mão, mais uma vez embriagado e mais uma vez pronto para vomitar. Pediu-me que o levasse à casa de banho, o cabrão estava feito em merda e já tinha o vómito a chegar à garganta, encostei-o à sanita e disse-lhe que vomitasse.
Com os berros e o choro do Alexandre, deu-lhe pancada para chorar também, apareceu a irmã do Luizinho, pensei que estivesse super chateada com o rumo que a festa estava a levar mas mostrou-se muito prestável e foi ajudar o Alexandre, que estava agora deitado no chão com bocados de vomitado na cara e na camisa.
Levantámos o gajo, dei-lhe duas chapadas para o acordar e a irmã do aniversariante, a Joaquina, lavou-lhe a cara. Perguntou-me se estava tudo bem comigo, eu tinha somente bebido uma cerveja em toda a noite, ficou contente com isso e começámos a falar da festa, da sua casa e do seu marido que tinha ido para fora em trabalho.
Reinava agora o silêncio, apenas acompanhado pelo ressonar do Alexandre que tinha arrochado junto à sanita, com a sua boca a beijar o tampo aberto da mesma, depois de uma festa bastante animada e deste ter provado que um homem consegue beber mais em álcool que o seu próprio peso, seguido de disparates e possuído por ataques de riso compulsivos e inconsoláveis. Dormia agora ainda com muito álcool por destilar naqueles cornos, ali deitado numa triste figura.
O ambiente aquecia, os nossos corpos acompanhavam as subidas de temperatura, foi uma coisa estranha que se passou a seguir.
Sem querer, Joaquina encostou-se em mim, o seu pito quente aqueceu toda a superfície do meu corpo por onde passou, um simples toque da sua perna no meu tolinhas, fê-lo despertar, estava agora vigoroso e faminto novamente.
Sem reflectir nas consequências, encostei-a junto ao lavatório e subi-lhe as nádegas para cima dela, afastei-lhe as pernas e colei-me o mais próximo que pude ao seu corpo, já quente e pedindo por sexo. Beijei-a, chegámos a morder-nos tal era a intensidade dos nossos beijos e dos nossos toques, estávamos com os corpos demasiados excitados, iríamos explodir de prazer. A adrenalina era máxima, tirei-lhe as cuecas num ápice e depressa encostei os meus dedos ao seu clítoris, agora massajando-o e beijando os seus seios já de fora. Joaquina puxou-me pela camisa de beto, arrancou alguns botões, mordia-me e lambiam-me agora o peito peludo enquanto lhe acariciava o clítoris e as coxas, à medida que os seus beijos iam ficando cada vez mais quentes. As suas mãos foram descendo e desapertou-me as calças, tinha o caralho agora na sua mão e massajava-o violentamente.
Não dava mais tempo para preliminares, ela louca de desejo, queria-me dentro dela e depressa, levantei-lhe um pouco a saia e penetrei-a. Estava bastante húmida, foi de fácil penetração, o ritmo ia aumentando infernalmente e já suávamos por todos os poros. A foda pouco mais durou, tinha sido só um descarregar de stress, uma rapidinha de conveniência, sentia-me exausto, sem fôlego. Joaquina ainda bastante ofegante, tentava arranjar palavras para descrever o que tínhamos acabado de fazer, nem eu próprio sabia bem, tinha havido sexo entre um dos melhores amigos do aniversariante e a sua própria irmã que por sinal era casada, fiquei um pouco apreensivo.
Tinha sido uma foda bastante selvagem com um clímax muito potente, os nossos corpos agora inertes, descansavam na mesma posição onde tinham começado, sem forças para se moverem.
Trocámos mais uns beijos e vestimo-nos, ela remexeu no seu cabelo e eu tratava de olhar para o Alexandre que ainda dormia profundamente, com a sua boca na sanita. Tinha sido a nossa única assistência, em principio não haveria qualquer tipo de consequências do que tínhamos acabado de fazer e ela foi descansada para a sua cama, agora feliz e completamente relaxada.
Tentei acordar o Alexandre, este não acordava nem com porrada, tinha de mijar e ele estava a ocupar o caminho, peguei no gajo e deitei-o dentro da banheira, lá urinei sossegado e dirigi-me à sala para beber um copo.
Todos tinham ouvido os gemidos da Joaquina, tinha sido uma gritaria de tal maneira que até quem estivesse na sua modesta foda se teria arreliado com tal festival. Eram somente uns amigos que ainda permaneciam na festa, estavam completamente embriagados e talvez já não se lembrassem de nada no dia seguinte.
Passavam das 5h00 da manhã, tentei descobrir o Luís pela casa mas não tinha sinal da sua presença, deveria estar nalgum quarto com a Marta e não quis incomodar, despedi-me da festa e fui para casa.

Já sem roupa e metido na minha cama, fui ver se tinha qualquer coisa no telemóvel.
No ecrã apareciam duas mensagens recebidas. A primeira, do Luizinho, estava cómica e ao mesmo tempo infeliz... contou-me que afinal a pita ainda era virgem e ele com a bebedeira que estava, sentia-se incapaz de partir aquilo convenientemente e que tinha adormecido passado pouco tempo de chegar ao quarto, um final triste para a sua festa de anos.
A outra era dum número desconhecido na minha lista telefónica, somente dizia:
Obrigado, Joaquina

Fiquei sensibilizado com a mensagem, tínhamos feito um favor ao outro.
Telefonei-lhe em seguida, disse-lhe que também tinha gostado muito e ao ouvir a sua voz, desliguei o telemóvel e deixei-me adormecer, estava agora completamente calmo e na paz dum sono profundo.

domingo, dezembro 28, 2003

Banquete de cona fina

A noite estava quente, tinha bebido um pouco acima da cota habitual e dizia merda por todo o lado. Eram horas de sair da discoteca, eu e a minha amiga Selene abandonámos o Queens’ e fomos para o carro. Este estava junto à esquadra da polícia, eram somente cem metros de caminho mas parecia-me interminável.
Parei para mijar numa esquina, pouca gente olhava e aproveitei para descarregar as águas. Parecia um dilúvio, litros e litros de álcool escorriam agora pela calçada da rua. Alguma coisa me salpicava os sapatos de vela, tinha urinado nos meus Rockport e achei aquilo engraçado. Baixei-me para os limpar e no meio da poça de mijo, estava um papelinho branco. Peguei nele, estava ensopado em urina, era um convite para uma festa na Kapital, no dia seguinte, com organização da filha da Cinha Jardim.
Questionei-me o que faria um convite tão cobiçado como aquele deixado ao abandono no chão, pois tratava-se de uma festa fina e com muita cona rica. Talvez o beto se tivesse zangado com a sua beta e no meio da estalada o tivesse deixado cair. Sinceramente, não me interessavam os motivos, agora era meu e eu iria certamente àquela festa nem que fosse para socializar o meu tolinhas com as conas da classe alta.
Prontamente convidei a Selene, esta só se ria, o seu estado de bebedeira também não lhe permitia mais mas lá acabou por recusar tamanha oferta, já tinha combinado sair com o seu namorado nessa noite e não podia faltar. Apressei-me a convidar outra amiga, procurei na minha lista telefónica por uma rapariga fina e com classe, não somente por uma amiga da foda. Encontrei a Joana, com o convite ainda ensopado em urina numa mão e o telemóvel na outra, telefonei-lhe...
Linda, tenho um convite para uma festa na Kapital amanhã, diz que preciso de levar uma acompanhante bonita e o teu nome está lá escrito. - digo-lhe eu, com uns sorrisos alcoolizados à mistura.
Está bem João, combinamos isso melhor amanhã. - respondeu ela, na sua doce voz ensonada.
Desliguei, ela tinha aceite.
Fui levar a Selene a casa, era já de manhã e precisava urgentemente de descansar para aguentar a noite promissora que se aproximava.

Na noite seguinte...
Era quase meia-noite, fui ter a casa da minha amiga Joana, uma moradia a caminho da Costa da Caparica.
Estacionei o meu Astra à sua porta e fomos no seu CLK para Lisboa.
Joana estava com um ar sedutor, o seu peito ficava bem aconchegado no vestido preto de gala que trazia e notavam-se bem os bicos dos seus mamilos, que sobressaíam no preto do seu vestido. Este era curtinho e tinha as suas costas nuas, estava bastante sensual. Durante o caminho ainda pensei em saltar-lhe para cima, fazer sexo duro e porco com ela e cagar no convite para a discoteca. Passei o caminho inteiro de pau feito mas tive de me controlar, o coração da minha amiga Joana já tinha dono e não era por mim que ele batia mais forte. Duma certa forma até gostava desta nossa relação assexuada, assim sempre poderia desfrutar das novas conas que viesse a conhecer naquela noite.
Por fim chegámos, o seu Mercedes andava bem mas ela tinha um pé levezinho. Todo aquele tempo de viajem tinha servido para me torturar mentalmente, estava agora excitado e sem nada poder fazer para acalmar as minhas hormonas.
Dirigimo-nos para a porta, entreguei o convite ao gorila que os recebia e abracei a Joana. Eu estava vestido ridiculamente à beto e a minha amiga com um vestido de gala mas mesmo assim o segurança demorava em deixar-nos entrar, talvez o intenso cheiro a urina ainda se fizesse sentir. O gajo lá deixou passar, o convite era válido e não era um cabrão daqueles que me iria barrar a entrada. Ia entrar de qualquer maneira, nem que tivesse de falar directamente com a Pimpinha, a filha da Cinha Jardim.
A festa estava engraçada, muitas conas boas se passeavam junto ao bar e aqueles pitos respiravam dinheiro por todos os lados. Dei uma vista de olhos periscópica, tentei galar o máximo de mamas e rabos jeitosos que consegui, avistei alguns bastante interessantes e começava a ficar feliz. Dei umas três voltas ao pescoço, tentava avistar a filha da Cinha... tinha saudades daquele peito maravilhoso mas infelizmente não tinha sinal da presença dela na festa.

A Joana estava a adorar, era claramente o meio dela e conhecia alguns dos convidados da festa. Eu mantinha-me na ignorância e ia circulando pela discoteca, de mão dada com ela, para me ir ambientando. No entanto, ela apresentava-me às suas amigas, infelizmente também tinha de conhecer os rabetas que estavam com essas mesmas amigas, mas valia a pena o sacrifício. Um aperto de mão também nunca tinha morto ninguém, havia água com fartura na casa de banho para tirar o surro, daqueles betos do caralho, da minha mão preferida de punheta e sempre ia conhecendo umas conas novas.
Curiosamente, nesta festa também haviam muitas miudinhas novinhas, ainda acabadas de desmamar na mamã e já ali estavam elas com o pito aos saltos e prontas para mamarem noutras carnes. As pitas até tinham a sua piada, betinhas caninas, aspirantes a tias e com um longo futuro de futilidades pela frente, ali davam elas os seus primeiros passos na arte de não fazer nenhum na vida e iam aprendendo com as mais crescidas.
Joana conhecia algumas delas, por sinal vizinhas, e depressa se arredaram dela. Gritavam felizes por estarem na festa da filha da Cinha, histéricas estavam elas... enfim, a sua fominha por pila era agora mais que nunca e estavam ansiosas por serem finalmente fodidas. Uma delas chamava-se Rita mas insistia que a chamássemos de Ritinha. Colocou-se entre mim e a Joana e perguntou-lhe baixinho quem era o seu amigo, sorria que nem uma perdida, o copo de vodka que tinha na mão já começava claramente a mostrar os seus efeitos. Estas pitas de hoje em dia, estavam cada vez piores, ainda nos seus 14 aninhos e já se agarravam a nós como loucas esfomeadas por pila e fiquei com um certo receio que a beta me quisesse roer o osso.
Ela não me desamparava a loja, deixei a Joana à conversa com as amigas e fui ao bar pedir uma bebida, a pita seguiu-me até lá. Pediu outro vodka laranja e orgulhosamente exibia a sua bebida. Disse-lhe que tomasse cuidado com a bebida, principalmente na idade dela, tinha somente 14 anos e beber que nem uma esponja não a levaria a lado nenhum. Ela encarou aquilo como uma ofensa à sua capacidade de esponja, tia que se preze aguenta muita bebida, as minhas palavras tinham-lhe claramente caído mal na consciência e deixou de sorrir. Pensei que finalmente me visse livre da miúda, não era por mal mas não gostava de a ver muito próxima de mim. A sua presença deixava-me inseguro e espantava a caça mais graúda que tinha reservado para o meu tolinhas naquela noite.
Peguei na minha bebida e fui ter com a Joana, esta agora ria-se bastante, devia de estar a contar às suas amigas o porquê de estar ali naquela festa, nunca lhe tinha contado as circunstâncias em que tinha encontrado o convite mas o cheiro a urina era algo significativo e a Selene deve-lhe ter contado.
Já estou queimado, pensava eu. Afinal não, mal cheguei perto das meninas dei-me de imediato conta que o tema de conversa eram os cabelos à caniche daqueles betos à volta. Eu tinha o cabelo espetado e cheio de gel, fiquei mais descansado e mandei também umas bocas foleiras a respeito daquelas franjas abixanadas. As amigas da Joana não eram tão estúpidas como pareciam, eram betas sim, mas não tão parvinhas como aparentavam.
A Rita regressou para junto da Joana, agora com um copo diferente na mão. Esta miúda estava ensopada em álcool e o seu hálito embebedava qualquer um. Pegou-me no braço com todas as suas forças e levou-me para o sofá, ali próximo. Queria falar comigo, mal conseguia dizer uma frase inteira sem um ataque de riso pelo meio e demorei um pouco a perceber o que se estava a passar. A miúda queria alguém que lhe comesse as entranhas e decidiu vir encalhar comigo. Eu não sabia o que lhe dizer, ela estava nitidamente alcoolizada, eu não a queria magoar com uma resposta brusca e fiquei um pouco atrapalhado, Joana apercebeu-se do que se estava a passar e foi ter connosco, sentou-se a seu lado e explicou-lhe aquilo que eu não fui capaz.
Ritinha começou a chorar, agarrou-se ao meu pescoço e deu-me um beijo na face, tinha finalmente descoberto onde era o seu lugar nesta história e sabia que burro velho como eu não iria passar a noite com uma franguinha como ela.
Joana levou-me para dançar na pista. Já tinha deixado a pita para trás e esperava que nenhuma possível foda daquela noite, tivesse assistido à cena infantil da Rita.
Ainda era cedo, praticamente nem tinha acabado a minha primeira bebida e outra amiga da Joana foi para junto de nós, na pista. Era engraçadinha, tinha um rabinho gordinho mas era gira de cara, toda ela morena e os seus olhos castanhos eram doces. No entanto, levava um apêndice com ela, um beto com cara de estúpido e alguns problemas de acne. Ela estava interessada em conhecer-me, o interesse foi recíproco e começámos a trocar umas palavras. Talvez o beto tivesse vindo com ela da mesma maneira que eu tinha vindo com a Joana, pedi discretamente à minha amiga que o entretece e dirigi-me ao bar, ainda com um copo meio cheio na mão. A amiga da Joana acompanhou-me, tive então liberdade para a conhecer melhor, chamava-se Débora, caloira de enfermagem e tinha o rabinho pronto para ser trabalhado. Perguntei-lhe quem era o gajo que tinha vindo com ela... não respondeu de imediato, preferiu pedir uma bebida primeiro, após beber um gole do seu sumo, disse-me que era o seu namorado mas que as coisas não iam bem. A sua conversa era como música para os meus ouvidos e já tinha ouvido palavras semelhantes diversas vezes antes, foi então que decidi entrar no seu jogo e começar a sedução.
Adoraria conhecer-te melhor, o teu calorzinho deixou-me louco. - disse-lhe eu, com uma mão firme na sua cintura.
As minhas palavras não eram totalmente verdadeiras mas admito tinha vontade de lhe saltar para a espinha.
Agora? E se o meu namorado vê? - soltava ela umas breves palavras, no entanto o seu calor aumentava, sentia-o nas minhas mãos.
Não avistava mais o beto no horizonte e aproveitei para lhe comer a beta.
Juntei a minha boca à sua, não a beijei de imediato, senti-lhe primeiro o calor dos seus lábios e ouvia a sua respiração, agora mais ofegante. Beijei-a, passei-lhe a mão pelo cabelo e levei-a para a casa de banho das senhoras. Entrámos num cubículo diminuto, a pressa era tanta que mal baixei as calças e quando tive plena consciência do que se estava a passar, já a penetrava ferozmente e cada vez mais depressa. Débora gemia ardentemente, as suas unhas estavam vincadas em mim, marcando-me as costas e os seus lábios chupavam-me o pescoço, com algumas mordidelas pelo meio. A beta tinha o pito bem humedecido e foi de fácil penetração, mesmo sendo tudo feito tão depressa. A foda não foi longa, era sim uma rapidinha que ambos estávamos a precisar. Vestimo-nos e voltámos para a pista, pouco mais de dez minutos tinham passado desde que tínhamos ido ao bar e o namorado da Débora estava ainda à conversa com a minha amiga Joana.
A minha amiga colocou-se à minha frente, eu tinha baton da beta no meu pescoço e a Joana apressou-se a disfarçar essas marcas.
Tinha de agradecer à Joana, se tinha dado esta foda foi em grande parte devido a si.
Despedi-me momentaneamente da Débora e do seu apêndice, pus um braço nas costas nuas de Joana e levei-a até ao bar para lhe pagar uma bebida. Contei-lhe o que tinha acontecido e dávamos umas boas gargalhadas sempre que olhávamos para a cara de estúpido do beto que acompanhava a Débora.
A noite ainda estava longe do seu fim, eu continuava esfomeado por conas da alta sociedade e ainda muitos pitos saltitavam esfomeados por aquela discoteca fora.
Duas tias aproximaram-se, vinham já embriagadas e alguma coisa me dizia que desejavam urgentemente que alguém lhes aquecesse o grelo. Meteram conversa comigo e também com a Joana, eram mais velhas, deveriam ter pouco mais de 30 anos. A minha amiga ficou junto ao bar enquanto eu fui para os sofás, levado pelas duas senhoras.
Nos sofás, bebemos as nossas bebidas e íamos metendo conversa. As tias eram sabidas e as suas mãos passeavam agora livremente pelas minhas pernas, eu senti-me usado mas caguei, estava a gostar dos seus toques e aproveitava para beber uns copos do champanhe que elas haviam pedido no bar. A Tininha era a mais velha, era também a que tinha bebido mais e já não dizia coisa com coisa, Liliana, a outra tia que me massajava caralho, tinha ainda pleno controlo das suas funções hormonais, confessou que estava com a rata a ferver e pediu-me que a comesse ali na discoteca. Coloquei a minha mão por cima das suas cuecas, estavam completamente húmidas e comecei a massajar-lhe o clítoris.
Tininha estava já noutro mundo, completamente bêbeda e talvez também pedrada com coca, desapertou-me a braguilha e queria sacar o tolinhas cá para fora, Liliana agarrou-lhe na mão, eu próprio o teria feito, não queria que uma tia embriagada me batesse uma punheta em plena Kapital, rodeado de dezenas de pessoas. Tirei a mão do calor intenso das cuecas da Liliana e dei-a à boca da Tininha, ela chupou os meus dedos e de imediato os seus lábios se colaram no meu pescoço. Liliana estava agora bastante excitada e não sairia dali sem que primeiro lhe metessem o pito a dentro, fomos então para o único sitio menos indiscreto de toda a discoteca, a puta da casa de banho das senhoras.
Já conhecia melhor a casa de banho das mulheres que a dos homens, sem dúvida que estava a tornar-me cliente habitual. Agora fechado num outro cubículo, tinha desta vez carne mais experiente para comer, levantei a saia à Liliana e baixei-lhe as cuecas. A tia tinha uma cona rapadinha, bonita de se ver, virei-a de costas e comia-a sem piedade, enquanto esta gritava de prazer, Tininha colocou-se entre as minhas pernas e tentava chupar-me os colhões, estes abanavam a um ritmo infernal, agora humedecidos pela sua saliva e aquecidos pelos seus lábios. Liliana veio-se, estava tão excitada que pouco aguentou. Retirei o tolinhas daquele pito agora mais sensível e promíscuo à dor, enquanto Liliana arrefecia a cona e se preparava para ser montada novamente, Tininha fazia-me uma mamada.
A fera estava pronta para mais, sentei-me na sanita e ela montou-se no caralho, ajeitou-se como quis e começou a cavalgar.
A foda na Débora tinha sido um aquecimento, juntando ainda a punheta batida antes de sair de casa, antevia-se claramente que fosse aguentar até à exaustão com este pito experiente e sabido. Tininha já pouco fazia ali dentro, estava podre de bêbada e a coca que tinha juntado ao álcool, mostrava agora os seus efeitos menos entusiásticos e Tininha, nitidamente mal disposta, saiu do nosso cubículo e foi vomitar noutra sanita vizinha.
Liliana veio-se pela última vez, o meu caralho também já estava inchado e decidimos ficar por ali. Tirou da sua cigarreira dourada um charro que guardava para estes momentos, acendeu-o e fumou-o comigo.
Despedi-me dela com um longo e quente beijo nos seus lábios, tinha sido com ela que tinha tido as melhores fodas da noite e estava-lhe inteiramente grato por tudo o que tinhamos passado.
Fui ter com a Joana, eram agora 6h15 e estava pronto para sair da discoteca.
Fomos nas calmas até sua casa, partilhei com ela as experiências daquela noite e Joana só se ria, devendo de achar aquilo tudo um perfeito disparate e somente possível em alguém pouco equilibrado. Eu sentia-me feliz e o meu tolinhas estava igualmente contente pelo banquete de pitos finos que lhe tinha proporcionado.
Despedi-me da minha amiga com dois beijinhos na face, peguei no meu carro e fui finalmente para casa.
Mal cheguei a casa, despi por completo a roupa, meti-me na cama e o meu corpo ainda cheirava a pito fino.
Fiquei novamente de pau feito, sentia uma vez mais todo o calor daquela noite e esgalhei o pessegueiro antes de adormecer.
Após o nobre acto de amor-próprio, fechei os olhos e calmamente adormeci.

quarta-feira, dezembro 24, 2003

Loucas no Inloko

Fui sair com um casal e com outra amiga.
Eram 23h00, encontrei-me com eles no café e discutimos qual o melhor sitio para se ir abanar o capacete. A Susana e o Nuno, o casal, queriam ir ao Inloko. Cátia, a mais novinha do grupo, não estava muito a favor de nos afastarmos tanto de casa mas acabou por ceder às nossas pressões e fomos até ao Montijo, no entanto, comprometi-me a trazê-la para casa às horas que fossem necessárias.
O Nuno ia a puxar pelo seu Corsa, aquela merda não passava dos 150km/h mas também não me apetecia gastar muita gasolina, se tivesse de gastar dinheiro naquela noite, que fosse em fodas e álcool, então mantive-me atrás dele. A Cátia, uma menina linda muito querida, foi comigo no meu carro e pediu-me para abrandar a marcha, assim o fiz... não, não estava a ficar mole mas as palavras da minha verdadeira amiga eram para serem cumpridas. Ela sorriu e lá continuámos a viagem.
Chegámos à discoteca, o ambiente estava bom, galei logo três conas boas a entrarem e outras tantas a aproximarem-se da porta. Queria ver aqueles pitos aos saltos e passar-lhes com o tolinhas nas entranhas, apercebi-me logo que a noite iria ser produtiva.
Eu estava na fila para entrar com a minha amiga Cátia, só via mais cabras a chegarem, acompanhadas por gajos feios e xungosos. Continuavam a chegar cada vez mais e só se viam conas boas a passearem à minha frente. A festa prometia ser quente.
Por fim, entrámos na discoteca. A Cátia e a Susana foram pendurar as malas enquanto eu fiquei à conversa com o Nuno, também ele um putanheiro do caralho com apurado gosto por cona alheia. Começámos logo a galar as cabras e íamos retribuindo-lhes com sorrisos aos seus olhares indiscretos, entretanto tive de coçar os tomates e a ponta da gaita, deveria ter algum pintelho solitário por lá entalado.
Ainda era cedo, a discoteca tinha aberto à menos de uma hora mas já se avistavam bastantes malucas com o pito aos saltos, a noite prometia ser de vacas gordas e depressa afastei todos os pensamentos infelizes de punheta.
Fui ao bar, se há algum local na puta duma discoteca onde se deve procurar cona faminta, será lá. Isto de dançar e galar grelos é desgastante e fazê-lo a seco torna-se prejudicial para a saúde sexual de qualquer homem.
Ao centro, de perna cruzada e usando uma mini-saia curtinha, encontrava-se uma loirinha de olhos azuis, bastante sensual e com pinta de boa foda. Na verdade, tinha um ar de puta do caralho e vi logo que estava ali, na discoteca, era para foder e não para dançar... tal como eu. Encostei-me ao seu lado, a cabra cheirava bem, estava lavadinha e fiquei logo de pau feito assim que lhe olhei para o decote e vislumbrei o seu peito avantajado.
Sorri discretamente para ela, sabia que aquela vaca seria mais de acção e menos de palavras e prontamente:
- Que faz uma mulher linda como tu aqui sozinha? - perguntei-lhe eu já imaginando qual seria a sua resposta, era lógico que ela estava ali à procura dum gajo que lhe enchesse o pito de carne.
- A ver-te chegar. - respondeu ela.
Afinal aquela cabra ainda me conseguiu surpreender, foi mais directa ao assunto do que eu esperava e isso agradou-me.
Eu educadamente perguntei-lhe se queria qualquer coisa para beber, ela pediu um Malibu e eu um Cuba Livre, bebidas que o barman anotou no meu cartão.
A conversa foi curta, quando dei por mim, já estava a pôr a mão nas suas costas nuas, tal era o estilo erótico do seu vestido e ela com a sua mão no meu pescoço. Estavam quentes as suas costas, tinha uma pele macia, fui descendo a mão pelo seu corpo até à cintura, à medida que ela ia aquecendo e humedecendo o grelo. Eu continuava de pau feito, agora mais duro que nunca... realmente sou um cabrão do caralho que só pensa em foda e que se alimenta do calor destas gajas. Trocámos uns beijos, as bebidas ainda estavam intactas e nós íamos entrando no jogo planeado e calculado um do outro.
A minha amiga Cátia foi ter ao bar para uma bebida, vinha sorridente, pediu um vodka laranja e voltou para junto da Susana e do Nuno. Já me conhecia bem e limitou-se a sorrir, aquele sorriso maroto demonstrava uma certa cumplicidade e compaixão pela minha árdua tarefa de putanheiro. À medida que se afastou, ia-se aproximando uma deusa do local onde me encontrava. Estava eu agora com os olhos postos nesta linda e com as mãos no corpo da outra, imaginei-me de imediato a comer as duas à canzana enquanto a outra lambia a rata à que esperava pela sua vez.
Longe estava eu de sentir isto tudo tão real e sinceramente não esperava o que estava para acontecer naquela noite.
Pergunto, finalmente, o nome à menina que estava nos meus braços, foi curioso tê-la começado a comer primeiro e só lhe ter feito as perguntas depois. Andreia, de seu nome, tinha 21 anos e estudava marketing em Benfica. Os seus olhinhos azuis brilhavam agora e tudo aquilo me pareceu simplesmente lindo.
A outra beldade que tinha avistado a dirigir-se para o bar, estava agora ao meu lado, pediu uma bebida e sorriu disfarçadamente para Andreia. Desconfiei que já se conhecessem, tal eram as simpatias mas aquela ilustre desconhecida pegou na sua bebida ainda intacta e foi embora.
O Nuno e a Susana comiam-se nos sofás, a Cátia dançava feliz na pista e eu continuava agarrado ao corpinho maravilhoso da Andreia... eram claramente horas da foda e apressámo-nos para a porta de saída para consumar-mos tal acto que nos tinha levado ao encontro um do outro. Passámos antes junto à piscina, repleta de bêbados a vomitarem na sua água e numa mesinha lá estava a deusa desconhecida, aquela pela qual o meu caralho tinha enrijado duas vezes mais que o habitual, seria seguramente uma foda espectacular.
Sem reflectir muito...
- Espera linda, sentamo-nos aqui um pouco até acabar a música. - disse eu para a Andreia, já com segundas intenções dentro da minha mente perversa.
Dirigi-me para a mesinha onde estava a minha musa daquela noite, juntamente com a Andreia que estava tranquila, esboçava até um sorriso e resolvi arriscar a minha derradeira cartada de montar estas duas cabras na mesma foda.
- Olá, podemos sentar-nos aqui contigo?
- Estava ali atrás no bar e não consegui deixar de reparar em ti. - disse eu, com um certo nervosismo na voz.
- Claro, sentem-se. Também já tinha reparado em vocês. - respondeu a princesa, por entre uns sorrisos deliciosos que a tornavam cada vez mais apetitosa.
A Andreia surpreendeu-me, pensei que ficasse magoada por eu andar a arrastar a asa para outra rapariga mas tal não aconteceu, meteu inclusive conversa e criou-se uma certa empatia e cumplicidade entre nós os três. Estava tudo bem encaminhado, Andreia entrou no jogo de sedução e arrastou consigo a nossa nova amiga. Adorei vê-las excitadas com a situação presente e tudo o resto se desvaneceu, ficámos somente nós no meio da multidão e com isso gerou-se um sentimento de desejo mútuo, enquanto os nossos corações palpitavam agora a um ritmo cada vez maior. Era mais do que evidente que iríamos todos foder que nem coelhos até rebentarmos.
Agora três pessoas tinham somente um pensamento e um desejo em comum...
Sair dali para fora e acabar a noite a foder.
Fomos até à saída da discoteca, não avistei mais as pessoas que tinham vindo comigo. Rapidamente chegámos ao parque de estacionamento, Andreia tinha igualmente trazido o seu carro mas como ninguém morava ali nas redondezas e também não nos apetecia chegar até Lisboa sem antes darmos a foda, decidimos ir dar uma volta no meu carro até um local calmo e sossegado. Esse sítio mais próximo era a praia do Samouco, junto à discoteca Moinho da Praia.
Foram dez minutos de caminho, muitos toques e imensos beijos foram trocados até o carro chegar ao seu destino final. Sofia era meiguinha, estava sentada no banco detrás e carinhosamente me massajava a perna enquanto repartia os seus beijos pelo meu pescoço e pelos lábios de Andreia. Adorei conhecer a Sofia, tinha uns olhos verdes muito doces e uns lábios carnudos, um longo cabelo moreno e o seu corpo era perfeito, uma verdadeira obra de arte que certamente faria dela a melhor foda daquela discoteca. Apesar dos seus tenros 20 aninhos, já tinha certamente muita quilometragem de picha naquela cona, cada toque e cada beijo seu transmitiam um calor espectacular e na minha mente doentia de putanheiro, não me conseguia imaginar noutro local qualquer senão ali com elas as duas, a foder que nem um desalmado como se já não houvesse um amanhã.
O carro era um mundo demasiado pequeno para as nossas cambalhotas, saímos deste e fomos para a areia da praia, que se encontrava deserta. Por sorte, eu mantinha no carro um cobertor, já um veterano com bastantes histórias para contar, que nos iria tornar o terreno mais agradável e evitar que nos entrasse areia no cú. Era nitidamente um objecto típico, para se trazer no carro, de qualquer fodilhão que se preze.
Estávamos agora os três ajoelhados no vasto cobertor, sobre aquela imensidão de areia. Ajudei a Sofia a despir o seu top à medida que lhe ia trincando e brincando com os mamilos, esta beijava a Andreia na boca e momentos depois, estávamos já completamente nus e as nossas mãos tocavam nos corpos amontoados e os nossos lábios deslizavam humedecidos por qualquer cantinho de carne que se cruzasse no seu caminho, transmitindo assim todo o calor e excitação envolvente.
Elas as duas chupavam-me o caralho, uma de cada vez com ele na boca, enquanto a outra ia me vinha cumprimentar os colhões, com a sua boca escaldante. Eu ia masturbando as meninas e elas também se estimulavam mutuamente.
Os nossos corpos estavam finalmente a ferver, Sofia empurrou-me para baixo, fiquei deitado no cobertor, montou-se no caralho e cavalgava que nem uma maluca. Andreia estava ainda a ser masturbada, agora somente por mim, já que Sofia se agarrou firmemente às minhas pernas com ambas as mãos. Andreia levantou-se e foi por a cona mesmo por cima da minha boca, sentia agora o gostinho daquele pito húmido na minha boca, era uma rata acastanhada e rapadinha de lado. Chupei o seu clítoris e os seus lábios já inchados e rosados, ela estava doida de prazer e ia beijando a Sofia de vez em quando, estavam viradas de frente uma para a outra e eu por baixo delas tentava desempenhar a minha função o melhor que conseguia. Sofia veio-se rapidamente, ficou com o clítoris muito sensível e trocou de posição, passou agora para a minha cabeceira e Andreia tomou o seu lugar.
Virei-a para baixo, estava eu agora em cima dela e Sofia com a rata na boca de Andreia. Elas gemiam de prazer, eu suava que nem um cavalo e continuámos a foder durante imenso tempo. Por sorte tinha batido a tradicional punheta antes de sair de casa, tinha deixado todas as energias negativas de fome de foda em casa e aguentava comê-las sem me vir mas era impossível de me conter eternamente, após umas fodas bem dadas naquelas conas húmidas, também lá o tolinhas disse de sua justiça. Já ambas as meninas se tinham vindo diversas vezes, tinham os pitos inchados e estavam dispostas para mais umas fodas. Tinha agora a Sofia de costas voltadas para mim, estávamos deitados de lado e penetrava-lhe a cona ao mesmo tempo lhe masturbava o clítoris, ela tocava-se nos seios e respirava cada vez mais ofegantemente. Andreia posicionou de frente para Sofia, a minha mão agora alternava entre os seus seios e o pito da Sofia. Elas iam-se beijando, Sofia veio-se novamente, estava mais cansadinha e já um pouco inchada. Fui aquecer o caralho noutro buraco, Andreia ainda estava pronta para mais e pediu que lhe comesse o cú. Pensava eu para mim...
Amanhã vais chorar de dor e por dodots na peida.
Ri-me um pouco, estas coisas do cú dão-me sempre vontade de rir mas lá a posicionei de quatro, em cima do cobertor. Andreia estava então de joelhos no chão e apoiada nas suas mãos enquanto a Sofia se posicionou por debaixo dela e lhe ia lambendo a rata.
Humedeci-lhe o buraco do cú com a saliva da Sofia, que me chupava o dedo antes de o passar pelo rêgo. A menina estava já lubrificada o suficiente e comeu com ele lá dentro durante uns minutos, entretanto Sofia estimulava-lhe o clítoris e chupava-me o caralho sempre que lho dava de mamar à boquinha.

Continuámos por mais uns momentos, já tinha amanhecido e estava na hora do descanso.
Muita foda tinha sido dada e estávamos todos felizes.
Eram 7h15, voltámos para a discoteca, onde Andreia tinha o seu carro estacionado e eu a Cátia à minha espera.
A Cátia... foda-se! Tinha-me esquecido da minha pequenina lá dentro.
Tinha prometido à rapariga que a levava mais cedo para casa, senti-me mal comigo mesmo e tive a clara sensação de inutilidade como amigo. Esqueci-me por completo que a tinha deixado na discoteca à minha espera. O carro do Nuno já não se encontrava no parque de estacionamento, talvez a tivessem levado com eles, estava sem saldo no telemóvel e a única maneira de saber era entrar novamente na discoteca.
Despedi-me das minhas novas amigas, trocámos contactos e prometemos repetir aquilo mais vezes num futuro próximo. Na verdade, tinha sido uma foda astronómica e espectacular, ainda tinha o caralho a arder e elas o pito inchado. Mais uns carinhos e uns beijos trocados, despedi-me delas e dirigi-me para a porta da discoteca.
Sofia tinha apanhado a boleia da Andreia, era mais que garantido que se iriam comer assim que chegassem a casa. Elas estavam bem uma com a outra e eu estava bem junto delas. Fiquei muito feliz pelo que tinha acontecido mas agora era tempo de saber da minha amiguinha.
Falei com o porteiro da discoteca, o gajo parecia um armário, se o cabrão tivesse menos meio metro e menos 50 quilos ainda lhe dava umas peras no focinho pelas suas boquinhas parvas e por me ter pedido mais 10 euros por um novo cartão de consumo mínimo mas o gajo era grande para caralho e entrei sem fazer barulho.
Dei umas voltas à discoteca, estava já a fechar e finalmente encontrei a Cátia, estava sentada junto a uma mesinha a dormir que nem um anjinho. Acordei-a, ela não ficou de muito bom humor, eu tinha-me esquecido de a levar para casa e ao que parece também a Susana e o Nuno se esqueceram dela ali dentro. O mais certo foi terem saído à pressa para irem dar umas fodas mas quem era eu para falar dos outros...
Cátia estava gelada, pus-lhe o meu casaco de cabedal pelos ombros e dei-lhe um beijinho carinhoso na face, ela tinha agora recuperado parte do seu lindo sorriso.
Saímos dali e levei-a para casa.

Cheguei finalmente a minha casa, despi a roupa de beto e meti-me na cama. Estava muito cansado, a noite tinha tido tanto de bom como de desgastante e estava de rastos, ansiava urgentemente pelo conforto dos meus lençóis. Já metido na cama, peguei no telemóvel, já carregado no Multibanco a caminho de casa, e escrevi uma sms...
Linda, dorme bem.
Beijinhos, João

Foi enviada para a Cátia, tinha para com ela uma ligação de amizade, mais importante que qualquer foda imaginável que pudesse vir a ter com qualquer cabra deste mundo.
Pousei o telemóvel na mesa-de-cabeceira.
Sem mais alguma réstia de forças no corpo nem na mente... adormeci.

sexta-feira, dezembro 19, 2003

A Engenheira endiabrada

Era um belo dia de Sol, tinha chegado ao ISEL por volta das 9h20, uma aula prática de Análise Matemática aproximava-se do seu início e ainda tinha a ficha de trabalho por resolver. Entrei atrasado na aula, tinha passado antes pelo bar para comer qualquer merda, necessitava de forças para aguentar três horas de pura tortura mental.
Vinha ainda a comer um bolo e por descuido arrotei descaradamente mal passei a porta da sala. A engenheira não gostou, pediu-me para aguardar no final da aula e que necessitava de ter uma conversa comigo. Pensei logo que já estava queimado à cadeira, fui então para um lugar vago e tentei concentrar-me na continuação da aula. Isabel de seu nome, nos seus 34 anos bem conservados, nota-se claramente que trabalha aquele corpo, nunca me tinha chamado à atenção mas qualquer coisa de muito estranha estaria para acontecer naquele dia... nunca antes tinha ficado de pau feito a ouvir as suas aulas enfadonhas. Aquela vaca hoje vinha com um vestido curtinho, por cima do joelho e tinha um decote enorme. Era azul como os seus olhos e assentava-lhe muito bem na cintura... no meu subconsciente já estava com o pito aos saltos, fervilhava com flashes de sexo, a visão daquela cabra loira de joelhos com o caralho na boca fazia-me prestar atenção à aula...
Mas que merda! Eu a foder com esta engenheira?! – pensava eu, estupidamente.
Devia estar todo rebarbado, cheio de fome, verdade seja dita que já não comia pito fresco há dois dias. Já não era apenas a fome por sexo que me apoquentava as ideias, tinha também uma necessidade animal de comer esta engenheira.
Entretanto, o meu colega do lado, o Alexandre, apercebeu-se que eu estava a babar-me e de imediato me aborda...
Então caralho, vais-te vir ou já te vieste? Foda-se, estás assim pela loirinha?
Nitidamente aquele cabeça de caralho estava com vontade de levar porrada, nunca tinha tido uma foda na vida e estava já todo lançado a mandar boquinhas parvas.
Deves estar parvo, caralho.
Olha que é melhor galar as mamas à engenheira que o cú do Luizinho, como tu fazes.
– respondi eu, prontamente.
Ele calou-se mas eu fiquei um pouco embaraçado, senti que estava a perder o controlo de mim e do que me rodeava. Os números escritos por ela no quadro imediatamente se transformavam em frases provocantes... até onde a imaginação dum putanheiro o transporta.
Ela saiu da sala para fumar um cigarro, finalmente tinha recuperado do meu estado de tesão bruta e sem mais nenhum rabinho de saia jeitoso ali dentro da sala, o tolinhas voltou ao seu estado de repouso. Ainda tinha o outro cabrão do lado a rir-se que nem um filho da puta, mandei-o para o caralho e que fosse comer no cú.
A aula finalmente acabou e quando me vou a dirigir para a saída, ela relembra-me mais uma vez para eu não me esquecer de passar pelo seu gabinete após as aulas.
Eram 14h15, estava já à mesa de almoço, na cantina do ISEL, e comecei a imaginar o que poderia a engenheira querer de mim para me mandar ir ao seu gabinete depois do horário escolar. Fiquei até um pouco amedrontado, para todos os efeitos, ela é uma engenheira e eu um simples estudante totalmente à sua mercê do seu estado de espírito.
Fomos todos beber café, o Alexandre contava em pormenor o que tinha imaginado na sua punheta matinal, o Luizinho só se ria e lá ia dizendo que sim, eu estava a ficar um pouco enjoado, tinha comido que nem um alarvo e só me apetecia ir cagar. Mas todas aquelas idiotices que estavam a dizer, não me entravam na cabeça nem eu lhes prestava atenção, somente pensava no corpo bem moldado da engenheira Isabel e a vontade de cagar era cada vez maior.
Fui finalmente cagar, eles ficaram no café. Enquanto arriava o calhau, a imagem dela voltou outra vez ao meu pensamento. Vi logo que ia ter novidades assim que entrasse naquele gabinete, aquele cagalhão duro que estava ainda fresco na água tépida da sanita, era um presságio que novas e boas fodas se aproximavam.
Mais umas horas passadas e fui de encontro ao gabinete da engenheira, era já de noite e muitas pessoas iam para as suas casas.
Bato à porta, estava somente encostada e Isabel sentada na sua cadeira, de perna cruzada. Reparei que ela tinha retocado a maquilhagem, estava agora mais relaxada e sorridente.
De imediato lhe pedi desculpa pelo que se tinha sucedido na aula assim que entrei e que andava com umas dores de estômago, sendo esse o motivo da minha indelicadeza. Ela prontamente se levantou e disse...
Tadinho, talvez seja melhor eu tratar disso.
Fiquei tímido e um pouco envergonhado à medida que aquela cabra avançava na minha direcção. Esperou um pouco pela minha reacção à sua aproximação e assim que esbocei um sorriso, ela chegou-se mais próximo e colou os seus lábios nos meus... estavam quentes e húmidos, só lhe retribui com o meu calor uns segundos depois, tal era o meu espanto. Fui-me desinibido mais, tirei a camisa e ela tratou de me desapertar a braguilha. Empurrou-me bruscamente para a sua cadeira, agora com a minha peida lá em cima... eu ali sentado e ela a fazer-me uma mamada.
Entretanto, liga o cromo do Alexandre, recusei a chamada... não gosto de atender telefonemas quando estou com a picha a trabalhar e muito menos sendo eles de gajos. Uns instantes depois, volta novamente o telefone a tocar, era o gajo novamente e resolvi atender não fosse aquilo assunto sério. Isabel ficou um pouco envergonhada, temia que fosse apanhada com a boca na carne, deixou de chupar com o mesmo vigor e dedicação mas continuou a mamar nele enquanto eu ia ouvindo o Alexandre. Este rabeta só dizia merda e passados dez segundos arrependi-me de ter atendido a chamada. O gajo finalmente desligou, disse à Isabel quem tinha sido e ela deu um ar da sua graça.
Lembra-me de lhe avisar que está chumbado assim que o vir. – disse ela, entre alguns sorrisos e a saliva que lhe escorria pela boca.
Eu estava a ficar todo maluco, comecei inclusive a suar, ela apercebeu-se que eu pouco tempo mais iria aguentar àquele seu ritmo esfomeado por picha e começou a abrandar, afinal de contas, não era todos os dias que uma vaca trintona nos saca a gaita do descanso e lhe começa a dar corda.
Oiço a sua voz...
Come-me aqui na secretária.
Levantei-me da cadeira e posicionei-a de quatro, agora com as suas mãos na cadeira. Eu estava por trás dela e baixei-lhe as cuecas, estavam húmidas como tudo, levantei-lhe mais um pouco do vestido curtinho, afastei-lhe as pernas, comecei a morder e a lamber aqueles lábios inchados e aquele clítoris avolumado. A engenheira tinha uma rata bonita, ainda se avistavam uns pelinhos loirinhos mas estava visivelmente bem rapadinha e bastante bem fornecida de carne. Isabel estava em brasa e meti a língua naquele cú bem apertadinho, lubrifiquei-o bem, pois tinha um desejo animal de o comer.
Deixei de controlar as coisas, tinha entrado num estado de transe e já não possuía poder absoluto sobre o meu corpo, aquela cabra estava a ter uma influência enorme sobre mim e quando retorno à realidade, encontro-me novamente sentado na sua cadeira e com ela em cima a cavalgar que nem uma doida, de costas voltadas para mim. Estava com um pau do caralho, era capaz de partir pedra, agarrei-lhe nas ancas e encostei-a contra a sua secretária, penetrei-a à canzana. Ela gemia agora mais que nunca e respirava cada vez mais ofegantemente, os seus músculos vaginais contraíam-se agora com mais força e eu já suava por todos os poros.
A cavalgada prolongou-se até extinguirmos completamente as nossas reservas de energias.
Acabámos, estávamos exaustos e feitos em suor. Beijei-a na boca ainda na posição em que tínhamos ficado enquanto lhe passava a mão pela nuca e pelos seios, estavam ainda a ferver e bastante sensíveis.
Vestimo-nos por fim, ela fumava um cigarro enquanto as minhas preocupações morais começavam a surgir mas era tarde para moralismos, a foda já estava dada. Isabel apagou o cigarro, ainda visivelmente cansada, esboçou um sorriso e beijou-me na face.
Foda-se, estou tramado... pensei eu reservado no meu silêncio.
As minhas preocupações dissiparam-se quando a sua boca fugiu para o meu ouvido e em tom baixo...
Adorei. – disse Isabel, com um brilhozinho nos olhos.
Eu fiquei logo mais descansado, teria sido uma grande merda se a tivesse fodido e ela não gostasse, ainda faria com que eu chumbasse à sua cadeira. Tinha também a reputação em risco, até à altura desconhecida para ela, assim já que gostou, sempre podia contar às amigas e abrir novos horizontes para o meu tolinhas.
Já era muito tarde, saímos calmamente do seu gabinete e foi cada um para o seu carro.
Cheguei a casa, estava de rastos mas sentia-me feliz, fui ver o telemóvel antes de me ir deitar e vi lá uma sms dela mas não respondi na altura, poderia dar-se o caso do marido dela ir ver-lhe o telemóvel.
Dei-lhe somente um toque, a sua doce intenção tinha-me tocado no coração e descansado adormeci.

terça-feira, dezembro 09, 2003

A namorada do meu amigo

O Ricardo, velho amigo meu de faculdade, telefonou-me na sexta-feira passada e convidou-me para sair com ele e a sua nova namorada. Deveria querer exibi-la como se de um troféu se tratasse.
Nessa noite, lá fui ter com ele e mal estacionei o bólide, próximo do Queens’, avistei-o ao longe agarrado à sua nova coqueluche, estava todo sorridente e sentia-se o rei do mundo.
Anna de seu nome, era uma italiana de 22 anos, esbelta e morena, esta princesa era dona de um sorriso lindo e um olhar provocante e sensual que só as italianas de primeira linha possuem. Fiquei logo pelo beicinho, era um belo espécime de carne que se deparava diante mim e nunca antes tinha comido pito italiano. Comecei a meter conversa discretamente para não dar muito nas vistas e por momentos ignorei por completo o facto de ela ser namorada do meu amigo Ricardo. Mas porque teria eu de me preocupar com essa merda, ela de certeza que não era sua propriedade, uma miúda como ela não deveria nunca ficar aprisionada a um só gajo, aquele pito deveria ser livre como forma de trazer felicidade a qualquer homem que se atravessasse à sua frente, mesmo que por breves instantes, tipo foda mágica... dava-lhe uma e depois puff, desaparecia.
Entrámos na discoteca e fomos directamente para uma mesa ainda vazia. Anna tinha ido à casa de banho retocar a maquilhagem, o Ricardo aproveitou logo para dizer que já a tinha comido e não se calava com o quanto boa ela era na cama. Aquele cabrão estava a começar a enervar-me, sentia-me na obrigação de lhe meter a cara adentro, mas controlei-me, afinal ela era namorada dele.
Ela voltou, linda como sempre e pediu-nos que fossemos todos para a pista dançar.
O Ricardo estava enjoado, tinha-se esquecido que misturar vodka com iscas ao jantar dá mau resultado e preferiu ficar mais um pouco na mesa com a promessa que apareceria na próxima música. Lá parti com ela para a pista, senti-me como gente grande e como se fosse o rei daquela merda toda. Estava feliz, eu ali na pista meio cheia dançando com a miúda mais linda da discoteca. Caí na realidade e vi então que tinha o tempo cronometrado e que o beto do Ricardo iria aparecer dentro de pouco tempo com a fome de sempre por ela e a iria afastar da proximidade do meu charme. Foi então que me cheguei mais juntinho dela e aproveitei o ritmo da música, nunca antes tinha gostado tanto da merda de música da Jennifer Lopez como naquele mesmo instante. Passei-lhe uma mão pela cintura e a outra pelos ombros, tinha-a agora mais do que nunca junto a mim e já cheirava o seu perfume a Tommy Girl. Estava todo maluco, o caralho já não se aguentava nas calças e queria sair cá para fora a qualquer custo, ela reparou no meu estado de espírito assim que se roçou nas minhas pernas e ficou também ela com um olhar inocente de malandrice. Era ali a minha derradeira oportunidade, ou a comia ou não comia. A música mudou, estávamos já a dançar agarrados e nem nos tínhamos apercebido desse facto, até que o Ricardo aparece, agora menos sorridente e com o olhar mais abatido. Estava nitidamente transtornado com aquela situação e apressou-se a retirá-la dos meus braços, metendo ainda umas piadas pelo meio, falando das iscas e do arroz de pato que tinha comido ao jantar como forma de desanuviar o ambiente pesado que se tinha instaurado mas olhando para mim com um ar de cão abandonado e de desilusão.
Tinha apenas dois pensamentos em mente, seguir uma das velhas máximas no que diz respeito a amigos e às suas respectivas namoradas. Eu estava completamente apanhado pela Anna mas também não queria magoar o meu amigo. Ao início, antes de tomar o gostinho pela mula italiana, estava bem presente na minha cabeça...
Namorada de amigo meu é como se fosse um homem.
Pois, mas neste caso, tinha nitidamente envergado pela outra velha máxima...
Namorada de amigo meu é como um muro alto... é perigoso mas eu trepo.
Aquela beldade italiana a nada se assemelhava com um homem e não a poderia perder por nada deste mundo, ela era simplesmente perfeita.
Anna ficou claramente afectada com o que se tinha passado, apesar de ter sido uma coisa leve, apenas um simples trocar de calores, já me olhava de maneira diferente e colocou, visivelmente, o Ricardo para segundo plano. Para mim significou bastante, tinha ficado completamente apanhado por esta diva transalpina, não sabia ainda o que se passava por aquela cabecinha linda mas iria descobrir dentro de em breve.
O Ricardo não sabia das minhas intenções e dirigi-me à casa de banho, precisava de me refrescar pois tinha ficado completamente a ferver e super excitado com a proximidade da italiana. Ele seguiu-me e assim que entrámos no WC, encostou-me contra a parede e em tom de ameaça mandou-me manter à distância e que não lhe ia foder a noite senão abandonava a merda da discoteca de imediato com a Anna. Isso era tudo o que eu menos queria naquele momento, acenei-lhe que sim com a cabeça, disse para ele se acalmar e que não queria nada com a italiana, que até já tinha galado duas malucas no outro lado da discoteca e que faziam mais o meu género de miúda. Era mentira, tudo mentira! Fui dar uma mija, tinha o pau ainda teso do encontro com as pernas da outra e soube desde então que não podia passar aquela noite sem lhe ir ao pito.
Saí do WC, dirigi-me na direcção do Ricardo e da Anna, estavam pouco chegados um ao outro e depressa deixaram de falar assim que cheguei, claramente tinha havido uma pequena discussão e eu era a sua causa. A italiana foi ao bar, fiquei novamente sozinho com o Ricardo, desta vez na pista, que me olhava de maneira estranha e com cara de poucos amigos.
Entretanto, aparece a Marta, uma ex-namorada que tinha acabado comigo à meia dúzia de dias... por infidelidade do meu tolinhas... e ainda se encontrava um pouco magoada. Nunca tinha gostado tanto de reencontrar uma ex-namorada, pensei que o facto de ela estar ali também fosse acalmar o Ricardo. Tentei ser gentil para ela e as coisas até estavam a correr bem, a italiana tinha voltado do bar, o Ricardo tinha recuperado um pouco da sua auto-confiança e eu estava a tentar abstrair-me da presença da Anna. Até que aparece um jagunço vindo do WC, calças à boca-de-sino, gola abixanada há anos 60 e um corte de cabelo à caniche. Apresentou-se como sendo o namorado da Marta, o Ricardo sentiu novamente um calafrio e a Anna sorriu levemente, como se tivesse apercebido finalmente que a Marta nada tinha a ver comigo.
Foda-se mas eu não fiquei assim tão à vontade, a puta nem passado uma semana de termos acabado já estava a ser enrabada por outro gajo, um pintas foleiro da linha de Cascais.
Eu caguei de alto na cena e desejei-lhes felicidades, foram-se embora, afinal ela tinha somente aparecido para me mostrar que já andava a ser comida por outro. Tinha finalmente apagado mais uma ex-namorada da minha memória, sabia que já nem mais uma foda lhe iria dar e achei que deveria apostar tudo no pito da italiana.
Ali estava eu novamente com a bela e o monstro, ambos me queriam foder mas de maneiras diferentes, Anna por seu lado mostrava-se agora mais interessada em mim e a troca de olhares começou. Ricardo levantou-se apressadamente para ir mandar o jantar pela pia abaixo, finalmente as iscas misturadas com vodka lhe tinha fodido o resto do intestino e dirigiu-se para a casa de banho a correr sem pensar nas consequências de me deixar sozinho com a sua princesa mas o mal já estava lançado, começou desde logo quando trocámos o primeiro olhar, o primeiro gesto e agora o primeiro beijo, dei por mim a beijá-la, nem um minuto tinha passado após o Ricardo se levantar da mesa. Os seus beijos eram quentes, o seu calor aumentava à medida que as minhas mãos iam avançando pelo seu corpo e ficámos a ferver em poucos segundos. Sabíamos que a nossa hora tinha chegado e que nada nos afastaria duma valente foda naquela noite.
O Ricardo demorava-se, decidimos parar por enquanto, também não queria magoar o meu amigo ali na discoteca e tudo o que menos queria naquele momento era um escândalo de proporções inimagináveis. Disse-lhe para pedir ao Ricardo que a levasse a casa e que eu os seguiria de longe, contudo, pedi-lhe a morada para não me perder.
A menina morava perto do Martim Moniz, no Campo Santana, junto ao hospital de São José.
Assim aconteceu, o Ricardo apareceu à mesa, agora mais aliviado das suas cólicas intestinais, e Anna de pronto lhe disse que já era tarde e queria ir para casa. Ele ficou com um misto de alegria e de desconfiança, alegre por se livrar de mim mas desconfiado por ter sido tudo tão repentino.
Despedi-me deles, beijei a italiana na face mas uma força enorme me empurrava os lábios para junto dos seus, nem sei como me consegui controlar, talvez a ameaça de porrada do Ricardo me tenha feito recuar. Apertei firmemente a mão ao Ricardo e, a sorrir, desejei-lhe boa sorte para o resto da noite e que ainda iria aproveitar para conhecer umas conas novas naquela noite. Mal sabia ele que as minhas palavras iam envenenadas com o mais mortal dos venenos, a traição.
Saí do Queens’ cinco minutos depois, tinha deixado o carro no parque lateral junto ao Docks e o Ricardo tinha o dele de fronte para a esquadra da policia, no lado oposto ao meu, muito dificilmente me iria ver a sair da discoteca logo de seguida. Fui a puxar pelo carro, mais uma vez tratava-se de assunto feminino em questão e não era altura para atrasos, já tinha esperado demais por aquele pito italiano, naquela noite. Avistei o carro dele, poucos metros à frente parado nos semáforos do Terreiro do Paço, por pouco não parei ao lado dele, felizmente o sinal verde caiu antes de tal acontecer.
Já estávamos próximo da casa dela, ele ia a acelerar que nem um cavalo no seu Civic, devia ter em mente que lhe iria ao pito assim que chegasse a casa mas tal não aconteceu. Uns momentos depois, tinha finalmente chegado ao seu destino terminal e eu estacionei o carro na rua anterior. Ela subiu para casa, tal como planeado, mas ainda tive de gramar com a merda dum beijo entre eles e o gay do meu amigo Ricardo lá desapareceu finalmente a acelerar violentamente. Deve ter ficado fodido por não ter fodido a italiana.
Anna vivia num quarto partilhado com outra amiga, portuguesa e também da mesma faculdade, passou-me pela cabeça subir e tentar comer as duas mas podia ser mal interpretado pela minha diva italiana, então achei por bem aguentar os cavalos dentro das calças e esperar pelo meu prémio, no silêncio do meu carro.
Alguns momentos depois, a minha princesa desce novamente as escadas, agora em direcção ao meu ninho do amor, abre a porta do meu carro e mal se sentou, começámos imediatamente a beijar-nos, como se já fossemos amantes há anos, depressa tirámos as nossas roupas e estávamos nós ali no meio duma rua de Lisboa, semi-nus e com muita excitação nos nossos corpos. Não dava para aguentarmos mais, ainda tentei ligar o motor do carro mas ela rapidamente me colocou a mão na braguilha e sacou o tolinhas cá para fora. A cabra chupou-o incessantemente e eu massajava-lhe os peitos avantajados, estavam durinhos como nunca e ela completamente húmida. O seu suco de amor corria-me agora pelas mãos à medida de lhe ia tocando no clítoris, ela ia gemendo baixinho e a sua respiração ficava mais ofegante, foi então que cheguei o banco todo para trás e ela se colocou em cima de mim. Finalmente eu ali a penetrá-la, no meio da rua dentro do meu carro e foi uma sensação tão forte que toda a realidade envolvente se desligou por completo da minha mente e só pensava nela, na minha querida italiana.
Fodêmos que nem animais durante uma eternidade, amanheceu lá fora, naquele mundo que eu tinha deixado assim que a comecei a comer.
Ainda se viam poucos autocarros em serviço e algumas pessoas mais madrugadoras a vaguearem nas ruas desertas. Ficámos ali juntinhos, abraçados e aos carinhos, até o Sol nascer completamente e nos iluminar os corpos suados.
A vida activa já tinha retornado às ruas da agitada Lisboa, vestimo-nos numa pressa e ela subiu para o seu quarto, não sem antes me deixar um beijo nos lábios e uma promessa de repetirmos aquilo mais vezes.
Chego finalmente a minha casa, exausto e cheio de sono dirijo-me para a cama mas ainda deu tempo para uma punheta, tinha ainda a doce recordação daquele pito estrangeiro demasiado viva na minha mente doentia por sexo e lá consumei o acto sexual.
Uma coisa ainda me inquietava violentamente os neurónios, já ensonado e um pouco estúpido para raciocinar correctamente, decidi que devia de provocar o Ricardo e mandei-lhe uma sms simpática...
Andei a pôr a picha onde tu andas a meter a boca.
Abraço, teu amigo João

Ri-me que nem um parvo mas tive a nítida sensação que tinha feito merda.
Finalmente adormeci... feliz.

segunda-feira, dezembro 08, 2003

A indomável

A noite estava fria, tinha saído com uma amiga para beber um café e dar uma foda à beira mar. A parte do café já estava cumprida e esperava ansiosamente pela outra metade da etapa nocturna. Ali estávamos nós, perto da Torre de Belém, em redor de tantos outros que se preparavam para consumar o motivo que os tinha levado até ali.
Pela minha cabeça só passavam flashes de sexo porco e duro com ela... tê-la domada a meus pés fazendo-me um bico e saltar-lhe para a espinha depois até ela chamar pela mãe. Mas, infelizmente, tal não aconteceu. A vaca estava muito sensível naquela noite, disse que lhe tinha morrido o canário nesse mesmo dia e que só tinha saído comigo porque me achava mesmo muito querido... Foda-se, fiquei logo sem tesão, eu a querer saltar-lhe para o pito e ela com conversas sobre um canário morto.
Sinceramente eu até sou um gajo simpático e afável, após uns momentos de silêncio, comigo a olhar-lhe para as mamas e ela a chorar que nem uma parva, cheguei-me junto a ela, pus-lhe o braço em redor dos ombros para a confortar e comecei a beijá-la no pescoço. As minhas esperanças aumentavam à medida que lhe ia empurrando a cabeça na direcção do tolinhas que tinha já recuperado a sua alegria e acenava fortemente pelo toque da menina. Mas a miúda estava toda esfrangalhada, mal pôs a boca na braguilha, levantou a cabeça de imediato e desatou novamente a chorar. Acenou, não, com a cabeça e disse...
Desculpa lindo, fazemos isto noutro dia. Hoje estou muito triste.
Com um caralho, estava fodido com aquela situação, fiquei logo a pensar que a coisa mais próxima duma foda que iria ter naquela noite, seria a punheta que iria bater à pala do canal 18, quando chegasse a casa.
Até que se fez luz dentro da minha cabeça pornográfica e resolvi ligar para um amigo meu, um cabrão que fode mais que o senhor Camarinha, o meu amigo Miguel.
Onde é que estás, caralho? – perguntei eu.
Epah, estou aqui à porta do Gringos com umas amigas da faculdade e o resto da brigada do reumático, vamos entrar agora mas se tiveres por perto, esperamos por ti. – respondeu o Miguel.
Sim, espera por mim. Também quero conhecer essas conas novas.
Após isto, desliguei, já estava a ficar cara a chamada.
Afastei todos os pensamentos de punheta que tinha tido uns momentos antes e recuperei a esperança de ter uma boa foda, porca e nojenta tal como a malta gosta.
Eu vi logo que aquele putanheiro ia ter foda naquela noite e achei que não lhe devia ficar atrás. Deixei a gaja na rua e disse-lhe que apanhasse um táxi para casa, no fundo até fui simpático, assim ela tinha uns quilómetros de caminho a pé para ir chorando. Fui ter com o Miguel e as amigas, a puxar bem pelo carro, cheguei ao Gringos em poucos minutos.
A 24 de Julho estava bonita, tal como eu gosto, cheia de vacas boas a passearem a cona na avenida e as discotecas a abrirem as portas.
Mas já como antigamente se dizia, no tempo da Dona Maria não havia tanta putaria.
Lá estava eu com os meus amigos, todos me rodeavam e perguntavam o que tinha acontecido... se a tinha enrabado, se a tinha feito beber o leitinho, se ela tinha encostado de marcha-atrás e quantas vezes tinha fodido aquela cabra mas a minha resposta foi simples...
Não fizemos nada, a gaja estava triste e foi para casa... a pé.
Desataram logo a chamar-me rabeta e caga para dentro... devem-me ter achado um perfeito anormal, sentia-me envergonhado, afinal aquela gaja nem a merda dum bico me tinha feito.
Decidi que ia ter foda naquela noite, nem que tivesse de pagar, não ia passar a noite a pão e água e a primeira tipa que abrisse as pernas, lá iria eu.
Entrámos no bar, eu já tinha galado duas das amigas do Miguel, muito giras e queridas, respiravam foda por todos os poros. Após cinco minutos de coro a uma delas, chego-me mais para próximo dela, peguei-lhe na mão, estava quente e tremia um pouco, senti que ela queria mais que um simples carinho. Começo a passar-lhe a mão no cabelo, a miúda começava a aquecer e para cortar um pouco a onda, pergunta-me se queria ir dançar. É curioso como elas se tentam sempre esquivar quando estão próximas da boca do lobo ou com a boca a meio metro do tolinhas.
Mas eu estava ali era para foder, não era para dançar e disse para a gaja...
Olha, porque não vamos antes ali para a casa de banho dar uma valente foda?
Não sejas porco João, ainda mal nos conhecemos. – responde ela, toda indignada.
Foda-se, vai lá vai! Vi logo que dali não ia levar nada, deve ser daquelas que para lhe saltar para a espinha, teria de lhe pedir em casamento.
Avistei a outra amiga ao longe, estava nos coros a um gajo no bar e a preparar-se para ir de boleia para casa com paragem obrigatória para um bicozinho. Achei que devia de intervir rapidamente, não era homem não era nada senão fosse lá meter-me com a miúda. Foi o que fiz, peguei no copo meio cheio de bacardi lemon e fui na direcção do bar, aproximei-me devagar do balcão, ela sorria cinicamente à conversa do outro e começava a desviar a atenção do gajo à medida que eu me ia aproximando. Sentei-me a seu lado, pedi outra bebida ao barman e indiquei-lhe que a entregasse à menina do lado. Ela topou o gesto e de imediato se virou, agarrou no seu vodka laranja e cruzou a perna, agora na minha direcção. O outro gajo estava fulo, após uns momentos a falar sozinho e a mal dizer, levantou-se e foi em busca da sua próxima vitima, curiosamente foi a gaja que eu tinha cagado minutos antes e que ainda se encontrava indignada, ao canto do sofá.
Tinha eu agora a minha última hipótese de molhar o pincel nesta noite, pelo menos sem ter de pagar e achei melhor começar com calma na conversa. Ali estava ela, diante de mim, com um vestido curto, um olhar sensual e de perna cruzada à espera que eu falasse qualquer coisa mas quando eu ia começar a falar, após beber o resto do meu bacardi, ela chega-se perto de mim, agarra-me no cabelo, puxa-me o ouvido para junto da sua boca e diz-me...
Quando saímos daqui e vamos para minha casa?
Fiquei sem reacção durante uns segundos, tinha-me saído a sorte grande e pouco tinha feito por isso. Eu senti-me insignificante, o controlo agora era todo dela, ela tinha tido a iniciativa e eu simplesmente me limitava a segui-la.
Ela era linda, olhinhos verdes, lábios carnudos, tinha um peito pequeno e bem moldado. Que se foda o tamanho das mamas, cabiam-me na mão e aparentavam ser rijinhas.
Saímos do bar, o Miguel reparou e piscou-me o olho.
Ela tinha vindo de boleia com o Miguel e a amiga, então fomos no meu carro até casa dela.
Morava longe dali, perto da Portela, nuns prédios amarelos. Durante o percurso, olhava para ela de lado, tentava-lhe galar as pernas e as mamas que iria comer assim que chegasse a casa.
Ela estava nitidamente muito mais à frente que isso, assim que passámos o Cais do Sodré, agarrou-me no caralho e faz-me um bico. Com a tesão que estava, mal me conseguia controlar, por sérios momentos pensei que era muita areia para a minha camioneta mas não ia estragar aquela noite por nada desde mundo.
Tentei aguentar-me o mais que pude e ela antes de eu deitar cá para fora mais uns milhões de seres branquinhos, mete-o para dentro e fecha-me a braguilha, retoca o batom, abre a janela do carro e acende um cigarro como se nada se tivesse passado. Eu estava já todo maluco, puxo mais pelo carro de modo a chegar a casa mais depressa, não aguentava mais estar longe daquele pito.
Finalmente chegámos a casa dela, entrámos no elevador e não deu para aguentar mais... aparecemos já meio despedidos no andar dela, uma vizinha mais abelhuda veio à porta mas apressou-se a esconder quando nos viu. Já dentro de casa, fodemos que nem coelhos em todas as assoalhadas e mais tarde no duche. Estava já super cansado, fui-me deitar na cama dela mas aquela vaca ainda queria mais uma, disse que era uma de boa noite... foda-se, eu ali já com a picha toda esfolada e ela ainda pronta para mais uma! Ela queria no cu, como eu já estava de rastos, deu-me para rir e só me conseguia lembrar do Sr. arquitecto Taveira. Lá demos a queca e adormecemos enrolados um no outro.
Na manhã seguinte, acordei e sai de casa para a faculdade, deixando-lhe um papel escrito...
Adorei a noite, fodeste que nem uma leoa.
Jantamos juntos hoje?
Beijos, João

Nunca mais chegámos a sair juntos novamente.
O Miguel, em tom de gozo, disse-me que ela tinha saído nessa noite com o namorado.
Namorado!? Fiquei parvo... então a gaja tinha namorado!
Que grande vaca, a supremacia masculina está a desvanecer. Esta cabra conseguia ser mais puta que eu e por aquilo que o Miguel me disse, eu tinha sido somente mais um que ela tinha comido naquela semana. A tipa deixou-me marcado... não, não estava a falar da picha inchada durante os dias seguintes, ela era uma grande mula com um grande apetite sexual e uma cona sempre húmida, para mais que teve umas saídas bem excitantes durante as fodas...
Chama-me puta e vem-te cabrão.
Isso marca muito um homem.

sexta-feira, dezembro 05, 2003

Estive a ler com bastante atenção o blog do Pipi e aquilo está simplesmente divinal.
E digo mais, a unica coisa de interessante e util do meu blog é a merda do link para o blog dele.
Desconfio quem seja a personagem, tal como todos voces, apesar de ter outros nomes em mente. Se for quem eu penso que seja, esteve ontem na Sic Noticias numa entrevista com a linda Ritinha, filha do Ferro Rodrigues... este é o lider da oposição em Portugal, para quem nao sabia, e imagino que devem ser bastantes dado o "elevado" peso e poder que a oposição parlamentar se faz sentir aqui neste pais plantado à beira mar.

Para quem ainda não leu...
O Meu Pipi aqui !
Está muito bem escrito e merece 2 segundos da vossa atenção.

Pois é, mas pondo agora as paneleirices de lado e falando de coisas serias, aqui estou eu na minha faculdade, o ISEL, numa sala refrigerada com ar condicionado de um departamento que mais parece o Pentagono rodiado de malta moribunda e que para grande azar meu, têm todos pilinha. Tenho a barba por fazer, cabelo despenteado e cheio de caspa, dentes amarelos dos 3 cafes ja bebidos hoje e um álito de matar qualquer um que se atreva a meter a menos de 5 metros na sua direcção... sentado numa cadeira desconfortável e a cheirar o aroma a natureza dos outros animais, os meus queridos colegas que vivem tanto isto e ainda pensam que elas ainda gostam dum homem a cheirar a cavalo logo pela manha.. isso era antigamente, ou elas gramavam o cheiro a cavalão ou tinham de levantar a cona da cama de manhã para irem trabalhar e o mais certo era ainda comerem na tromba.
Sim eu sei, esta merda não é o caralho dum hotel, mas ja me contentaria se se parecesse com a foda duma faculdade a serio e com e resmas de gajas todas jeitosas. Por vezes sinto-me estranho e desconfortável, precisaria duma miuda para galar e imaginar logo sexo duro e porco com ela e ir a correr para a casa de banho esgalhar o pessegueiro mas nesta merda de departamento, so há picha e macacos. Isto espanta as femeas todas! Elas são como os animais, sentem o nosso medo e afastam-se.. pensam que somos anormais ou que mal lhes tocamos na crica, nos vamos vir como se nunca uma foda tivessemos dado, é triste foda-se, não quero acabar como o Portas.

Imagino que esse dizia:
"Para quê mulheres... eramos 27 e divertiamos-nos tanto"
Isso deixa-me preocupado, luto para evitar isso!

Ja ouvi dizer que istá talvez fosse mudar de cenario, ja anunciaram que esperavam 3 caloiras novas para o ano, veem atraves do programa Erasmus, permuta de alunos entre faculdades estrangeiras com as nossas de cá.
É sempre bom termos cá cona estrangeira, assim se dá o real significado ao slogan "Vá para fora ca dentro" ... so assim internacionalizamos o nosso zezinho e lhe damos cona estrangeira a comer, acho que ele deverá ficar feliz.
Devemos sempre trabalhar para o bem do nosso pais, receber bem as estrangeiras e dar-lhes aquilo que elas mais querem... uma valente foda lusa que as deixe de rastos. Por alguma razao elas escolhem vir para cá e devemos de preservar esse ranking na escolha delas.
Eu tenho uma certa admiracao pelo nosso Zeze Camarinha é verdade :p
Nao encontro em Portugal melhor embaixador que tenha cativado mais estrangeiras que o nosso Zeze, o homem é um verdadeiro cartao de visitas.
A mim tambem ja me chamaram de Zeze, em dedicação em verdadeiro Zeze Camarinha mas eu era mais numa escala de 1 pa 1000.

Mas nem tudo sao espinhos, hoje recebi uma boa sms logo pela manhã duma amiga, passo a citar parte dela:
"Tou sozinha hoje, passa ca sem falta"
Desconfio que queira foda, que lhe pape as entranhas, que lhe arrume a casa, que lhe encha o deposito, que lhe faça chegar às nuvens sem pagar bilhete de avião... enfim, que lhe coma a crica toda.
Talvez haja festa mais logo na pradaria e milhões de novos seres microscópicos irão ao encontro de novos horizontes... o deposito de latex.
Conhecem aquela frase:
Se os meus espermatozoides fossem pirilampos, o teu cu parecia fogo de artificio
Pois entao, o que mais quero é iluminar-lhe o cu como se fosse o 4 de Julho.

quinta-feira, dezembro 04, 2003

Olá pessoal.
Sinceramente nem sei bem que faço aqui em mais um site onde só se irá falar de asneiras e parvoices que nos afectam. Se estás já com problemas passa para o último paragrafo da Introdução e lê em Atenção (link original, "Atenção, se eu sou um anormal, tenho de ler isto").

Não me interpretem mal, eu não sou má pessoa, apenas sou assim.
Acho que já chega de conversa por agora, mais logo trago-vos as novas do meu excitante dia de trabalho em casa a ver a sessão da tarde de novelas e a ouvir a edição da tarde de discos pedidos na Radio Renascença, excitante não acham?!


Já agora, só para começar...
Alguém que tenha relações sexuais com o seu próprio clone comete incesto, é gay ou está a masturbar-se?
pergunta filosófica e estupida de resposta elaborada
Enquanto pensavam na resposta, cerca de 98% das pessoas tentaram imaginar-se a fazer isso, os outros 2% nao perceberam a pergunta.


Atenção:
- jovem, se tens alguns problemas de caganeira cerebral, problemas em abrir a boca para dizer merda, dificuldades em respirar, sintomas pre natais, se usas cuequinha de renda e tentas passar joias pelo aeroporto ou se te chocas so de ouvir falar em Fernando Rocha... entao jovem, para ti tenho uma opção, atira-te da janela e faz com que a queda seja longa.
Poupa-nos da tua ignorância e vai-te Bibizar para outro lado.