sábado, janeiro 31, 2004

Cabana abandonada

Acordei cansado e com dores na picha. Poucos minutos passavam das oito da manhã, a minha mãe saiu de casa para o trabalho e teve a delicadeza de me acordar de madrugada, o dia começava mal para mim.
Fui a correr para a casa de banho, mijei durante dois minutos e ainda caíram bastantes pinguinhas ao sacudir a gaita. Tinha ainda a picha inchada das fodas anteriores e tive que manter o material de molho, no banho de imersão que tomei. Estava estoirado pelo quotidiano que levava mas o intenso vicio por pito molhado não me fazia acalmar. Acabei por adormecer na banheira, a temperatura do meu corpo baixou, fazia-se agora notar o frio da água que me banhava a pele. Despertei num cubo de gelo, enrolei-me na toalha e voltei para a cama, dormi mais umas horas.
A fome fez com que eu voltasse a acordar prematuramente, tinha o estômago colado às costas.
Estava triste, sentia cada vez mais a falta da minha amiga Susana. Queria recuperar a confiança e o carinho desta amiga, tudo iria fazer para a ter novamente próxima de mim.
Telefonei-lhe para casa, ela tinha o telemóvel desligado.
Olá linda, desculpa a minha paragem cerebral de ontem. - disse eu.
João, nem sei que te diga... - falou a Susana, após uns segundos de silêncio.
Podes dizer que me desculpas e ainda olhas para mim como um amigo. - avancei eu.
Ainda estou magoada contigo. Falamos logo, agora tenho de ir... - terminou Susana.
Desligámos, imensa coisa havia para ser dita mas não era pelo telefone.
Ela ainda chegou a trocar umas palavras comigo, talvez o caso não estivesse tão mal parado.
Acabei de me vestir e fui a correr para a casa de banho, tinha uma enorme vontade de cagar.
Estava ainda a limpar o cú, toca o telefone. Deixei acabar de tocar, estava ainda com a mão na merda e não iria atender a chamada naquela figura. Pouco tive de esperar para que voltasse a tocar, era o rabeta do Alexandre.
Estou?... Olha lá, estou a ter um ataque de sociabilidade e quero sair de casa. - disse o Alexandre.
Queres o quê caralho? - perguntei eu.
Apetece-me comer merda... vamos aos hambúrgueres! - respondeu o Alexandre.
Come-te a ti que o cheiro é o mesmo e fica mais barato. - o meu sarcasmo.
Anda lá foda-se! Vou telefonar ao Luizinho para vir também. - finalizou o Alexandre.
Combinou-se o almoço no McDonalds e vinte minutos depois, fui buscar os pobres a casa. O Alexandre tinha feito a barba e aparentava aspecto de lavado, devia ter tomado naquele dia, o seu banho semanal. O Luís vinha a descer a rua, eles moravam perto um do outro.
Entraram no carro e começaram imediatamente a falar de merda. Nos dez minutos de viagem, não se falou noutra coisa a não ser jogos.
Naquele dia sentia-me fraquinho e pedi logo dois hambúrgueres, logo os maiores que lá haviam e fomos para a mesa devorar o lixo que tínhamos pedido para o almoço.
A conversa não fugia muito do habitual, cona e jogos. Pouco mais havia para ser dito, estávamos a empanturrar-nos em comida e não queríamos saber de assuntos sérios à refeição mas toda aquela gordura e molhos ultra-calóricos, fez-me repensar no que estava a fazer.
Foda-se caralho! Estou a começar a engordar à pala destas merdas. - desabafei eu.
A malta riu um pouco, o Luizinho parou de comer e disse...
Olha que foder engorda, eu vi isso na revista Caras.
Por isso é que estás esquelético. - disse eu, rindo na cara do Luís.
Acabámos a refeição e foi cada um para sua casa, estávamos em tempo de exames e era hora de retomar o estudo. Levei os gajos a casa e estava confinado a ir para a minha, talvez esgalhar um pouco o pessegueiro e estudar qualquer coisa mas não era essa a minha vontade, sentia-me uma vez mais cheio de fome de cona e queria montar numas matulonas até darem conta de mim.
Não avancei mais com o carro, estacionei perto da casa do Alexandre e telefonei para uma amiga.
Olá Joana, tinha saudades tuas. Posso ir agora aí ter contigo? - perguntei eu.
Lindo, vou agora correr para o Parque da Verderena, podemos ir corremos juntos. - respondeu a Joana.
Por mim está óptimo, daqui a meia hora estou lá. - disse eu, desligando depois.
Fui a casa trocar de roupa e fui para a Costa da Caparica.
A Verderena era uma reserva natural, um sítio lindo escondido a menos de uma hora de Lisboa.
Cheguei lá em pouco tempo, quase não se viam muitos carros nas redondezas e o tempo esta propício a desportos ao ar livre.
Calcei os meus ténis de corrida e fui ter com a Joana, que se refrescava junto ao seu carro. Cumprimentámo-nos com o nosso tradicional beijo na boca, completamente inofensivo e que se tornou numa espécie de ritual sagrado que cumprimos sempre com agrado.
Eram três da tarde e eu tinha almoçado há menos de uma hora. Ficámos na conversa durante largos momentos, tinha de acabar a digestão e assim aproveitámos para meter a conversa em dia. Depois fomos dar um passeio pela floresta, adjacente ao parque, brincámos que nem putos pequenos, rebolando pelo chão macio dos bosques. Não nos beijávamos mas trocávamos carícias e recordações dos nossos tempos de adolescentes.
Voltámos para junto dos carros, bebemos água e estava na altura de alongar os músculos.
Acabámos os alongamentos e começámos a correr pelos trilhos fora. Ela estava em forma e impunha um ritmo forte, o meu corpo relaxado estava a levar um tratamento de choque mas eu queria acompanhá-la e forcei ainda mais o ritmo da passada. Se me queria manter em forma para as próximas quecas, tinha de suar agora que nem um cavalo.
Fomos correndo sem olhar para trás, saímos dos trilhos normais e explorávamos terrenos novos a cada passada.
Começava a ficar cansado e baixei consideravelmente o andamento, Joana olhava para trás e ria-se da minha triste forma.
Estávamos a correr há mais de uma hora, sentia-me exausto e queria parar.
Joana disse que parávamos uns metros à frente, havia lá uma fonte e dava para descansarmos.
Aqueles últimos metros pareciam-me quilómetros e achava que estava a correr para o infinito.
Chegámos por fim, a fonte pouca água deitava mas serviu para nos refrescarmos. Os nossos corpos estavam completamente suados e as roupas encharcadas. Tirei a camisola e disse para a Joana fazer o mesmo, ela sorriu com um olhar de desconfiada, não estivesse eu a tentar aproveitar-me da situação. Na verdade, até estava mas ela não precisava de saber.
Ela despiu o top, não trazia soutien e ficou com os seus belos seios ao sabor do vento.
Aproximei-me dela e fiz uma festa no seu cabelo preto, Joana sorriu e encostou os seus lábios à minha mão. Chupou-me os dedos devagarinho, agarrou na minha mão e fê-la deslizar pelo seu peito, parando nos mamilos, para eu os massajar.
Não sabíamos a nossa localização exacta, que ponto da floresta seria aquele mas era uma zona muito bonita, que nos seduziu e encantou. Ficámos ali naquele recanto de mato, longe de toda a civilização e somente entregues ao calor um do outro.
Ao longe, avistava-se uma cabana em madeira, parecia abandonada. Queríamos um cantinho sossegado para fazermos amor e encontrámos ali o nosso escape. Pegámos nas roupas e fomos a correr para lá.
Nunca tinha corrido tão depressa naquele dia, todo o corpo estava em sintonia e não via a hora de meter as mãos naquele pito molhado da Joana. A cabana estava mesmo sem ninguém e parecia um pouco entregue à sua sorte e às intempéries. A porta não tinha fechadura e somente havia palha lá dentro, deveria ser algum depósito para alimentar os animais da região mas agora seria o nosso ninho de amor.
Estávamos cheios de tesão, toda aquela correria tinha-me aberto o apetite e não era por comida convencional, sim pelo maravilhoso corpo da Joana. Caímos no chão macio e começámos a rebolar, a palha misturava-se com os nossos cabelos mas dava um aspecto romântico à cena.
Confessei-lhe ter batido a punheta matinal a pensar no seu pito pouco peludo e ainda a morder e a beliscar os seus seios durinhos e deliciosos. Joana não perdeu mais tempo e baixou os seus calções curtinhos, ficando somente em cuecas. Estavam completamente encharcadas e ela pediu-me que as retirasse devagar.
Retirei-lhe as cuecas mas não havia tempo para coisas calmas, tal era o nosso estado de excitação. Puxei as cuequinhas à bruta da sua cintura, Joana de imediato me agarrou pelos braços e ajeitou-se debaixo de mim. Abriu as pernas e puxou os meus calções para baixo, nem tive tempo de os tirar completamente e já estava com o pau espetado dentro dela.
Joana gritava de prazer, as suas mãos agarraram-me o rabo e faziam agora pressão contra o seu corpo, que trabalhava loucamente, deitado debaixo do meu. Os seus seios estavam durinhos e ela tinha ainda um sinalzinho que me deixou ainda mais louco, não consegui resistir e chupei-lhe cada mamilo com bastante vigor.
Eu simplesmente não conseguia largar aqueles seios magníficos e ela contorcia-se cada vez mais de loucura.
Finalmente nos viemos, tinha sido uma rapidinha que estávamos a precisar para acalmarmos os nossos corpos sedentos de prazer.
Ela afastou-me bruscamente, deitou-me para o chão, agarrou-me nas pernas e percorreu a sua língua pelo meu corpo, este fervia a cada movimento da sua língua e absorvia todo o seu calor.
Tinha ficado estoirado depois daquela foda mas não podíamos ficar somente por aqui nem eu ia deixar escapar esta oportunidade de papar a Joana novamente. Beijei-a na boca e comecei a percorrer todos os centímetros do seu corpo com as minhas mãos e depois com a minha boca, finalmente atingi a minha meta. Aquele buraquinho molhado, não perdi mais tempo e comi-a como se já não visse comida há muito tempo. Ela estava totalmente molhada e bebi a sua secreção como se fosse néctar dos deuses, Joana bem tentava escapar, mas sem sucesso
Ela agora gritava sem controlo, não se ouvia mais ruído nenhum, nem na floresta lá fora…
A tesão inicial que sentíamos um pelo outro estava mais calma e agora havia tempo para mais carinhos e sem pressas.
Os meus lábios colaram-se ao corpo da Joana e não mais de lá saíram ate ela se vir novamente.
Eu estava pronto para mais uma foda e deitei-me de costas na palha fofa que fazia de soalho.
Joana gatinhou até mim e posicionou o seu corpo no meu, encaixou-se na minha cintura e meteu a gaita dentro dela.
Mexia-se agora calmamente, contorcendo-se em cima de mim e agarrando nas minhas mãos, junto dos seus seios.
Baixei as mãos pela sua barriga e agarrei-lhe nas ancas, as suas mãos acompanharam as minhas e foram-se apoiar no meu peito. Joana saltitava agora com mais força, estava a controlar todos os seus movimentos e mexia-se cada vez mais depressa. Inclinou as costas para trás e a penetração era agora mais funda, Joana mantinha uma mão no meu peito e outra desceu para se agarrar na minha perna.
Os seus gemidos eram cada vez mais audíveis e ela tombou sobre mim, beijava-me agora o pescoço e penetrava-a mais devagar.
Estávamos a ficar cansados e pouco mais íamos aguentar àquele ritmo.
Prendi as minhas mãos na sua cintura e com uma réstia de forças que ainda possuía, levantei-me do chão e peguei na Joana ao colo. Encostei a minha querida contra uma das paredes da cabana e fodi-a de forma selvagem e com o nosso clímax de prazer cada vez mais próximo. Joana vincou as unhas nas minhas costas e os seus músculos vaginais esganavam-me cada vez mais o tolinhas, ela estava para se vir e eu com ela.
Mais trombadas demos contra a parede até não mais aguentarmos e viemo-nos que nem loucos.
Devo ter entupido a miúda com tantos fluidos mas ela estava feliz e finalmente satisfeita.
Tinha anoitecido lá fora, víamos a floresta por entre uma janelinha de vidro e uma porta entreaberta. Era tarde demais para voltarmos até ao carro e decidimos ficar ali, agarradinhos um ao outro. O nosso pequeno mundo estava mais calmo e levamos o nosso calor para o leito onde iríamos pernoitar.
Acordei durante a noite, não conseguia dormir mais, tinha ainda presente na memória o que tínhamos acabado de fazer umas horas antes. Via a Joana ali serena, dormindo suavemente, linda e deslumbrante. Os nossos corpos tinham arrefecido pela noite, repousavam agora abraçados e saciados, esperando por um toque mais acalorado que os acordasse e fizesse despertar para novos momentos de intenso prazer. Adorei ver a Joana assim e encostei a minha cabeça à sua, sentido a sua respiração na minha cara. Abracei o seu corpo despido com mais firmeza e voltei a adormecer.
Acordámos com os primeiros raios de Sol que nos iluminaram a cara.
Vestimos as nossas roupas e fomos a caminhar até aos carros que se encontravam estacionados a alguns quilómetros dali.
Andávamos de mão dada e escutávamos o som dos passarinhos que despertavam pela manhã.
Chegámos aos carros, estavam no mesmo sítio e não tinham sido mexidos.
Os nossos lábios beijaram-se uma vez mais e foi dura a despedida. A cada segundo passado em contacto com o seu corpo, tornava-se mais difícil a separação e o retomar da vida quotidiana. Demos mais um beijo e um abraço, entrei no carro e arranquei de regresso a casa.
Durante toda a viagem fui assombrado por recordações da selvagem noite que tinha passado, sentia ainda o doce gostinho do corpo da Joana e o seu cheiro. Coloquei Sting a tocar no leitor do carro e só voltei a parar à porta de casa.
Fui directo para o quarto, apesar de ter dormido algumas horas abraçado à Joana, ainda sentia sono e estava cansado pela noite excitante que tinha tido. Ela tinha dado conta de mim e consumido todas as minhas energias.
Despi a roupa e deitei-me na cama, ajeitei a almofada e deixei-me adormecer.

domingo, janeiro 25, 2004

Moralidade quebrada

O meu dia começava de noite, levantei as persianas do meu quarto, via as luzes acesas na rua e um Sol já recolhido. Meia hora passava das sete da tarde e estava completamente exausto pela aventura da noite anterior.
Telefonei para a minha amiga Susana, escutei a sua voz e ainda falei um pouco com as suas primas suecas que iam voltar para casa, nessa madrugada. O avião só saía depois das três da manhã, combinámos então um café para essa noite.
Era sexta-feira, véspera da grande festa de enfermagem, no Cenoura. Não iria ficar na rua até muito tarde, tratava-se somente de uma saída de cortesia e uma última oportunidade para beijar tão belas loiras.
Jantei e fui encontrar-me com elas no Clube Naval, café na praia do Barreiro, local onde nos tínhamos conhecido na véspera.
Relembrámos os bons momentos passados na noite anterior... os corpos a rebolarem pela areia, as estrelas no céu e o som do mar. Todas aquelas memórias ainda estavam presentes nas nossas cabeças, fizeram-nos recuar algumas horas no tempo e voltar a sentir toda aquela excitação.
Saímos do café e voltámos nessa noite à praia da Lagoa de Albufeira, tirámos os sapatos e brincámos na areia pela última vez.
Começava a ficar tarde, elas tinham voo marcado e o avião não esperaria por elas.
Deixámos a praia e fomos directos para o aeroporto, Ingrid veio no meu carro enquanto Angie foi com a prima, que nos seguia pouco atrás. Ingrid passou a viagem inteira com a mão na minha gaita enquanto eu intercalava entre a manete das mudanças e o seu pito loiro.
As loirinhas foram fazer o check in e entraram para a sala de embarque.
Não mais as vi mas ainda guardava nos lábios, o doce sabor dos seus beijos.
Regressei com a Susana, cada um no seu carro. Durante a viagem, quase sofríamos um acidente. Um filho da puta num carro do tunning, passou de raspão pelos nossos carros, a uma velocidade vertiginosa, em plena ponte Vasco da Gama. Segundos depois, passava um carro da polícia que ia em sua perseguição.
Imediatamente reduzi a marcha e perdi os dois carros de vista.
No fim da ponte, entrámos na área de serviço. Queria beber um café e meter gasolina.
Depois de tratar disso, estacionei o carro na zona de paragem, ao lado do carro da Susana. Entrei para dentro do seu carro e ficámos à conversa, ouvindo baixinho as músicas de Raemonn. Todo o romantismo daquelas músicas despertou em mim uma necessidade vital de comer a Susana. Encostei o meu corpo ao seu mas ela depressa que cortar com a situação e afastou-me.
Sabes... apesar de ser só tua amiga, ontem desejei-te ter nos meus braços.
Precisaria de ter a certeza que este momento agora teria algum significado para ti e não seria somente mais uma foda descartável para a tua colecção.
- disse Susana.
Não, eu... - tentava explicar-me.
Shhh... escuta. Gosto muito de ti e sabes disso mas preciso dessa prova tua. - finalizou Susana.
As suas palavras tinham sido claras, ela lançou-me um desafio e soube desde logo que não a iria foder naquela noite. Não quis lutar contra a sua vontade e aceitei esse desafio. Convidei-a para a festa de enfermagem, disse que levava um amigo para lhe fazer companhia e também a minha amiga Elisa que é enfermeira.
Voltei para o meu carro, foi cada um para sua casa, descansar para a grande noite de festa que se aproximava.
Finalmente o tão aguardado sábado, mais uma vez acordei de tarde mas tinha ainda tempo suficiente de me preparar para a grande noite.
Telefonei para o meu amigo Abrantes, antigo colega de escola e também ele um putanheiro sem escrúpulos, sabia que a minha amiga Susana não poderia ficar em melhores mãos.
Estava então tudo combinado, fui buscar a Elisa ao trabalho e fomos directos para o Cenoura.
Passavam uns minutos da meia-noite quando lá chegámos. A festa estava animada e repleta de conas boas que se passeavam diante dos meus rebarbados olhos. A discoteca Cenoura do Rio estava cheia e a música era agradável.
Dançámos durante imenso tempo, com algumas bebidas pelo meio e agora os nossos corpos queriam recolher para o seu estado mais primitivo. Queríamos sair dali, ir para casa ou qualquer outro lugar onde pudéssemos acabar a noite a foder.
Pensei que a Susana e a Elisa se sentissem pouco à vontade numa saída a quatro mas estava enganado. Elas já se conheciam faziam uns meses, Susana tinha anteriormente ficado aos cuidados médicos da enfermeira Elisa, no hospital do Barreiro. Estavam as duas a confraternizar bem e pouco espaço de manobra havia para o meu amigo Abrantes, o coitado sabia que daquela noite o mais próximo que teria de uma relação sexual, seria uma punheta batida por si.
A noite ali estava terminada e voltámos para o Barreiro.
Chegámos perto da minha casa, fiquei com a Elisa no carro à espera da Susana.
Tinha vindo a conduzir devagar, assim daria mais que tempo suficiente para a Susana deixar o Abrantes em casa e chegar à minha porta de casa ainda a tempo de nos apanhar na rua.
Assim aconteceu, Susana estacionou o carro do outro lado da rua, longe da minha porta, e esperou que eu e a Elisa subíssemos as escadas. Tal como combinado, deixei a chave no tapete de entrada e fui directo para o meu quarto.
Pus uma música a tocar, senti o momento de entrada da Susana em casa, visto que a esperava mas Elisa não deu por nada. No leitor tocava Enigma, tinha baixado o volume sabendo que a Susana já se encontrava dentro de casa e queria que ela escutasse atentamente cada gemido de prazer solto pela Elisa. A querida sentou-se na minha cama, tirou o casaco e chamou-me para junto de si.
Tirei o pólo e desapertei os botões da minha camisa. Ajoelhei-me à sua frente, peguei-lhe nos pés e retirei lentamente os seus sapatos. Elisa tinha os pés bonitos e bem feitos, comecei por massajá-los e mais tarde levei um deles até aos meus lábios. Chupei cada dedo do seu pé, Elisa recostava-se na cama e soltava uns leves gemidos. Fiz o mesmo ao outro pé, a minha boca foi subindo pela sua perna descoberta e a minha língua brincava agora no interior das suas coxas.
Coloquei a minha boca na sua cintura, desapertei o fecho da saia e os meus lábios foram parar ao seu umbigo enquanto Elisa me agarrava firmemente pelos cabelos e fazia pressão contra a sua barriga.
Susana observava-nos da varanda, através da janela do meu quarto com as persianas caídas.
Não dávamos pela sua presença mas imagino que se estivesse a masturbar.
Elisa levantou-se da cama, pegou-me na mão e arrastou-me até uma parede do quarto. Virou-se de costas para mim e apoiou as suas mãos na parede. Ajoelhei-me novamente, agora atrás de si, e baixei-lhe a saia, já antes desapertada.
Tinha a agradável vista das suas nádegas, rijinhas como tudo e muito bem trabalhadas, pediam ardentemente pelo calor da minha boca. Os meus lábios colaram-se no seu rabo e mordiscava cada pedacinho seu, ouvia agora gemidos e a respiração cada vez mais ofegante da Elisa.
Lambia as nádegas e o interior das suas coxas enquanto as minhas mãos exploravam as suas costas, estavam quentes e o seu calor aumentava a cada toque meu. Lentamente lhe retirei as cuecas, estavam encharcadas, lambia e chupava agora a sua rata pouco peluda, ao mesmo tempo que a penetrava suavemente com um dedo. Elisa virou-se de frente para mim e encostou-se na parede.
Pegou no colarinho da minha camisa e puxou-me até ao encontro dos seus lábios, nos meus.
O calor dos seus beijos era intenso, toda ela fervia e pedia-me que a penetrasse.
Abracei Elisa pela cintura e enrolei a minha língua na sua, despi a sua blusa e facilmente lhe retirei o soutien enquanto Elisa me despia a camisa e desapertava o fecho das calças. Tinha novamente os seus avantajados seios na minha boca, redondinhos e completamente rijinhos.
Recuámos de volta à minha cama e lancei-a de barriga para baixo sobre o nosso leito de amor que ansiosamente aguardava pelos nossos corpos excitados. Ali estava Elisa, o seu belo corpo deitado na minha cama e o chamamento da sua voz sensual atraiu o meu corpo para o seu como se de um potente íman se tratasse.
Baixei as minhas calças e apoiei um joelho no chão, dobrei a outra perna e puxei o corpo da Elisa para a beira da cama.
Penetrava agora a Elisa por trás, aquele pito molhado estava a dar comigo em doido.
Agarrei firmemente os seus seios, mal me cabiam na mão. As minhas mãos percorriam também as suas costas mas cercaram-se das suas ancas e não mais de lá saíram até mudarmos de posição.
Queria ver a sua linda cara, beijar a sua boca e lamber os seus mamilos.
Elisa virou-se de barriga para cima e chamou por mim. Subi para cima da cama e encaixei o meu corpo no seu. Posição simples de missionário mas o que nos envolvia era uma energia demasiado complexa e de difícil percepção para o comum dos mortais.
Acariciava o seu pescoço e beijava os seus lábios enquanto a penetrava lentamente.
Estávamos deliciosamente bem, os nossos corpos fundidos num só, iam fodendo calmamente mas Elisa queria mais que aquele simples foda. Cravou as suas unhas nas minhas costas e fazia mais pressão com as suas ancas. A anjinha queria-se transformar em diabinha e certamente desejava que lhe fodesse aquela cona com mais força e muito mais depressa.
O ritmo aumentou, já não controlava mais o meu corpo, tinha sido subjugado pela vontade da Elisa e era ela quem me controlava os movimentos. A contagem final tinha sido iniciada e íamos fodendo a um ritmo cada vez mais forte, selvagem até e chegava mesmo a ser violento para os nossos corpos.
Isso pouco interessava, seguimos o nosso prazer até um lugar nunca antes alcançado por nenhum de nós e viemo-nos como nunca antes tínhamos feito. Tanta excitação e prazer acumulados foram libertados numa violenta explosão que nos deixou de rastos e entregues a um sono repousante.
Acordei na manhã seguinte, Elisa dormia descansada a meu lado, linda e deslumbrante como sempre. Os seus lábios carnudos faziam beicinho e chamavam pelos meus, ainda exausto pela maravilhosa noite passada com a minha deusa, beijei os seus doces lábios e voltei a adormecer.
Pouco passava da uma da tarde quando fomos acordados pelo toque do meu telemóvel, era a Susana. Marcámos um café para essa tarde e desliguei. Fui encher a banheira para um banho a dois. Saltei com a Elisa lá para dentro e fizemos amor novamente.
Elisa entrava no turno das quatro, somente alguns minutos passavam das duas da tarde e fomos almoçar despreocupados, sem qualquer controlo de tempo e não resisti ver o seu corpo somente coberto por uma camisa minha. Elisa sentou-se em cima da bancada da cozinha e voltámos a fazer amor.
O hospital do Barreiro, seu local de trabalho, era próximo da minha casa. Levei lá a Elisa de carro e fui depois ter com a Susana a um café, próximo do rio. Ela aguardava por mim, já sentada numa mesa junto à janela, local onde se via o Tejo.
Olhava-me sorrateiramente e soltava uns sorrisos quando se falava da noite anterior.
Eu estava convicto que a tinha surpreendido e a achava que era altura de receber o meu troféu, a própria Susana.
Desejava-a muito e não queria acabar o dia sem lhe saltar para a espinha.
Que tal me saí? - perguntei-lhe eu.
O que é que achas. - respondeu Susana, bebendo o resto da sua bebida.
Acho que me portei bastante bem! - disse eu, sorrindo.
Não prestei muita atenção. - avançou Susana, de imediato.
Era evidente que ela me estava a esconder qualquer coisa ou simplesmente não queria ir ao castigo, levar com o tolinhas naquelas entranhas.
Está bem, fofa. Não insisto mais. - disse eu.
Nem teria qualquer utilidade se continuasse, Susana é uma mulher com uma mentalidade forte e nada do que eu dissesse a faria mudar de opinião. A conversa continuou, pedimos uma nova rodada de sumos naturais e não tocámos mais no assunto referente ao que se tinha passado na noite anterior. Amor sem penetração chama-se amizade, era isso que eu sentia pela Susana. Talvez fosse esta a nossa maneira de viver as nossas vidas em comum, uma relação completamente assexuada mas cheia de amor e partilha de sentimentos.
Entretanto tinha anoitecido lá fora, o tempo tinha passado a correr e nós não tínhamos dado conta.
Nunca reacção espontânea da Susana...
João, ela fodeu bem melhor que tu.
Se fosse só pelo sexo que me surpreenderia, iria antes foder com ela e não contigo.

Palavras da Susana que me deixaram boquiaberto, apanharam-me desprevenido e não sabia o que dizer, mal lhe consegui responder.
Linda... eu queria que me desejasses...
Susana não me deixou acabar a frase, colocou os seus dedos na minha boca, selando-a para que a escutasse.
Senão a tivesses comido, eu teria sido tua.
Falhaste o teste, João!
- disse Susana, acenando com a cabeça.
Tinha realmente feito merda, quis impressionar a Susana com a foda na Elisa mas esqueci-me de impressionar o seu coração e só lhe dei mais uma razão para não se envolver emocional e sexualmente comigo. Por muito boa cama que fosse, ela sabia que eu não era seguro e iria certamente magoar os seus sentimentos.
Foi errado pensar que a iria foder ao deixá-la observar-me fodendo outra mulher.
Poderia ter levado a Elisa para minha casa e não a ter comido, seria um sinal de futuro compromisso com a Susana mas tinha a cabeça de baixo a funcionar mais que a cabeça de cima e não consegui raciocinar da melhor maneira. Os homens têm a picha maior que o coração, por isso fodem antes de amar enquanto as mulheres primeiro precisam de amar e só depois fodem. As que seguem os padrões masculinos, fazem-no porque têm a cona mais aberta que o tamanho do seu coração.
Susana, tentei provar-te que também era capaz de amar, pela paixão e amor que sinto pela Elisa...
Sabes, ela tocou-me no coração e queria mostrar-te que era capaz de sentir o mesmo por ti.
Mostrando-te a paixão que sentíamos ao fazermos amor.

Disse-lhe estas palavras, agarrando na sua mão e esperando que ela as compreendesse.
Estava claro que a queria foder a qualquer preço, mesmo inventando uma desculpa tão reles como aquela para o meu erro da noite anterior mas desejava que Susana as tivesse escutado da maneira que mais me convinha.
Susana sorriu, passou suavemente a sua mão pela minha face, comecei a sentir esperança num desfecho feliz, de preferência comigo em cima dela. Chegou os seus lábios junto dos meus, continuava a sorrir, afastou a sua mão e voltou a lançá-la contra a minha cara, desta vez não carinhosamente, a cabra deu-me um estalo.
Nem sejas porco nem mentiroso, João. - gritou Susana.
Levantou-se da mesa e saiu do café.
Que barraca do caralho, senti-me envergonhado e quis sair de imediato atrás dela.
Tive antes de pagar a conta e quando cheguei ao carro, já Susana tinha ido embora há muito tempo.
Voltei para casa, a dor que sentia era forte e comecei a chorar.
Tinha perdido uma amiga, sabia que muito precisaria de fazer para a ter de volta mas não seria naquela noite.
Fui jantar, vi alguma televisão, bati a punheta de boa noite e deitei-me na cama.
Desliguei-me do mundo que me rodeava e adormeci.

quinta-feira, janeiro 22, 2004

A praia

Começava mais um dia de não fazer nenhum, coçar o tomate e olhar para as gajas na rua.
Ainda me doía a picha das fodas da tarde anterior e não quis esfolar muito o material.
A punheta matinal foi batida no banho e serviu para pôr o tolinhas de molho.
Saí do banho completamente relaxado e não tive pressas a vestir-me. Tinha mais este dia de semana para queimar até à grande festa de sábado, a grande festa de enfermagem no Cenoura.
Decidi ir arejar, peguei no carro e fui dar uma volta pelo Barreiro. Passei por casa do Alexandre e do Luís, ambos já tinham recuperado da bebedeira de há dois dias e estavam prontos para uma nova.
Telefonei também ao Rui, atendeu a mãe e disse-me que o gajo estava a dormir. Era natural, pouco passava das quatro da tarde, praticamente de madrugada. O pobre coitado tinha batido com os cornos num ferro do Metro, dois dias antes, deveria ainda estar em recuperação.
Fomos até ao Clube Naval, um café junto à praia tease beach, no Barreiro, que em linguagem de pobre significa praia dos tesos.
Tive a agradável surpresa de me reencontrar com a minha amiga Susana, não a via desde o Verão passado. Estava linda como sempre, os seus 25 aninhos garantiam-lhe a experiência que se escondia debaixo duma carinha jovem e atraente.
Nunca antes tínhamos tido qualquer tipo de contacto sexual, não por falta de vontade minha mas sempre pela indisponibilidade da Susana para misturar amizade com sexo. Susana veio ter comigo assim que me viu entrar no café, saltou para os meus braços e os seus lábios beijaram a minha face, fiquei corado com o calor dos seus beijos e fiz uma festa pelo seu lindo cabelo preto.
Ela estava acompanhada à mesa por duas loirinhas, gentilmente nos pediram que nos sentássemos todos à mesa com elas.
Assim aconteceu, estavam agora seis pessoas naquela mesa. Imagino as inúmeras punhetas mentais que o Luís e o Alexandre bateram à pala das loirinhas. Elas eram primas da Susana e tinham nascido e vivido na Suécia, passavam agora a pausa escolar de Inverno com a prima em Portugal. As duas irmãs eram giras como tudo, gémeas verdadeiras, somente se distinguiam pela posição de um sinal, tendo uma a tal sensual pintinha na face esquerda e a outra tinha na face direita.
O Luís tinha uma natural atracção por loiras e ficou logo todo babado. O Alexandre andava com uma fome do caralho e o que viesse à rede era peixe, não iria certamente recusar qualquer uma destas sereias. Ingrid era a mais simpática, falava pelos cotovelos enquanto Angie era mais introvertida, excelente para o estatuto de anti-social e especialista em cona virtual do Alexandre.
A conversa continuou pela tarde fora, aproveitei para matar saudades da minha amiga Susana e também para conhecer duas loirinhas lindas, suas primas. Ainda muito havia para ser dito e eu fiquei curioso para conhecer melhor estas cabras suecas. Elas falavam um pouco em português mas preferiam utilizar o inglês nas suas conversas mais complexas.
Queria explorar cada pedaço dos seus corpos e internacionalizar o meu tolinhas em cona estrangeira, desta vez presumivelmente de pintelheira loira e bem aparada. Combinámos sair os seis nessa noite e escolhemos o bar Portão como paragem inicial.
Pouco passava das 23h, cheguei ao Portão com os meus amigos e fui para os sofás no andar de cima, esperando impacientemente pela Susana e as suas primas.
Não tardaram a chegar, o seu charme excitou-me, fiquei imediatamente de pau feito assim que as vi e deixaram o Luís todo rebarbado.
O Alexandre nem tanto, este preferia consolar-se com a imperial que tinha na mão.
Elas aproximaram-se e fiquei ainda mais excitado. Tinha a expectativa de as comer naquela noite e tudo iria fazer para o conseguir.
Susana sentou-se ao meu lado no sofá e do outro lado tinha a agradável companhia da Ingrid. De frente para mim, do outro lado da mesinha, estava a Angie rodeada pelos meus dois amigos.
Falávamos em inglês, o português delas não era fluente. A Valu, uma amiga nossa que trabalha no bar, já nos tinha trazido duas rodadas de bebidas e a conversa ia ficando animada. Comecei a sentir uma mão na minha perna, discretamente mas aqueceu-me toda aquela área por onde passou. Era a Ingrid, olhei para a loirinha e ela sorriu.
Let’s go down stairs. - pediu-me Ingrid, para descer as escadas, baixinho ao ouvido.
Levantei-me do sofá e fui até ao bar, no andar inferior e longe dos olhares dos restantes. Ingrid seguiu-me, dando a desculpa que ia buscar uma nova bebida. Nunca chegámos a pedir o raio das bebidas, mal Ingrid desceu as escadas, peguei-lhe na mão e arrastei-a para a dentro da casa de banho das senhoras.
Trancámos a porta e começámos de imediato aos beijos, as minhas mãos depressa se cercaram dos seus peitos avantajados e o calor dos seus beijos aumentava à medida que os apertava e massajava com mais força. Ingrid não ficou parada, apertou-me os tomates com toda a sua força e depois subiu a mão até à braguilha, desapertou-me o fecho das calças e começou a esgalhar-me o pessegueiro.
Ela acabou por me baixar o resto das calças e encostou-se para atrás, na parede.
Afastou os meus braços do seu corpo, mandou-me ficar no meu canto do cubículo.
Os seus braços desceram pelo seu corpo, muito lentamente e sensualmente. Eu somente os acompanhava com o olhar e viu-os pararem sobre as suas virilhas. Ingrid desapertou lentamente cada botão das suas calças e enfiou a mão esquerda dentro das suas cuequinhas, tocava-se agora com os dedos na cona e com a sua outra mão chamou-me para junto de si.
Encostei a minha boca ao seu pescoço, suavemente o beijei e fui subindo calmamente com a língua até ao seu queixo.
Estávamos cheios de tesão, baixei-lhe as cuecas, levantei-lhe uma perna e comi a sueca ali na casa de banho.
A foda pouco durou, tinha sido mais um descarregar de tensões. Apesar de ter tido o carácter de queca descartável, uma rapidinha de ocasião, continuávamos felizes na presença um do outro e juntos subimos as escadas que nos levaram de encontro à mesinha.
A Valu observou-nos a sair da casa de banho juntos e deixou fugir um sorriso assim que olhei para ela.
Nunca tinha comido duas gémeas na mesma noite mas estava disposto a tentar a minha sorte.
Agora sentado novamente no sofá, olhei fixamente nos olhos da bela Angie e disse...
Jag gillade att ligga med din syster, jag skulle vilja göra det samma med dig.
Naquela mesa, somente as suecas perceberam as minhas palavras, Ingrid começou a sorrir e todos os outros à mesa ficaram a olhar incrédulos para mim. No meu pobre sueco de engate, somente tinha dito...
Adorei foder a tua irmã, gostava de fazer o mesmo contigo.
Angie corou, olhou para a sua irmã e sorriu. A mesa ficou em silencio aguardando uma reacção da Angie.
Ja älskling, jag vill också ha dig, följ med mig och vänta inte.
Que aos meus ouvidos soou...
Sim querido, também gostaria de te ter. Segue-me e não demores.
Angie levantou-se da mesa e foi para junto do bar. Desci poucos momentos depois, mais uma vez a desculpa foi o pedido da bebida mas já ninguém acreditava. Fui para junto da sueca e pedi uma bebida à Valu.
Ela preparou as bebidas e aproximou os seus lábios carnudos do meu ouvido.
Mas tu vais querer foder a família toda esta noite? - disse a Valu.
Talvez não, preferia voltar às carnes nacionais.
Vejo até um bom exemplar à minha frente.
- respondi eu, molhando depois os lábios na bebida.
Promessas... pena não as cumprires. - avançou a Valu, com um sorriso nos lábios.
Ela deveria querer festa e eu estava com a pica e a tesão para lhe fazer a vontade.
Bebi um pouco mais do Martini e quando ela voltou, chamei a Valu novamente.
Espero por ti até o bar fechar, depois levo-te a passear. - disse eu.
Valu aceitou a proposta e voltou ao trabalho.
Entretanto, Angie tinha bebido o resto da sua vodka laranja e começava a acariciar-me o pescoço. Os seus beijos eram quentes e depressa fiquei de pau feito. A minha mão desceu pela sua saia dentro, muito lentamente e de forma discreta. Ela estava toda húmida e aquecia cada vez mais.
Fomos para a casa de banho, ali tão perto do bar, trancámos a porta e ela sacou-me logo o tolinhas cá para fora enquanto os seus lábios permaneciam colados nos meus. Baixou-se e começou a mamar no bicho até este atingir todo o seu vigor, virou-se de costas, apoiou as mãos na parede e pediu-me que a comesse à canzana.
Abracei-lhe a cintura, baixei a sua saia muito lentamente e tardava em lhe baixar as cuecas. Coloquei os dedos sobre as suas cuecas, brincava com os seus lábios vaginais e a sua excitação ia aumentando. Passeava a outra mão pelo seu corpo, desde a sua cintura até à sua boca, parando nos seus seios redondinhos para os massajar.
Já estava a dar em doido, Angie tinha-me agarrado no caralho e continuava a massajá-lo desde que a virei de costas. Por fim, arranquei-lhe as cuecas do corpo à bruta e penetrei-a bem fundo. Angie gemeu e as suas mãos faziam pressão nas minhas coxas. Esta cabra queria com mais força naquelas entranhas e gemia cada vez mais alto à medida que o ritmo aumentava.
Foi uma foda desgastante, para uma simples rapidinha, tinha consumido muito das minhas energias.
Eu estava a suar que nem um cavalo, Angie foi na frente para a mesa enquanto eu fiquei a lavar a cara.
Retornei à mesa, o ambiente continuava calmo como se nada demais se tivesse passado.
Pedimos mais uma rodada de bebidas e ficámos na conversa até o bar fechar.
Eram quase quatro da manha, alguns de nós já estavam ensonados mas o espírito de aventura e a vontade de dar umas fodas, despertava em nós um desejo que permanecer acordados e aguardando por novos acontecimentos naquela noite.
Saímos do Portão e aguardámos pela Valu, junto aos nossos carros ali estacionados à porta.
Finalmente saiu a doida da morena, Valu foi ter connosco e esperava agora por um desfecho porreiro para a sua noite.
Onde é que queres ir, miúda? - perguntei eu.
Não sei… talvez um sitio calmo e que dê para relaxar. - disse a Valu.
Surgiu-me à cabeça um local, a Lagoa de Albufeira, uma praia calma e muito frequentada por jovens casais que desfrutam ao máximo da potencialidade das suas dunas. Ficou então combinado o local da nossa próxima paragem, ficava a cerca de meia hora de carro dali.
Fomos de imediato para lá, Susana seguia-me no seu carro, bem acompanhada pelas primas.
No caminho, recolhemos alguns paus que se encontravam caídos à beira da estrada, serviriam mais tarde para fazermos uma fogueira.
A Valu tinha trazido duas garrafas de vodka do bar e tínhamos assim qualquer coisa para aquecer o estômago.
Chegámos finalmente à praia, estacionámos os carros perto da areia e fomos logo para as dunas.
Tentámos ficar junto ao mar, sentir o seu cheiro e ouvir as suas ondas rebentarem na areia.
O céu estava lindo, lá no alto viam-se as estrelas que brilhavam sobre as nossas cabeças já aquecidas pelo álcool. Os nossos corpos adormeciam ao som do mar e embalavam num sono profundo pela paz envolvente, elevando-nos para um mundo diferente, bem longe deste que conhecemos. Era esta a nossa fuga para a natureza, para nos encontrarmos quando nos sentimos mais perdidos, seria ali que encontraríamos as respostas pelas quais tanto aguardávamos.
A fogueira estava ateada, espalhávamos as brasas da fogueira e ficámos ali a olhar para a areia como se o céu tivesse caído, foi bom e relaxante. Às vezes parece mesmo que o céu cai, que tudo está num caos mas depois com estes breves momentos consegue-se ver algo de bonito nisso. O que caiu hoje, amanhã brilhará no céu novamente e até as estrelas cadentes são desejadas… para pedir desejos.
Era tudo tão lindo mas também estava com uma bebedeira do caralho nestes cornos, só dizia merda por todo o lado e começava a embalar num sono profundo.
Acorda caralho, ainda tens que me saltar à espinha! - era a Valu aos gritos comigo.
Desapertou-me a camisa e começou a morder-me o peito.
Os outros sentiram-se a mais e foram para outros lados, estava agora sozinho com uma predadora.
Despimos as nossas roupas e rebolámos na areia, somente iluminados pela fogueira ainda acesa e pelas estrelas no céu.
Curei um pouco da bebedeira à medida que fui ficando cada vez mais excitado.
Valu ficou completamente nua, por sorte eu tinha levado uma manta connosco para as dunas senão ainda a estas horas deveria estar a tirar areia do cú. Sentou-se sobre mim e posicionou-se a jeito de ser penetrada, agarrou-me na gaita e colocou-a dentro dela. As suas mãos apoiavam-se no meu peito, puxava-me os pêlos e encostava-se para trás de modo e receber penetrações mais fundas.
Dado o meu estado de alcoolémia, conseguia manter a verga dura e aguentar o toque do pito molhado da Valu sem me vir, ela acabou por adorar e tirar partido da situação. Cavalgava que nem uma doida em cima de mim, por vezes apertava-me o pescoço, fazia-a sentir mais a gaita dentro dela e acabou por se vir algumas vezes.
Mudámos de posição, ela agora estava deitada de costas e eu chupava-lhe os dedos dos pés e massajava-lhe as pernas. Subi para cima dela, ela tinha todo o meu peso sobre o seu corpo atlético e comecei a penetrá-la lentamente. O álcool ainda estava presente nas minhas veias e acho que aquela lenha que queimámos na fogueira, deveria de ter alguns cogumelos marados, tal foi a pancada com que fiquei e completamente alucinado.
Fizemos amor até amanhecer, intercalando os nossos gemidos e o som da nossa respiração ofegante com o barulho das ondas, foi muito bom e tivemos um clímax espectacular. Vestimos as nossas roupas e deitámos areia na fogueira, ainda mantinha umas brasas acesas que depressa se extinguiram. Voltámos para os carros, de mão dada e a contar as estrelas no céu.
Tinha duas pessoas dentro do meu carro, no outro estacionado ao lado, estava a Susana entrelaçando os dedos pelo cabelo e tentando adormecer. Abri a mala do meu carro, meti lá a manta e acordei o Luís e a Ingrid que lá repousavam. Estavam abraçados, Ingrid estava em cuecas e o Luís dormia com um sorriso nos lábios, também ele com pouca roupa vestida.
Luizinho, esta merda só me cheira a foda. - gritei eu, na brincadeira.
O pobre coitado não respondeu, apressou-se a puxar as calças para cima e só se ria.
Ingrid abriu os seus olhinhos azuis e esboçou também ela um sorriso.
Não os incomodei mais, ao fundo avistava o Alexandre a regressar com a Angie e fiquei curioso com o que se teria passado, vinham a caminhar lentamente e pareciam felizes.
Encostei-me ao carro da Susana, ela abriu o vidro, estava sorridente e extremamente relaxada. Desconfio que se tenha masturbado, com tanta foda em seu redor talvez não tenha resistido a tocar-se. O seu maravilhoso corpo repousava agora no banco rebaixado do seu carro ao som de Caetano Veloso, tinha o fecho das calças desapertado e conseguia ver as suas cuequinhas azuis. Ela estava muito bonita, parecia cada vez mais sensual e a sua bochecha fervia quando a beijei.
Esperámos que o Alexandre e a Angie chegassem aos carros e despedimo-nos todos ali.
Voltámos para o Barreiro, todos tinham passado uma noite agradável.
Não mais vi a Susana nem as primas naquela noite, seguiram de imediato para sua casa.
Fui primeiro deixar a Valu a casa, queria ouvir as histórias deles e com a Valu por perto talvez se sentissem inibidos.
Mal a deixei em casa, após um longo beijo nos lábios, eles começaram a contar o que se tinha passado.
Luís pouco queria falar mas estava feliz, tinha comido a loirinha e mais do que uma vez.
O Alexandre estava eufórico e não se calava que tinha sido violado, estava também todo contente.
Epah, ela rebentou comigo!
Fui dar uma volta com ela e estava a falar do céu...
Ela mandou-se para cima de mim e quando dei por mim já me tinha vindo!
Espectáculo... bem dizias tu que isto era melhor que punheta.

Todos nós rimos do que o Alexandre tinha dito e ficámos felizes por ele.
Deixei os gajos em casa e fui para a minha, já era de manhã e fui directo para a cama.
Estava completamente exausto, ajeitei a cabeça na almofada e adormeci.

terça-feira, janeiro 20, 2004

Fetiches e doidivanas

Acordei de ressaca, a tarde anterior tinha sido dedicada às loiras. Muito álcool tinha eu enfrascado e ainda tinha a cabeça zonza.
Não tinha tido notícias dos meus amigos durante a noite e começava a ficar preocupado.
Nem tudo foram espinhos, tinha também acordado feliz, um dos sonhos foi com uma doçura em pessoa, a minha amiga Elisa. Tinha sido ela a enfermeira que quase me chegou a penetrar no coração, terei por ela sempre um carinho nunca antes sentido por qualquer outra mulher.
Estava tão carcomido pelo álcool que nem tive vontade para esgalhar o pessegueiro, fui directo para o banho e por lá fiquei a ressacar.
Ainda de toalha na mão, fui atender o telemóvel que estava a tocar.
Para minha alegria, era a Elisa a telefonar...
Olá fofo. Tenho aqui dois amigos teus no hospital, ainda estão a recuperar. - disse Elisa.
Obrigado linda, estava a começar a ficar seriamente preocupado com eles. - palavras minhas, ainda alcoolizadas.
Ela estava de serviço e não pode continuar ao telefone, desligámos mas antes combinámos um jantar para essa mesma noite. As saudades eram mais que muitas e o seu doce gosto a pito molhado atormentava cada vez mais a minha mente doentia por sexo.
Peguei nas chaves do carro e fui para a faculdade, pelo caminho muito tive de coçar o colhão. Já não papava pito molhado há quase dois dias e começava a criar excedente de esperma, andava atrasado demais para punhetas matinais e não tinha vontade de esgalhar manualmente. Teria urgentemente de arranjar uma gaja qualquer que me tratasse disto ou o meu corpo explodiria.
Cheguei finalmente ao ISEL, deixei o carro fora da faculdade, tinha-me esquecido do cartão para o parque.
Bastantes pessoas rodeavam qualquer coisa em frente à porta da faculdade, aproximei-me mais e reparei que era um gajo a arrochar.
Não podia acreditar, era o meu amigo Alexandre. Estava todo mamado e dormia nas escadas de acesso à porta de baixo da faculdade.
Tinha a sua t-shirt toda vomitada e ainda alguns pedaços de comida ao canto da boca.
Dei-lhe duas chapadas na cara, o gajo começou a despertar.
Acorda caralho, ‘tás todo fodido. - gritei-lhe eu, com risos sádicos à mistura.
Ajuda-me... seu filho da puta... cagaste para mim ontem. - disse o Alexandre.
Ele tinha-me telefonado depois de fugir do maquinista mas como a bateria estava fraca, a chamada caiu antes de eu saber onde ele estava. Foi roubado nas Olaias e deixaram o gajo descalço e somente de t-shirt. A sua bebedeira era tal que nem soube voltar para casa.
Puxei o gajo pelos braços, na altura vinha a passar um colega meu que ia de volta para casa.
Ruben, ajuda-me aqui com este gajo. - disse eu.
Olha quem ele é... esse gajo foi roubado e violado? - perguntou ele, no gozo.
Nem sei, estava tão bêbado que não se lembra de nada.
Deixa-o na casa dele antes de ires para a tua, não me dá jeito voltar agora para o Barreiro.
- pedi-lhe eu.
Casa o caralho... eu quero uma imperial... - alucinações do Alexandre, entre soluços.
Lá foram eles para o carro, o Alexandre levado aos ombros pelo Ruben e namorada.
Deitaram o gajo no bando de trás do Mercedes e seguiram caminho para casa.
Entrei finalmente pela porta da faculdade e fui comer qualquer coisa.
Estava calmamente sentado numa mesinha da esplanada e o telefone volta a tocar, desta vez era a Selene.
Tinha ficado toda fodida comigo por eu ter faltado ao nosso encontro na tarde anterior e não acreditou nas minhas desculpas.
Olá João, desculpa não ter acreditado ontem em ti. - desculpou-se a Selene.
Talvez a Selene tenha visto qualquer coisa nas notícias e associou ao que lhe tinha contado. Com tanta merda que aparece nos telejornais, era mais do que evidente que cinco malucos que fazem parar um Metro em plena hora de ponta com uma ameaça de bomba... seria notícia televisiva, nem que fosse na tvi. Não estava magoado com ela, eu próprio acharia aquilo ridículo senão tivesse presenciado e aceitei as suas desculpas.
Não faz mal linda, podemos marcar encontro para hoje?
A minha vontade de a comer era cada vez maior e com a fome que estava, pouco tempo mais aguentaria sem lhe saltar para a espinha.
Claro... à mesma hora de ontem e com a mesma surpresa te esperando! - exclamou a Selene.
Fiquei de imediato de pau feito, sem saber o que me esperava.
Desta vez não iria foder a situação, se haveria qualquer coisa que foderia naquela tarde, seria o pito da Selene.
Voltei para o departamento, tinha ainda trabalho pendente e necessitava de o acabar.
Entretanto telefonou-me o Ruben...
Epah, o Alexandre vomitou nos estofos do Mercedes e depois no colo da minha namorada quando o foi ajudar...
Este cabrão... foda-se... ainda lhe mando porrada!
- a ira nas palavras do Ruben.
Caga nisso rapaz, leva o gajo a casa que depois logo lhe mandas umas chapadas no focinho.
Ele agora ainda deve estar noutro mundo.
- disse eu, preocupado que ele o abandonasse ali na rua.
Ele prometeu que o largava em casa e desligámos, voltei então para o que tinha a fazer.
Passado algumas horas, tinha o estômago colado às costas. Larguei todo o trabalho que tinha para aquele dia e fui almoçar.
Telefonei novamente à Selene para confirmar o nosso encontro e certificar-me que não iria apanhar com o namorado dela de surpresa.
Pouco passava das três da tarde e fui directo para o Areeiro, casa da Selene.
Subi até ao segundo andar do seu apartamento, entrei para o seu quarto e fechámos a porta. No quarto ao lado, estava uma amiga da Selene, ambas partilhavam a casa. Era jeitosa e tinha um bom corpo mas a Selene cativou a minha atenção desde que entrei no seu quarto. Despiu o roupão que trazia vestido e usava somente um soutien e umas cuecas de cabedal. Fiquei cheio de tesão, nunca antes tinha visto nada assim e o seu pito quente escondia-se somente atrás de uma capinha de cabedal.
Despe a camisa e deita-te na cama... já! - ordenou-me a Selene.
Assim o fiz, estava curioso e excitado demais para recusar.
Ela sentou-se na cama a meu lado, abriu uma gaveta da sua mesa-de-cabeceira e retirou duas algemas lá de dentro. Fiquei ainda com mais tesão, tinha boas recordações de anteriores momentos em que tive amarrado e totalmente à mercê destas predadoras de pila.
Os seus lábios colaram-se nos meus, o seu calor era acolhedor e depressa me envolvi na sua excitação. Pouco mais fazia que a acompanhar, os seus braços deslizavam sobre os meus e as suas mãos agarraram fortemente nas minhas. Esticou-me os braços, parecia Cristo na cruz, algemou-me cada mão à sua cama. Quis-me soltar desde o momento que a Selene me algemou, a minha excitação agora aumentava a cada movimento da sua língua pelo meu peito. As suas mãos cercaram-se da minha cintura, pensei que me fosse fazer uma mamada mas estava enganado. Desapertou-me o fecho das calças mas não as retirou, as suas mãos subiram até ao meu peito e a sua boca chupava-me a língua.
Selene brincava comigo e sabia que me estava a deixar louco de tesão. Eu permanecia sentado, encostado na cabeceira da sua cama e algemado. Não conseguia mexer os braços por nada, a única chave que me tiraria as algemas, estava agora na boca da Selene. Tirou a da boca e meteu-a dentro do soutien, pediu-me que a retirasse com a boca.
Estava a gostar do seu jogo sexual, a sua excitação também era grande e o seu corpo aquecia o meu. A minha boca explorava agora os seus seios, na busca da chave que me libertaria as mãos. Mordiscava-lhe os mamilos, ela excitava-se cada vez mais e começava a estimular-se com os dedos, metendo-os por dentro das suas cuecas de cabedal, onde o seu pito já fervia.
Segurei a chave pelos dentes, ela retirou-a da minha boca e voltou a escondê-la nas suas mamas, dentro do soutien.
Não estava ainda satisfeita, queria que lhe chupasse os mamilos com mais convicção.
Os seus seios estavam agora mais rijinhos que nunca, após morder novamente a chave, Selene beijou-me nos lábios e retirou-me a chave da boca com os seus dentes. Retirou o soutien e mandou-me deitar, eu estava algemado ao estrado da cama e só tive de me deitar de costas na sua cama. Continuava com as mãos algemadas, a minha excitação aumentava astronomicamente a cada segundo que passava, queria fodê-la até não puder mais.
Selene ajoelhou-se com a cona em cima da minha boca. Conseguia sentir o seu gostinho a pito molhado através do cabedal. Comecei por lhe morder os lábios vaginais, estavam inchados e pedindo por calor. Ela retirou as cuecas, aquela cona rapadinha de lado e com uma tirinha de pêlo ao centro, tinha um aspecto maravilhoso. Era saborosa, o seu agradável aroma deixava-me excitado e desejoso de a comer.
Mordi e chupei aqueles lábios o mais que pude, Selene continuava a mandar-me fazer as coisas.
Ordenava-me que lhe lambesse melhor a rata, assim o fiz, ela era a minha deusa e eu somente o seu escravo sexual.
Foi até se saciar, Selene veio-se ao fim de pouco tempo, o seu corpo estava bastante quente e a minha língua no seu clítoris foi o suficiente para ela se vir.
Queria sacar o tolinhas para fora mas ela não deixava, eu não tinha controlo sobre o meu corpo e teria de ser ela a fazê-lo. Selene desceu a sua cabeça pelo meu corpo, parou na cintura e despiu o resto das calças. Eu fiquei completamente teso assim que ela o meteu na boca, estava capaz de partir pedra com a verga. Os seus lábios e a sua língua tratavam agora do meu caralho, Selene chupava-o violentamente e eu não iria aguentar muito àquele ritmo. Quando eu estava para me vir, ela parou de me chupar a gaita e esganou a glande para não me vir.
Selene tirou-me as algemas, as minhas mãos ganharam vida própria, deslizaram pelo seu colo, pelas costas, pelas pernas, num percurso que se prolongou até ao interior das suas coxas, à sua barriga e aos seios. Cada mão seguiu um caminho diferente para sentir de forma repartida e distinta as sensações. Primeiro foram os seios a receberem massagens suaves e circulares nas auréolas, de seguida belisquei-lhe os mamilos, até demonstrarem através da sua erecção, a excitação que invadia o corpo da Selene.
Ainda não penetrava a Selene, íamos estimulando os nossos corpos enquanto a mente continuava a criar imagens de uma foda selvagem e os nossos corpos respondiam cada vez mais a esse apelo. O pito quente da Selene estava completamente húmido, os lábios inflamados e vermelhos e o seu clítoris queria sair do seu esconderijo para ser manipulado.
Coloquei a minha mão na sua rata, os dedos deslizaram para acariciar circularmente os lábios externos, abri-os devagar e senti todo o desejo da Selene a fluir. Comecei por deslizar um dedo para cima e para baixo, muito lentamente e sem necessidade de a penetrar, sentia no calor do corpo da Selene que ela estava a gostar e fui aumentando o ritmo. A minha querida não estava quieta, sentada em cima da minha barriga, a sua mão direita massaja-me o caralho e aumentava de ritmo à medida que eu a estimulava mais depressa enquanto a outra alternava entre o calor dos meus lábios e a rigidez dos seus mamilos.
Estávamos a masturbar-nos um ao outro mas queria penetrá-la. Não aguentava mais estar afastado daquele pito molhado. Era inevitável e já não aguentávamos mais a tensão nem a tesão. Selene posicionou-se a jeito e com a ajuda das mãos, colocou o tolinhas dentro dela. Cavalgava em cima de mim, todo o seu peso apoiado na minha cintura, a excitação era tão grande que estava num estado de nirvana.
Os nossos corpos comiam-se ali naquela cama mas os nossos espíritos estavam num lugar muito distante, demasiado avançado para qualquer mortal.
Enquanto a penetrava, arrastei um dos meus dedos para o seu clítoris e com a ponta dele, acariciava-o com movimentos rotativos, com a suavidade suficiente para o fazer responder imediatamente.
Selene gritava que nem uma louca, os nossos corpos estavam em contagem decrescente para o tão aguardado clímax.
As descargas eram cada vez mais fortes e intensas, o prazer fez-nos eriçar a pele ao mesmo tempo que os nossos corações se agitavam e a respiração se tornou cada vez mais acelerada.
A tensão aumentou até provocar um orgasmo total e completo, prolongaram-se as sensações...
Foi sem duvida um dos maiores picos atingidos por mim.
Estávamos ambos encharcados em suor, ficámos aos beijos durante vários minutos.
Ela levantou-se e foi tomar um banho, eu fiquei a descansar na sua cama.
Estava para adormecer, tal tinha sido o esforço dispendido com a foda na Selene enquanto oiço a porta do quarto a fechar-se. Era a sua companheira de apartamento, também ela estudante na sua faculdade. Eu permanecia todo nu naquela cama e ela saltou para cima de mim.
Chamava-se Tânia, era bonita e o seu cabelo ondulado caía agora sobre a minha boca.
Tentei afastá-la, não queria foder a situação com a Selene e muito menos com a sua companheira de quarto. Estava decidido a cortar aquilo logo por ali mas Tânia agarrou-me o caralho e começou a mamá-lo. Fiquei imediatamente teso, a sua boca era quente e trabalhava muito bem.
Eu sabia que aquilo não era correcto e estava tenso, para além de teso e quis afastá-la.
Cala-te e chupa-me as mamas. - disse Tânia.
Despiu a sua camisa de dormir e deitou-se de costas na cama, a minha boca saltou para os seus seios e chupou-os até ficarem extremamente rijinhos. Retirei-lhes as cuecas e admirei a sua rata toda rapadinha, sem um único pelinho púbico para fazer atrito, era bonita e estava bastante húmida.
Ela permaneceu deitada de costas após lhe lamber a rata, abri-lhe e levantei-lhe um pouco as pernas, ela apoiou os braços por trás dos ombros. Estava pronto para a penetrar, Tânia levantou as ancas e pousou sobre as minhas pernas, já ajoelhadas na cama.
Foi uma penetração profunda e sentia-lhe toda a zona vaginal e abdominal que me tocava na pele. Mudámos de posição, levantei-lhe mais a cintura e eu fiquei completamente ajoelhado. Ela esticou as suas pernas pelo meu peito e comia forte e feio com o caralho naquele pito.
O meu corpo já dava sinal de cansaço, Selene na foda anterior tinha-me deixado de rastos e agora a Tânia rebentava com o resto das minhas forças. Virei a gaja de barriga para baixo e ficámos ambos de quatro.
Estava a ser apaixonante e selvagem esta foda, ia-lhe tocando no clítoris à medida que a penetrava por trás.
Mas não iríamos ficar por ali, o meu caralho tardava a cuspir e Tânia aproveitava-se disso para tirar o máximo de prazer do meu corpo.
Parei de a penetrar por trás, ela virou-se para mim e começámos aos beijos.
Já não ouvia a água do duche a correr e sabia que a Selene iria aparecer a qualquer momento.
Fiquei novamente preocupado e isso fez-me perder um pouco da tesão mas a Tânia queria-se saciar e pediu-me que a voltasse a penetrar. Sentou-se na borda da cama, eu ajoelhei-me no chão e tinha o tolinhas à altura do seu pito molhado.
Ela abriu as pernas e chegou o corpo para trás, lentamente enquanto eu a penetrava.
O meu corpo envolveu-se nas suas pernas e ela marcava agora o ritmo com que era penetrada.
Os nossos corpos estavam sintonizados e pouco tardou até atingirmos um orgasmo explosivo.
Tânia gritou bastante alto e as suas unhas fizeram-me marcas nas costas.
Selene entrou no quarto, vinha calma e sorridente. Eu, inicialmente, achei estranha a sua reacção mas depois percebi o que se tinha passado. Estava tudo combinado entre elas e eu tinha sido usado. Pouco me interessava isso, tinha fodido as duas e tínhamos todos ficado satisfeitos.
Fui tomar um duche enquanto elas ficaram à conversa no quarto.
Quando saí da banheira, ambas fumavam um cigarro e perguntaram-me quando lá poderia voltar a casa para lhes tratar das necessidades carnais. Fiquei novamente de pau feito e deixei cair a toalha, Tânia era a mais gulosa e ainda me fez uma mamada antes de me vestir.
Tinha um jantar marcado com a Elisa para essa noite e não iria faltar por nada deste mundo.
Despedi-me das meninas e voltei para o Barreiro.

Eram horas de jantar, aguardava a Elisa no restaurante e assim que a vi novamente, todas as fodas em conas alheias, pouco passaram a significar e somente o seu doce gosto a pito molhado me vinha ao pensamento, tal como o calor dos seus apaixonantes e deliciosos beijos. Tanto que fiquei de pau feito assim que recebi o seu beijo molhado nos meus lábios.
Jantámos e fomos para casa, cada um para a sua. Elisa estava cansada do dia de trabalho no hospital e eu completamente exausto das fodas do lanche. Já tinha sido maravilhoso aquele jantar e o meu coração voltava a palpitar a um ritmo diferente, bombeava paixão e uma atracção platónica pela Elisa caía sobre mim. Seria isto amor... somente desejo... não sabia.
Já em casa e confortável no quentinho da minha cama, todos os momentos passados com a Elisa reavivam o meu corpo, peguei no telefone e liguei-lhe, era tarde mas tinha de a sentir novamente, ouvir a sua respiração e sentir-me vivo também.
Conversámos durante longos momentos e com a doçura da sua voz adormeci.

sábado, janeiro 17, 2004

Caminho para perdição

Era dia de teste, estava atrasadíssimo e não tinha o carro disponível.
Saltei da cama directamente para a banheira e nem tive tempo para a punheta matinal. Estava bem fodido assim, ia para a faculdade sem vazar o colhão, o mais certo seria ter algum ataque de tesão a meio do teste e já não me conseguiria concentrar mais.
Fui de barco para Lisboa, mesmo à pobre, no caminho tive a agradável companhia dos meus colegas e após umas cartadas jogadas, tinha finalmente conseguido desanuviar a ansiedade causada pelo teste e por não ter despejado os colhões na minha típica e mais que habitual punheta matinal.
Eram quase onze da manha, hora marcada para o teste, os nervos começavam a estoirar-me com a paciência e fui à casa de banho dar uma mijinha. Parecia um dilúvio, deveria ter esta merda atestada e só ao fim de dois minutos é que a torneira deixou de pingar.
Finalmente o teste, não correu mau de todo mas poderia ter sido muito melhor. Continuava excitado e ansioso, agora desejando acima de tudo por algum pedacinho de carne que me desfolhasse o tolinhas. Telefonei para a Andreia, a minha querida amiga estava sempre quente e entendia as minhas necessidades melhor que qualquer outra rapariga.
Linda, acabei de sair do teste. Posso passar por ai? - perguntei eu.
Podes João, depois de almoço estou sozinha. - respondeu Andreia, no seu doce tom de voz.
O calor da sua voz reanimou-me o espírito e fiquei de pau feito só de a escutar, começava a ficar com o cérebro atrofiado de esperma, não fodia há quase um dia.
Pouco passava das duas da tarde, estava agora sentado à mesa na cantina com o Alexandre e o Luís.
Falávamos do teste e da merda de resultados que aguardávamos.
Entretanto o telemóvel tocou, era a Selene. Não a via desde a nossa última escapadela nocturna, ao Queens’. Afortunada saída que acabou comigo a mijar em cima dum convite para uma festa da filha da Cinha Jardim, jamais esqueceria aquela noite regada de álcool e foda.
João, tenho saudades tuas... Quando é que tens um tempinho para vires tratar de mim? - perguntou Selene.
Acabei de sair dum teste, passo logo na tua casa? - disse eu.
Pode ser, tenho uma surpresa para ti. - respondeu Selene, com uns sorrisos.
Desliguei a chamada, o encontro estava marcado para as cinco da tarde.
Selene estava num quarto perto do Areeiro, próximo da sua faculdade. Partilhava a casa com uma amiga sua, também colega de faculdade. Talvez estivesse farta do namorado e quisesse agora experimentar pila nova naquelas entranhas.
Não poderia recusar tal oferta, Selene era linda e extremamente bem feita. O seu corpo atraente desde sempre me deixou de rastos e rebarbado observando as definidas curvas. Com um cú tão bom como aquele, ela deveria cagar bombons.
A foda do lanche estava marcada mas tinha uma sobremesa de almoço por devorar ainda pendente, ali próximo na residência do ISEL estava a minha querida Andreia me aguardando.
Bati à porta do seu quarto, lá de dentro ouvi uma voz doce...
Entra querido, está encostada.
Era da Andreia, quando entrei no quarto vi-a estendida na cama, de barriga para baixo e com um caderno aberto. Estava bastante sensual e o seu rabo empinado despertava em mim sentimentos adormecidos e que agora voltavam com todo o seu vigor. Fiquei imediatamente de pau feito, sentei-me na cama a seu lado e dei-lhe uma palmadinha naquelas nalgas. Estavam rijinhas e ansiosas por serem espetadas.
Beijámo-nos na boca, um longo e doce beijo. Que saudades tinha eu do seu gostinho a morango.
Ela continuou a estudar, tinha teste no dia seguinte e também não a queria desconcentrar por completo. Agarrou-se novamente ao livro e eu massajava-lhe as costas enquanto íamos conversando.
És um docinho de miúda, com ou sem roupa vestida. - disse eu, ao ouvido de Andreia.
Não era o elogio mais simpático para lhe dizer mas foi o mais apropriado à situação.
Tratava-se duma visita rápida de médico, somente para dizer um Olá e com alguma sorte, talvez ainda houvesse tempo para uma mamadazinha. Andreia tirou a camisola e o soutien, estava a gostar da massagem e pediu-me para continuar, agora mais em baixo.
As suas costas ferviam, a minha querida começava agora a espernear um pouco e a excitação corria pelo seu corpo.
Largou o livro e virou-se para mim, agarrou no meu pescoço e encostou os seus lábios nos meus.
Andreia reparou que estava tenso, passou as suas mãos pelo meu peito e disse...
Relaxa fofo, deixa que já trato de ti.
Empurrou-me bruscamente para trás, fiquei deitado de costas na sua cama.
Andreia desapertou-me o fecho das calças e começou a mamar no caralho.
Estava cheio de tesão e bastante ansioso, com poucos minutos da sua boca a trabalhar, vim-me.
Peguei na Andreia e deitei-a agora de costas na cama, massajava os seus seios avantajados e começava a mordiscar o interior das suas coxas e virilhas, ainda escondidas debaixo das calças.
Retirei as suas calças depressa, serviu para aumentar a excitação da Andreia e deliciei-me com o seu doce gostinho a pito molhado. As suas cuequinhas brancas estavam encharcadas e com a boca retirei-as devagarinho, a sua cona completamente rapadinha era uma maravilha digna de ser observada e comecei por lhe chupar os lábios, estavam inchados e pediam por carinhos.
Entretanto toca o meu telemóvel, logo agora que estava com a boca na carne. Era o filho da puta do Alexandre, escolhe sempre os piores momentos para dar sinal de vida.
Estou aqui com a malta à tua espera, vamos lá a ver senão te atrasas caralho.
Deves-me uma imperial e o meu dinheiro está a acabar. Despacha-te cabrão!
Arruma lá a piça nas calças e vem ter com os amigos.
- sermão dum gajo com falta de foda, o Alexandre.
Calma lá caralho, ‘tás já com o pito aos saltos?
Mantém as imperiais fresquinhas que já por ai passo.
- disse-lhe eu.
Depois de tão educativa conversa, desliguei e voltei ao pito quente da Andreia.
Preparava-me agora para baixar o resto das minhas calças e começar a penetrá-la quando desta vez toca o seu telemóvel.
Andreia atendeu e depressa o seu olhar sensual e excitado deu lugar a uma cara de preocupação.
João, tu tens de ir embora. O meu namorado vem ai!
Depressa lindo, ele não demora a chegar aqui.

As palavras da Andreia vinham carregadas de apreensão e tristeza, não iamos acabar a tarde da melhor maneira... a foder que nem loucos.
Ainda com a braguilha aberta, saí a correr pelo corredor fora e meti-me dentro da casa de banho até o gajo passar.
Por poucos segundos ainda me apanhava de calças na mão a fugir do quarto da sua namorada.
Fui então ter com os outros cabrões ao bar, enfrascavam-se em imperiais e já tinham perdido a quantas tinham bebido.
Paguei eu a rodada seguinte e continuou-se com a conversa de merda.
Todos falavam ainda do teste e das poucas gajas que estavam na sala.
O Luizinho já falava sozinho e só dizia merda...
Eu bebo pouco mas o pouco que bebo transforma-me noutra pessoa e essa sim bebe para caralho.
A malta riu-se com a sua frase filosófica e viu que o seu mal era sede.
Mais rodadas vieram para a mesa e ficámos todos um pouco tocados pelo álcool.
Tinha perdido a noção do tempo e estava quase a esquecer-me do encontro com a Selene e da tão aguardada foda. Levantámo-nos da mesa e fomos embora da faculdade. Como não tinha trazido carro, tive de os acompanhar na viagem.
Descemos as escadas para o Metro aos encontrões uns aos outros, ninguém estava sóbrio. Na estação de Chelas, muita gente nos observava e ria com as nossas palhaçadas. Felizmente chegaram as carruagens antes que alguém se tivesse lançado para a linha, tal era o estado de embriaguês de cada um. Vinham apinhadas de gente e não eram certamente o melhor local para acolher cinco malucos com sangue no álcool. Entrámos lá para dentro, fazendo uma barulheira do caralho.
Não deixei de reparar num porco que se lambuzava com um balde de pipocas e assim que o Metro chegou à estação da Bela Vista, meteu aquilo num saco de plástico e saiu das carruagens. O javardo nem a merda do seu lixo tinha levado consigo, o saco de plástico ficou em cima de um dos assentos.
Nessa mesma estação entraram três velhotas e foram ocupar os lugares adjacentes ao saco de plástico.
Falavam alto para caralho, pior que peixeiras.
Maria, ontem na tvi deu a noticia de mais um atentado no Iraque... coitadinhos. - dizia uma delas.
A conversa delas estava-me a dar diarreia mental e as putas das velhas nunca mais se calavam.
Tinha de as calar, não pensei em mais nada e o meu estado de embriaguês falou por mim...
Olhem que essa merda é uma bomba! - disse eu, com um ar sério.
As velhas olharam para o banco do lado e viram o tal saco preto fechado, era volumoso e tinha um aspecto suspeito.
Olharam umas para as outras e desataram aos berros...
Ai minha nossa senhora!... Uma bomba!... Socorro!... Uma bomba!
O Gonçalo, nosso colega de curso e também ele embriagado, mal ouviu a palavra bomba mandou-se logo para o chão e pôs as mãos em cima da cabeça, que figura cómica que aquele gajo estava a fazer, digna dos melhores circos mundiais.
Somente eu e o Alexandre tínhamos visto o outro gajo a tirar pipocas do balde que se encontrava dentro daquele saco preto e mais ninguém sabia que aquilo não se tratava realmente de uma bomba. O pânico instalou-se na carruagem e a mensagem espalhou-se depressa. Gritos e histerismo por todo o lado, uma situação cómica que me fazia rir para caralho com as tristes figuras que aquela pobre e inocente gente fazia.
Mas que merda vem a ser esta? - berrava o Alexandre, depois desatou a rir.
O Alexandre que ainda não estava contente com o pânico instalado, puxou a alavanca de segurança e foi o clímax de toda a palhaçada.
Todos voavam de sitio para sitio, muitos foram bater com os cornos na parede e o nosso colega Rui deu uma marrada num dos postes de ferro e arrochou inconsciente no chão.
O Metro estava parado entre estações, na ponte que se aproxima da estação das Olaias.
Com tanto sítio para aquela merda parar e o Alexandre tinha logo de puxar a alavanca de segurança em cima da ponte, lá em baixo viam-se as quintas a quarenta metros de altura e dentro das carruagens era o caos total.
Eu estou calmo... Eu estou calmo... - repetia o Luizinho, vezes sem conta.
O nosso pobre amigo estava alucinado com tanta agitação e os litros de imperial que transportava no estômago também não ajudavam.
Não era o único, estávamos todos bêbados, uns mais que outros mas ninguém estava no seu perfeito juízo.
Os momentos seguintes ao Alexandre ter puxado a alavanca de segurança e feito parar o Metro, foram de extrema agitação e o maquinista depressa tomou conta da ocorrência. Para fugir às perguntas do mesmo, fui ter com o Gonçalo que ainda se encontrava estendido no chão e aos berros...
Não me matem foda-se! Não caralho... - gritos histéricos do Gonçalo.
Coitado, o meu pobre amigo estava completamente passado dos cornos e deveria estar a reviver algum momento mais excitante dos seus jogos online. Deveria ter muito Quake naquela cabeça e já não dizia coisa com coisa.
O gajo estava todo borrado de medo e completamente a suar, encostei o meu sapato no seu ombro e chocalhei o Gonçalo.
Ele não reagiu logo mas quando voltei a aproximar o sapato de si, vomitou em cima dos meus sapatos Rockport.
Foda-se mas que merda foi essa? - gritei eu com ele.
Ele estava noutro mundo e nem deve ter ouvido, limpei os sapatos na camisola dele e fui ver como estavam os outros.
Deles todos tinha sido eu a beber menos e era o único ainda com alguma actividade mental.
O Rui, ainda estendido no chão, começou a mijar-se nas calças. O rapaz não deve ter aguentado os muitos litros de cerveja ingerida naquela mesma tarde e despejou tudo ali. Aquela mancha nas suas calças alastrava-se agora pelo chão, originando uma poça gigantesca em volta do seu corpo e o cheiro a urina começava a notar-se.
O Luizinho não parava de dizer que estava calmo, o Alexandre ria-se das velhas e tentava evitar o maquinista que andava atrás dele e o Gonçalo continuava a guinchar que nem um porco pronto para a matança.
Eu não estou em pânico... Eu não estou em pânico... - repetia o Luís.
O miúdo estava com uma psicose fodida, dei-lhe um par de estalos e sentei o gajo. Este tinha também bebido mais do que devia e mal encostou a cabeça no vidro, vomitou aquela merda toda.
As pessoas à sua volta agoniavam-se e fugiam para outras carruagens.
O Alexandre para acalmar a situação, começou aos gritos a dizer que íamos todos morrer.
Fui então falar com o maquinista, a situação estava caótica e já tinha ultrapassado à muito de uma simples brincadeira. As pessoas estavam mesmo assustadas e a situação era incontrolável.
Chefe, abra uma porta. Está aqui um cheiro a merda que não se pode. - disse eu, para o maquinista.
Eu gostava era de saber quem foi o engraçadinho que parou esta merda! - disse o maquinista, bastante irritado.
O cabrão tinha uma barriga maior que o meu caralho e se pegasse em algum de nós, fazia-nos em merda.
Após uma curta conversa, consegui que o barrigudo abrisse uma das portas para arejar a carruagem, o cheiro intenso a vomito e urina estavam a atrofiar com os neurónios de todos os presentes.
Eu também estava aflito para mijar, aproveitei a porta aberta e fui regar as hortas lá em baixo. Tinha a picha ao sabor do vento, aquele local era a única zona descoberta em toda a linha vermelha e despejava agora um litro de imperial, estando mais para sair senão fosse incomodado pelas muitas pessoas que queriam abandonar a carruagem.
Ninguém sai desta merda até eu saber o que se passou! - gritava o maquinista.
As velhas denunciaram o Alexandre e o maquinista foi buscar o gajo.
O Alexandre gritava por ajuda e eu meti-me ao barulho, afastei o maquinista com um empurrão. Instantes depois estava eu à porrada com o maquinista e vi o Alexandre pelas janelas do Metro, este já do lado de fora e a correr para a estação das Olaias que estava a menos de cem metros dali, toda aquela area era bem iluminada.
A cena de pancadaria pouco durou, fomos separados de imediato pelas muitas pessoas que nos rodeavam e aguardava agora pela polícia.
O maquinista fechou a porta manualmente e conduziu as carruagens até à estação seguinte onde já nos esperava um grande aparato policial.
Foram horas de interrogatório numa esquadra ali perto, depressa curei a bebedeira e deixaram-me ir para casa somente com um aviso enquanto o Gonçalo e o Rui foram directos para o hospital.
Já no Barreiro, o Luís estava capaz de se equilibrar e foi sozinho para casa a pé, não mais tive notícias de nenhum deles naquele dia.
Apanhei um táxi na estação dos barcos e fui para casa.
Assim que cheguei a casa despi logo a roupa.
Os meus sapatos permaneciam cagados de vómito do Gonçalo e eu estava numa verdadeira desgraça... um autêntico espanta fêmeas. Tentava agora lembrar-me do que tinha combinado para aquela tarde.
Foda-se... a Selene! - pensava eu alto.
Peguei no telemóvel pela primeira vez desde que tinha entrado no Metro e estavam lá nove chamadas por atender, quase todas do Alexandre e duas da Selene. Tinha estragado a foda do lanche por uma brincadeira parva.
Caguei no Alexandre e telefonei primeiro para a minha amiga Selene.
A conversa foi curta, ela estava chateada comigo por não ter comparecido à foda e não quis mais conversas, apesar de eu lhe tentar explicar o que tinha realmente acontecido. Pousei o telemóvel e fui cagar.
Quando voltei ao quarto estava novamente a tocar, desta vez era o Alexandre.
Olha lá caralho, fui assaltado nas Olaias e não tenho dinheiro para os transportes.
Os gajos levaram-me a carteira, depois consegui fugir para aqui mas nem sei onde estou.
Foda-se estou a ficar com a bateria fraca...
Vem-me buscar, não me abandones! Estou aqui perto do...

A chamada caiu, tentei ligar-lhe mas o gajo tinha o telemóvel desligado, acabou-se a bateria.
O estúpido com tanta conversa, esqueceu-se de dizer onde estava.
Assim não tinha maneira de saber onde o encontrar, estava super cansado e encostei-me na almofada.
Não me recordo de mais nada nesse dia, caí ferrado no sono e assim fiquei.

quarta-feira, janeiro 14, 2004

O dia seguinte

Acordei de pau feito, o dia começava da melhor maneira. Na noite anterior tinha reencontrado a minha amiga Elisa, todos os seus toques e carícias ainda continuavam presentes na minha mente doentia por sexo e o meu corpo pediu urgentemente pelo seu. A tesão era tanta que mal me conseguia mexer, até me doía a gaita da enorme pressão que os Calvin Klein lá exerciam. Estava mais que sabido o que eu iria fazer nos cinco minutos seguintes, esgalhar tanto o pessegueiro até assassinar uns milhões de espermatozóides.
O assunto punheta matinal estava resolvido, esta tinha sido ainda com o gostinho da Elisa, bem presente em mim. Sentia-me molengão, fui para o banho mas nem isso me recuperou as energias, Elisa tinha rebentado comigo na noite anterior e a espuma usada na festa tinha-me amolecido o corpo. Fui beber shots de café para abrir a pestana mas nem isso estava a dar resultado, serviu sim para me começar a doer os cornos do excesso de cafeína que tinha ingerido.
Nem meia hora tinha passado desde a punheta e já imagens de foda me passavam diante dos olhos, estava drogado por tanto sexo e agora começava a ressacar duma noite bem passada. Queria ver novamente aquela deusa, tocar-lhe no corpo e sentir-me vivo outra vez. Telefonei-lhe, ainda estava a dormir mas a sua voz mudou após lhe mandar um beijo. O seu doce tom de voz reanimou o meu corpo, senti-me mais relaxado e também feliz.
Elisa começou a aquecer, a sua voz tinha-se alterado tal como a respiração.
Senti novamente a sua chama acesa e revivemos os bons momentos passados na noite anterior, a minha voz estimulava o seu corpo e o seu calor excitava-me cada vez mais.
Ela estava ainda deitadinha na cama e começou a tocar-se, conseguia ouvir as suas mãos a vaguearem pelo seu corpo e os seus gemidos, ainda esporádicos, começavam a aparecer. Recostei-me no sofá e acompanhei a sua excitação, também eu me masturbava sentindo a sua presença próxima de mim, apesar da distância que nos separava.
Elisa estava super excitada, o seu corpo completamente a ferver pouco aguentou os seus toques maravilhosos, veio-se e foi tomar um banho. Foi bom, um tipo de calor diferente claro mas não deixou de ser agradável. Desliguei o telemóvel e fui-me vestir, ainda andava a passear de toalha à cintura pela casa fora, a mesma que agora transportava uma quantidade considerável de vida e o seu criador.
A fome apertava, eram horas de almoço e tinha de me despachar. Tinha combinado um almoço com a Elisa, a nossa vontade de voltarmos a sentir o calor um do outro era enorme e não quisemos esperar muito mais. O almoço estava marcado para um restaurante no Barreiro, o Planalto, e pouco mais de uma hora tinha para me arranjar.
Acabei de me vestir, meti um pouco de Hugo Boss e fui ter com a minha querida.
O restaurante tinha bastante gente, sentei-me numa mesa e esperei pela Elisa.
Pouco tempo depois, entrou uma deusa no restaurante, tudo à volta deixou de fazer sentido, os meus olhos somente a seguiam. Bela como sempre, o seu brilho natural encantava qualquer um, magnífica no seu andar, foi trazida até mim. Elisa sentou-se de frente para mim, já antes os seus lábios tinham beijado os meus e me tinham feito acordar do sonho.
O menos importante ali era a refeição, estava feliz por ver novamente tão bela mulher diante de mim.
Elisa pediu uma sobremesa, eu recusei, não havia ali docinho mais doce que ela.
Vou entrar no turno das quatro. - disse ela, por entre umas colheradas de tarde.
Ainda temos quase duas horas. - disse-lhe eu.
Esta sobremesa não me satisfaz...
Em que estás a pensar linda? - perguntei-lhe eu, com um sorriso nos lábios.
Casa... uma banheira com água quente... nós lá dentro... - disse Elisa, numa voz sensual.
A minha mente depressa se imaginou nessa situação, fiquei imediatamente de pau feito, ainda mais excitado quando senti o pé da Elisa a roçar junto ao tolinhas. Não aguentávamos mais aquela distância que nos separava, pagámos a conta e fomos para sua casa, uma vivenda num bairro fino à saída do Barreiro.
A distância até sua casa era curta, estacionei o meu carro atrás do seu.
Os nossos corpos estavam cheios de tesão, funcionavam como ímanes opostos, a atracção era extrema. Beijava a Elisa com paixão, não era somente um enorme desejo carnal que me percorria o corpo, tinha também ficado completamente drogado com a sua doçura.
Alimentava-me dos seus beijos, as minhas mãos estimulavam o seu corpo e estacionaram ao fundo das suas costas, apertei-a contra mim e beijava-lhe agora o pescoço enquanto lhe estimulava aquela zona que tanto a fazia aquecer.
Elisa tirou o top, não trazia soutien e a minha boca colou-se logo aos seus belos seios. Desapertou a saia e a minha mão desceu até às suas cuecas, apalpava-lhe agora fortemente as nádegas enquanto a outra mão subiu até aos seus seios, agarrei um firmemente e chupei-lhe o mamilo. Elisa estava bastante excitada, as suas mãos já me tinham desapertado o fecho das calças e me massajavam a gaita, ainda escondida nos boxers e pronta para ser chupada. A minha mão penetrou dentro das suas cuequinhas por trás, senti toda a sua excitação, Elisa estava muito húmida e começava a contorcer o seu pito na minha mão. Continuávamos aos beijos, brincava com a sua língua e chupava-lhe os lábios, arrastando suavemente os dentes. A minha princesa estava pronta para mais e desceu lentamente a língua pelo meu peito já despido, desceu mais e parou no umbigo, carinhosamente o beijou. As minhas mãos estavam massajando o seu pescoço e acompanhou a sua cabeça até à minha cintura. Elisa despiu-me por completo e começou a mamar como uma louca, os seus lábios carnudos aqueciam-me o caralho e eu começava a dar em doido.
Empurrou-me para cima do sofá e veio a gatinhar até mim, uma vez mais se deliciou a chupar-me a gaita.
Ela subiu para cima do sofá e ajudei-a a tirar a sua roupa, aquelas cuequinhas estavam encharcadas, a cheirar a pito molhado, e assim que as tirei, os meus lábios foram de encontro aos seus vaginais. Lambia os contornos dos seus pelinhos púbicos, a sua tirinha de pêlo por cima do clítoris era bastante sensual. Elisa soltou um gemido assim que a minha língua rodeou o seu clítoris, as suas mãos prenderam-se nos meus cabelos e empurravam a minha cabeça contra a sua cona, estava super molhada e eu alimentava-me da sua excitação.
Subi com a língua pelo seu corpo cima, beijei-lhe os lábios e chupei a sua língua.
As suas mãos empurram o meu peito, encostei-me no sofá e ela posicionou a sua rata na minha boca enquanto me chupava a gaita.
Estávamos a fazer o número mágico da foda, o nosso prazer ia aumentando e os nossos corpos aumentavam de tesão.
Lambi e chupei aquela rata até Elisa se vir, todo o calor que saiu da sua boca fez-me vir também.
Brincávamos um com o outro, trocávamos carícias e estávamos prontos para mais. Elisa começou a massajar-me a piça, meti-lhe dois dedos na rata e com o polegar estimulava o seu clítoris. Continuávamos enrolados aos beijos e em massagens, a sua cabeça desceu para o meu colo e a minha boca beijava as suas costas que ferviam de excitação enquanto os meus dedos ainda lhe estimulavam a cona.
Tinha recuperado todo o vigor com o toque sensual da sua boca. Elisa subiu para o meu colo e colocou todo o seu peso em mim, agarrou-me no caralho e meteu dentro de si. Estava agora bem quentinho e explorava pito nunca antes comido, a sensação foi tão boa que tudo ficou preto diante dos meus olhos e somente sentia o prazer de penetrar a sua cona molhada.
Elisa cavalgava que nem uma doida, sempre com os seus peitos junto da minha boca, chupava-os e apertava-os fortemente, ouvia os seus gemidos e pedia que lhe apertasse com mais força.
Chegou o seu corpo mais para trás, assim penetrava-a mais fundo e o seu calorzinho era diferente. Elisa gemia mais alto que nunca, as minhas mãos seguravam-na pelas ancas e todo o seu corpo se balanceava em cima do meu colo. Consegui chegar um polegar ao seu clítoris enquanto lhe agarrava pela cintura, a outra mão apalpava as suas nádegas e começava a chegar-se perto do seu ânus.
Estimulava-lhe agora o clítoris, penetrava-a mais fundo e um dedo meu rodopiava dentro do seu cú.
Elisa veio-se, gemeu bem alto, o seu clítoris ficou tão sensível que ela teve de mudar de posição. Estava a adorar, os seus olhos brilhavam e os seus beijos eram mais quentes que nunca.
Elisa estava agora virada de costas para mim e depois de lhe humedecer o ânus com saliva, penetrei-o devagar. Ela estava sentada ao meu colo, de costas para mim, controlava o ritmo com que era penetrada e as suas mãos agarravam os meus cabelos, posicionando a sua boca a jeito de a beijar. Eu tinha uma mão no seu clítoris e a outra passeava pelos seus seios, apertando-os fortemente.
Mudámos mais tarde de posição, Elisa deitou-se de barriga para baixo no sofá e comi-a à canzana. a minha querida gemia de prazer, os nossos corpos estavam a ficar cansados mas a excitação era tanta que nada nos parava. Penetrava a Elisa agora cada vez mais fundo e estimulava-lhe directamente o clítoris com os dedos enquanto a outra mão lhe ia dando umas palmadinhas no rabo e passeava até aos seus seios.
Estávamos para nos vir, o meu caralho já muita bombada tinha dado e ainda não tinha cuspido, estava a dar em doido e um calor infernal me percorria o corpo. Elisa começava a gemer cada vez mais alto, as suas contracções e a enorme pressão exercida por ela em mim ditava o aguardado desfecho. Elisa veio-se e arrastou-me consigo, viemo-nos em uníssono e os gritos soltos por ela eram incríveis.
Faltava pouco para a Elisa retornar ao trabalho, entrava no turno das quatro e fomos de imediato para o banho. A banheira estava cheia, mergulhámos os nossos corpos suados lá dentro. Elisa deitada de costas para mim, colocou os braços em redor do meu pescoço e a sua língua brincava com a minha enquanto a minha mão massajava uma vez mais o seu clítoris.
Estragaste-me para as outras mulheres, sabias? - confidenciei-lhe ao ouvido, na tranquilidade do banho.
O tempo era cada vez mais escasso e saímos do banho quando a minha menina se veio.
Vestimo-nos à pressa e saímos de casa para o seu trabalho.
Ela estava já atrasada para entrar mas ainda se perdeu em beijos na minha boca, as suas colegas conheciam o seu namorado e não quisemos expor-nos tanto mas o nosso desejo carnal era tanto que não nos conseguíamos despegar. Segui-a pela ala do hospital dentro, estava louco de paixão e fui correspondido com um longo, doce e molhado beijo da Elisa.
Ai fofo, que é que vou fazer contigo?! - disse Elisa, com as mãos agarradas no meu pescoço.
Leva-me contigo e trata de mim com os teus beijos. - respondi-lhe eu na brincadeira.
Está bem, segue-me mas ficas à minha espera. - sussurrou-me Elisa ao ouvido.
Tu és uma doidinha, sabes como te adoro? - disse-lhe baixinho, com os meus lábios a tocarem nos seus.
Não esperava que ela me pedisse para ficar com ela no hospital, esta linda menina surpreendia-me pela positiva a cada momento que partilhávamos. Seria isto paixão, seria somente tesão, não sabia.
Levou-me para a sala de enfermagem, local onde os enfermeiros descansam durante os turnos, e disse-me para esperar um pouco por ela. Tinha antes de fazer a ronda pelo serviço e que não demoraria.
Entretinha-me a conhecer as suas colegas que simpaticamente me cumprimentavam e perguntavam o que fazia ali.
Não lhes sabia o que responder, apenas lhes dizia que esperava pelos doces curativos duma enfermeira.
Mais tarde, apareceu a minha deusa. A sua bata de enfermeira e as meias brancas encheram-me de tesão, regressava querida como sempre, pegou-me na mão e fomos para uma sala de radiologia que se encontrava temporariamente desactivada.
Peguei na Elisa ao colo e sentei-a na marquesa que estava fria mas depressa o seu corpo a aqueceu. Desapertei lentamente cada botão da sua bata branca e colocava a boca nesse pedacinho de carne que ia desvendando. Elisa estava outra vez quente, puxou-me a cabeça com firmeza para junto do seu peito e mordia-lhe cuidadosamente os mamilos que se encontravam escondidos debaixo do soutien.
Desapertei-lhe o soutien e os meus lábios voltaram à sua boca que aquecia à medida que lhe massajava o peito avantajado.
Num ataque de excitação, Elisa colocou as suas mãos no colarinho da minha camisa e arrancou-ma do corpo. Ainda ouvia os botões a caírem no chão e a sua boca já se passeava pelo meu peito peludo. As suas mãos desceram para a braguilha e abriram-me o fecho das calças, Elisa queria ser penetrada e depressa. Estava já de bata aberta e sem soutien, somente mantinha as suas cuequinhas, virei-a de costas e retirei-lhe as cuecas lentamente com a ajuda da boca. Elisa esperneava-se e pedia que a penetrasse mas estava a adorar toda aquela demora que servia para a excitar cada vez mais.
Baixei o resto das calças e comia agora a Elisa por trás, a tesão era total e penetrava-a o mais depressa que podia.
Não aguentaríamos muito tempo àquele ritmo diabólico, as minhas mãos apertavam fortemente os seus seios e Elisa pediu que a fodesse ainda mais depressa. As suas mãos agarravam-se firmemente à marquesa e as minhas estavam agora bem presas nas suas ancas, fodia aquela miúda o mais depressa que conseguia e os nossos gemidos eram cada vez mais audíveis. Pouco demorou para nos virmos, tínhamos saciado aquela forte chama ardente que tínhamos dentro de nós mas o desejo por mais permanecia.
Elisa preparava-se para retornar ao trabalho e começava a abotoar a sua bata mas ao ver o seu corpo esbelto a desaparecer debaixo do tecido branco, fez-me ir ter de novo ao seu encontro. Voltei a desapertar-lhe os botões e deitei o seu maravilhoso corpo na marquesa, estava na altura de ser observado pelo seu admirador mais devoto.
Ai tu és um doido João, ainda me matas de prazer! - exclamou Elisa, puxando a minha cabeça para junto do seu peito.
Os seus seios encontravam-se extremamente rijos outra vez, grandeosos e redondinhos, senti novamente o seu calor.
Deitei-me ao seu lado, a marquesa era larga e o que era antes frio, fervia agora com o calor dos nossos corpos.
Elisa ajeitou o seu corpo no meu e o meu braço esquerdo brincava com o seu, tocava suavemente naquele bracinho desde o ombro até à mão, fazendo deslizar lentamente a ponta dos dedos pela sua pele. A minha deusa estava novamente pronta e extremamente excitada, tinha o seu pito sempre húmido e recebia-me o caralho sempre com a grande pompa e circunstância.
Permanecíamos deitados de lado na marquesa, apoiados do lado direito. Elisa beijava-me a boca, as suas unhas estavam presas na minha coxa esquerda e pressionavam-a contra a sua cintura. Eu continuava a apertar-lhe os seios e mordisquei carinhosamente o seu mamilo esquerdo, passando depois a boca pela sua nuca e preparando-me para a penetrar novamente.
Levantei-lhe a perna esquerda, passei a mão pelo seu pito, estava extremamente molhado, massajei-lhe os quatro lábios e Elisa desesperava para que a comesse. Penetrei aquela cona bem fundo, Elisa soltou um gemido e fez mais pressão na minha perna com a sua mão.
Fazíamos amor calmamente e fomos apreciando o sabor dos corpos de cada um. Muito lentamente a penetrava, Elisa estava a gostar e os nossos lábios humedeciam-se, trocávamos longos e apaixonados beijos enquanto a penetrava.
Não me lembro quanto tempo durou toda aquela troca de amor mas foi bastante longa, os nossos corpos estavam saciados e Elisa podia agora voltar ao trabalho. Entretanto, o seu telemóvel soava o som de mensagem recebida, Elisa foi ver e após uns segundos de silêncio, voltou a reler a mensagem, agora em voz alta...
Saí agora do emprego e vou-te buscar quando acabares o turno.
Não te demores ao sair senão o restaurante fecha entretanto.
Já agora, parabéns a mim, ou te esqueceste ou era surpresa.
Beijos, Tiago


Elisa tinha-se esquecido dos anos do namorado para estar comigo, não sabia o que dizer mas fiquei sensibilizado consigo e abracei novamente o seu belo corpo, agora cansadinho após tanto trabalho.
Estava na hora da despedida, Elisa tinha trabalho para fazer e eu algumas coisas para estudar.
Não iria ver a Elisa quando ela saísse do trabalho, a sorte daquela noite estava reservada ao seu namorado.
Deixei um longo beijo nos seus lábios e a promessa que lhe voltaria a sentir o gosto.
Fui para casa completamente feliz, agora só me restava aguardar por uma próxima oportunidade.
Adorei todos aqueles deliciosos momentos e Elisa tinha-me marcado de vez.
Nessa mesma noite, recebi uma mensagem de boa noite da Elisa, tão querida que ela era.
Estava em casa, tinha somente ido jantar com o seu namorado e regressou de imediato a casa.
Falámos depois ao telefone, ao ouvir a sua voz soube desde logo que era ela o meu significado de vida e a única razão pela qual o meu coração batia. Desligámos e na paz do silêncio da noite caída, adormeci descansado.

segunda-feira, janeiro 12, 2004

Regresso ao Inloko

As aulas na faculdade tinham acabado, esperavam-me agora alguns dias livres de obrigações, antes dos exames. Queria preenchê-los com aquilo que mais gosto da vida, pito molhado aos saltos.
O dia estava pacato de mais, sem emoção e nem excitação, encontrava-me fechado em casa e só tinha a punheta para me entreter. Lá tive de descarregar a tensão em algum lugar e por azar foi parar ao ecrã do televisor, tive de limpar aquela merda com papel higiénico e esperar que não tivessem caído gotas na carpete persa que a minha mãe tanto estima. Talvez branco com branco não destoasse mas era melhor não arriscar, então inspeccionei cuidadosamente a carpete à procura de vida.
Continuava com a picha de fora, passeava-me nu pela casa e fui tomar um banho para acordar. Antes coloquei Coldplay a tocar, entrei na banheira mais relaxado, a punheta matinal era boa para aliviar o stress e reavivar o corpo.
Era hora de almoço, já não fodia há algumas horas e o corpo começava a sentir fome e uma urgente necessidade de comer pito. Agarrei no telemóvel e procurei por uma possível foda, queria algo novo e excitante onde nunca tivesse tocado, telefonei então para a minha amiga Rute.
Olá linda, vamos a um cafezinho hoje? - perguntei eu.
Talvez João, combinei sair com a Elisa... se quiseres vens connosco. - disse ela, com alguma hesitação nas suas palavras.
Desligámos, ela ainda estava numa aula e pouco mais deu para falarmos.
Agradou-me a ideia de reencontrar a minha amiga Elisa, uma enfermeira linda que delicia qualquer pessoa com o seu sorriso, uma doçura de mulher.
O tempo passou a correr, já tinha jantado e preparava-me agora para sair.
Fui ter ao Portão, um bar com ambiente agradável na zona velha da cidade, a Rute já lá me aguardava.
Desculpei-me pela demora e pedi uma bebida para os dois.
Rute remexia nos seus caracóis pretos enquanto esperava pela bebida e eu entretinha-me a olhar para o seu corpo bem definido.
Não nos víamos desde o mês passado, os nossos encontros sempre tinham sido curtos e esporádicos mas algo me agradava nela, não somente o seu peito volumoso mas também o seu doce olhar.
Não tirava os olhos do seu decote, ela tinha vindo com um top curtinho e um casaquinho por cima, cruzava agora as suas pernas, escondendo o pito do meu olhar indiscreto na sua maneira simpática de demonstrar que ali não entraria.
Metemos a conversa em dia, tanto havia para contar, minutos depois chegava a Elisa na companhia do seu namorado.
Vinha bela como sempre, já muito coração se tinha perdido por aquela carinha de anjo e o meu era um deles. Simplesmente linda, os seus olhos castanhos fixaram-se nos meus e não resisti ao sentir os seus lábios carnudos tocarem na minha face, fiquei de pau feito e um calor infernal percorreu-me o corpo todo. A excitação perdeu-se pelo cumprimento ao seu namorado, um gajo porreiro e bastante afortunado.
Estávamos no andar superior do bar, a Elisa quis descer para pedir as bebidas, eu tinha uma mijinha para dar e fiz-lhe companhia. Ao balcão estava a doida Valu, miúda desnaturada mas muito porreira, depressa se apercebeu que os meus olhos não descolavam do corpo da Elisa e sussurrou-me ao ouvido...
Não queres também uns cubinhos de gelo extra para resfriares isso?!
Não evitei de me rir, Elisa simpática como sempre, esboçou também um sorriso.
Voltámos para a mesa, no andar de cima. Como eu adorei subir as escadas atrás dela, via todo o seu corpo duma perspectiva diferente e bastante agradável, só lamentei o percurso ser tão curto.
Não conseguia esconder uma certa fome por sexo, que já me atrofiava as ideias, praticamente um dia inteiro se tinha passado desde a última foda e começava a ressacar. A conversa estava animada à mesa mas os meus olhos perdiam-se pelas curvas do corpo da Elisa, alternando com o da Rute.
Mais duas rodadas de bebidas tinham sido pedidas, os corpos pediam por mais excitação e combinou-se ir à festa da espuma no Inloko, naquela noite. A Rute estava cansada e tinha exame no dia seguinte, não dava para nos acompanhar. Entretanto tinha enviado uma mensagem à Andreia, minha colega de faculdade, já que comer a Rute estava fora de questão naquela noite, tentaria agora a minha sorte com a loirinha.
Saímos do Portão e fomos para os nossos carros. A Rute tinha vindo à boleia com uma amiga, regressou para casa no meu, Elisa e o namorado seguiam-nos de perto. À sua porta de casa, ficámos uns momentos à conversa e despedimo-nos com um beijo molhado, os nossos lábios nunca antes se tinham tocado mas foi delicioso e fiquei imediatamente de pau feito pela agradável surpresa que a minha amiga me tinha reservado. A Rute saiu do carro e foi para casa, para foder naquela noite tinha agora de engatar uma cabra qualquer na discoteca. Entretanto, recebo uma mensagem no telemóvel, era a Andreia, dizendo que estaria no Inloko dentro de pouco tempo mas tinha antes de deixar o namorado em casa. Fiquei mais satisfeito e preferia o corpinho da Andreia a qualquer cabra que pudesse encontrar naquela noite, sempre me tinha perdido de tesão por esta loirinha de olhos verdes.
Depressa chegámos à discoteca, do Barreiro ao Montijo pouca distância era e os carros andavam bem.
Andreia estava ao lado da fila para entrar, rodeada de gajos que a assediavam para entrarem consigo, não gostei daquilo e fui depressa socorrer a minha amiga. Rompi o cordão de picha que a rodeava e beijei a Andreia na boca, alguns gajos começavam a afastar-se enquanto outros preferiam olhar estupidamente para nós aos beijos.
Peguei-lhe na mão e fomos para a fila, ali ao lado, onde já estava a Elisa com o namorado.
Entrámos facilmente na discoteca enquanto outros eram barrados à porta, a casa estava cheia e somente casais entravam.
Fomos de imediato para a pista, ansiava por ver aquelas mamas aos saltos e aqueles rabinhos maravilhosos a abanarem. Não estávamos propriamente vestidos para uma festa da espuma, a Elisa depressa ficou com a sua camisa branca encharcada, agora totalmente transparente e vislumbravam-se uns enormes seios redondinhos debaixo do soutien. Andreia trazia um top preto vestido e uma saia curta, a sua roupa não estava transparente mas o relevo dos seus seios era bem visível e todas as suas belas curvas estavam à vista.
Tínhamos espuma pela cintura, a Elisa brincava com o namorado e eu não me quis ficar atrás, colei-me à Andreia e num abraço, demos um longo beijo molhado. As minhas mãos vagueavam pelo seu corpo molhado e perderam-se pelas suas pernas. A altura da espuma era cada vez maior, Andreia desapertou o fecho da saia e meti uma mão lá por dentro. Estimulava-lhe o clítoris por cima das cuecas que estavam completamente húmidas, não somente pela espuma. Continuávamos aos beijos e Andreia passava a mão pelo vulto que se fazia notar cada vez maior nas minhas calças, o calor dos seus beijos aumentava consideravelmente a cada estímulo meu na sua rata.
A festa estava animada e ouvia também os gemidos baixinhos da Andreia junto ao meu ouvido, meti-lhe a mão por dentro das cuequinhas e senti todo o seu calor, os seus olhos brilharam e mordia-me suavemente nos lábios. Segredou-me ao ouvido que a fizesse vir, estava bastante excitada, os meus dedos estimulavam agora mais depressa o seu clítoris e cada vez com mais pressão. Andreia veio-se, estava feliz, as suas mãos estavam agarradas com firmeza aos meus cabelos e só os largou uns momentos depois de acalmar o pito.
Retornámos ao centro da pista, éramos seguidos pelo olhar atento da Elisa que nos tinha observado.
Havia espuma por todo o lado, fui ao bar de fora para tomar uma bebida. Andreia permaneceu na pista mas uns curtos momentos depois de chegar ao bar, fui presenteado com a chegada da Elisa, toda molhadinha pela espuma, secava com as mãos o seu cabelo escuro à medida que se ia aproximando.
Estava cheio de saudades de uns momentos a sós com ela e ficámos à conversa no bar, acompanhados por uma bebida.
Estávamos longe da pista, não avistávamos a Andreia nem o Tiago, namorado da Elisa.
O meu desejo por ela aumentava, todo o seu corpinho bem definido era um regalo para os meus olhos e a minha contínua busca por sexo fazia-me olhar para ela não somente como uma boa amiga mas também como uma possível boa foda.
Perdi-me nos seus doces olhos e nos seus lábios molhados, fiquei rendido à sua sensualidade natural. Elisa não utilizava maquilhagem, nunca precisou, possuidora de uma rara beleza natural e de um corpo magnífico, o meu coração palpitava a um ritmo exagerado com a sua presença. Estava super excitado, apetecia-me dar uma foda selvagem com ela, rasgar-lhe a roupa, possui-la rapidamente em qualquer vão de escada, explorar todo o seu corpo e no fim... abraçá-la carinhosamente e beijar os seus lábios carnudos.
A música dentro da discoteca era agora mais mexida, eu permanecia cá fora com a Elisa.
Um gajo que estava sentado ao meu lado levantou-se à bruta, o seu cotovelo raspou junto ao meu queixo, fiquei fodido com a situação mas Elisa depressa tomou conta da ocorrência. As suas mãos cercaram-se junto da minha boca, o seu sorriso acalmou-me e o seu toque macio deixou-me quente.
Tadinho, ficou a doer? - perguntou Elisa.
Não me tinha ficado a doer, estava era fodido por o gajo se ter levantado daquela maneira e nem ter olhado para trás e pedido desculpas.
Esta podia ser uma oportunidade para testar alguma intimidade com a Elisa e tentei aproveitar...
Sim, um pouco. Tratas-me do dói-dói? - disse eu, entrando no jogo de sedução.
Assim... - sussurrou a Elisa, beijando depois a área da pancada.
Sim, também me dói aqui. - apontei depois para mais junto dos meus lábios.
Mais uma vez senti o calor do beijo da Elisa na área onde tinha apontado.
Senti que estava na altura de avançar, estava super excitado e não tinha nada a perder.
E onde te dói mais? - perguntou Elisa, num tom de voz doce e baixinho.
Aqui... - a minha última palavra.
Nem tive tempo de acabar a frase, mal apontei para a minha boca, os lábios da Elisa colaram-se imediatamente aos meus, as suas mãos seguravam-se firmemente nos meus cabelos e as suas pernas chegavam-se às minhas. Fiquei sem reacção imediata, limitei-me a seguir os seus movimentos, quando regressei ao mundo dos mortais e me apercebi da maravilhosa deusa que tinha nos meus braços, um calor enorme me percorreu o corpo, fiquei louco de desejo e retribuía-lhe agora o calor dos seus beijos.
Toda ela me excitava, era a rapariga mais bonita que conhecia e uma das mais queridas.
Não nos lembrámos que a Andreia e o Tiago estavam na pista, a menos de vinte metros de distância.
Tínhamos cedido a um capricho, a excitação era tão grande dentro de nós que não podíamos ficar somente por aquele beijo.
Mais uma vez estava fixado na sua camisa branca, contrastando com a sua pele macia pela insinuante forma que a espuma tinha provocado, fazendo-me imaginar como seriam as margens daqueles seios... tinha-os agora na mão.
Fofo, vem comigo. - disse Elisa, com um sorriso maroto nos lábios.
Não havia tempo a perder, a Andreia e o Tiago dentro de em breve viriam ao nosso encontro. Elisa levou-me pela mão para a casa de banho das senhoras, afastada dos olhares que vinham da pista, era o local ideal para irmos.
Estávamos cheios de tesão, o tempo era cada vez mais diminuto, lutávamos contra o cronometro e contra a nossa excitação. Entrámos num cubículo e as minhas mãos colaram-se de imediato ao seu corpo, os nossos lábios vagueavam pelos nossos pescoços, alimentávamo-nos do nosso desejo e ao sabor dos nossos corpos.
Coloquei-me de joelhos, depressa desapertei o fecho das suas calças, baixei-lhes as calças e via agora a sua rata escondida por umas cuecas brancas que tinham ficado transparentes pela espuma, era bonita, somente com um tira de pêlo que acabava no clítoris. Comecei a brincar com ela, abocanhava os seus lábios vaginais por fora das cuecas, estavam bastante volumosos e pediam por carícias. Elisa estava louca de prazer, as suas mãos pressionavam fortemente a minha cabeça na direcção da sua cona. Retirei-lhe lentamente as cuecas, ia lambendo cada centímetro das suas virilhas à medida que ia baixando as cuecas e Elisa começava a contorcer o seu corpo, tentando seguir os movimentos da minha boca com o seu clítoris e soltava uns curtos gemidos. Finalmente, a minha linda tinha sido completamente despida e os meus lábios começaram a trabalhar no seu clítoris, não muito ao início, quis prolongar a estimulação e com isso o seu clímax. Não havia pressas e deixei o clítoris mais para o fim, comecei por lhe lamber de volta, estimulando-lhe os lábios interiores, chupando-os e puxando-os com a boca, estava a saboreá-la, o seu gostinho a pito molhado era divinal. Descia com a boca para dentro das suas coxas, brincando com a Elisa que ia ficando impaciente e com isso cada vez mais excitada, coloquei depois dois dedos dentro da sua rata e voltei com a língua uma vez mais ao clítoris. Retirei os dedos e afastei-lhe os lábios interiores, brincava agora com a língua dentro dela, os seus gemidos iam sendo mais frequentes e a sua respiração era mais ofegante. Estava a ser bastante excitante para mim, tinha posto uma deusa a gemer e a sua cona passeava-se pela minha boca. As minhas mãos estavam agarradas às suas ancas, massajava-lhe as nádegas enquanto a minha língua vagueava pelas suas virilhas. As suas mãos agarravam com mais força os meus cabelos e faziam cada vez mais pressão contra a sua cona, Elisa começava a arfar, todo o seu corpo estava a ferver e começava a ter cada vez mais contracções. As minhas mãos subiram pela sua barriga e pararam nos seus seios, Elisa retirou o soutien, apertava-lhe agora fortemente os seios. Extremamente redondos e rijos, mal me cabiam na mão, massajava e apertava-os com todas as minhas forças enquanto lhe lambia a rata, circulando agora a minha língua à volta do seu clítoris.
Elisa estava para se vir, pouco mais aguentava com toda a excitação que tinha e eu comecei a estimular-lhe somente o clítoris.
Ela começou a gemer cada vez mais alto, a sua respiração estava incontrolável e fazia cada vez mais pressão com a minha cabeça contra o seu corpo... veio-se, gritou de prazer.
Ainda com as mãos fixas no meu cabelo, puxou-me para cima e beijámo-nos.
Era a minha vez de receber o seu calor, não que lhe tivesse pedido mas ela imediatamente me empurrou contra a parede do cubículo e me baixou as calças.
Estava completamente teso, as suas mãos tocavam-me no peito enquanto a sua boca me chupava a gaita.
Elisa sabia o que fazia, os seus toques eram excelentes e transmitiam um calor fenomenal, a doce anjinha que conhecia tinha-se transformado agora numa autêntica diabinha. A sua boca quente, auxiliada pelas suas mãos, faziam-me chegar a lugares nunca antes alcançados, estava a ser sem duvida a melhor mamada da minha vida.
Elisa sabia como me controlar o orgasmo, pressionando fortemente o tolinhas antes que me viesse e com isso arrastou-me para eternos momentos de prazer. O seu calor derreteu-me por completo, não aguentava mais conter-me... vim-me, ela engoliu.
Estávamos satisfeitos, trocámos uns beijos e umas carícias.
Mais de meia hora se tinha passado desde que Elisa foi ter comigo ao bar, estava na altura de sairmos do cubículo.
Mas que merda vem a ser esta?! - gritava Andreia, que se encontrava dentro da casa de banho.
Os nossos corpos ainda passeavam pelo paraíso e não nos apercebemos que ela se encontrava lá dentro, foi por distracção mas agora poderíamos ter sérios problemas. Tentei acalmar a Andreia, caía uma lágrima dos seus olhos verdes e voltou a correr para a pista. Tanto eu como Elisa ficámos preocupados, se Andreia contasse qualquer coisa ao Tiago seria uma grande merda e eu estava agora triste por ter feito a minha amiga infeliz.
Fomos para a pista como se nada se tivesse passado, Elisa foi na frente enquanto eu passei primeiro pelo bar para tomar uma bebida. Senti um certo receio em voltar à pista, onde eles estavam mas não ia deixar a Elisa aguentar aquilo sozinha. Peguei no copo da bebida e fui para lá.
Andreia vinha na minha direcção, pegou-me pelo braço e levou-me para a zona exterior.
Sentámo-nos numa mesa junto à piscina, eu continuava preocupado com a Elisa e queria voltar lá para dentro.
Não lhe contei nada. - disse a Andreia, com uma lágrima nos olhos.
Eu fiquei mais sossegado, passei-lhe a mão pelo cabelo e beijei-lhe o pescoço.
Tu és uma querida, sabias? - sussurrei-lhe ao ouvido.
Andreia limpou as lágrimas e os meus lábios voltaram a sentir o calor dos seus, ela sabia que eu a adorava e não queria perder os bons momentos que passávamos juntos. Ela própria namorava e sabia que a nossa relação não poderia ser mais do que aquela que tínhamos.
Estávamos bem assim, ali abraçados e novamente aos beijos.
Não voltámos mais à pista, entretanto Elisa saiu com o Tiago de lá e sentaram-se na mesa connosco.
Continuavam felizes e com uma cara sorridente, nada se tinha passado e estava tudo como antigamente.
Já se fazia tarde, esperámos que as nossas roupas enxugassem um pouco e saímos da discoteca. Despedi-me da Andreia com um longo beijo na boca, tinha recuperado a sua alegria habitual que eu tanto adoro e meteu-se no carro. Depois fui ter com o Tiago, apertei-lhe a mão e disse-lhe que tinha sido um prazer conhecê-lo. Ao seu lado estava a Elisa, ainda se enxugavam com uma toalha, passava-a firmemente por todo o seu corpo e toda aquela sua sensualidade me fez ver como seria bom e desejar ser aquela toalha... desejo que imediatamente se extinguiu quando a mesma passou para as mãos do Tiago.
Abracei a Elisa, o Tiago não me conhecia e considerava-me inofensivo por ter levado uma amiga para a festa, ele estava entretido com a toalha e nem reparou nos nossos toques mais quentes, apesar de discretos.
A sua boca chegou-se mais perto do meu ouvido...
Adorei a tua língua em mim... repetimos amanhã? - sussurrou Elisa, baixinho.
Nem pensei duas vezes, acenei-lhe sim, com a cabeça.
Tanto havia para ser dito, tanto mais para ser feito mas não seria naquela noite.
A nossa sorte estava traçada por aquele dia e só nos restava aguardar por novas oportunidades.
Elisa entrou no carro e eu fui para o meu. Não esperei por eles, fui a acelerar para casa.

Já em casa, despi toda a minha roupa, ainda encharcada em espuma e meti-me na cama.
Não conseguia deixar de pensar no pito da enfermeira e muito esgalhei o pessegueiro, o dito cujo ainda com o calor da sua boca. Os seus toques tinham sido fantásticos e ainda me atormentavam as ideias, como poderia eu estar agora afastado daquele pedacinho de carne, tão sensual e perfeito.
Resignado à minha sorte, deixei-me adormecer.